“A inteligência artificial (IA) é um campo da ciência da computação que busca criar sistemas capazes de realizar tarefas que, normalmente, exigiriam o envolvimento humano e a aplicação de inteligência. Por meio de algoritmos e técnicas avançadas, a IA permite que as máquinas aprendam, raciocinem, tomem decisões e resolvam problemas de maneira semelhante aos seres humanos, ou até mesmo de forma mais eficiente em certos casos.”
O parágrafo acima foi escrito por uma inteligência artificial, mais precisamente o ChatGPT, que é a “bola da vez” quando se fala em IA, conforme define o professor do curso de Ciência da Computação da Universidade Feevale Gabriel Simões. O comando foi simples: como iniciar um texto explicando o que é uma IA? Em segundos, a resposta foi gerada.
E assim como textos, IAs podem criar imagens, utilizar vozes e rostos em novos conteúdos e muito mais, inclusive ser de grande ajuda no dia a dia. Modelos de IA estão presentes na sociedade há mais de uma década, mas, muitas vezes, não são percebidos desta forma.
“Anos atrás, quando uma simples câmera analógica formava um quadradinho detectando o rosto de uma pessoa para direcionar o foco, já estava se usando Inteligência Artificial”, exemplifica Simões. Isto porque, através de um banco de dados previamente inserido no sistema, o computador da máquina sabe diferenciar o que é um rosto humano e o que não é.
Da mesma forma, redes sociais como o Facebook identificam os rostos nas fotos e sugerem a marcação do usuário. Em aeroportos, as câmeras fazem o reconhecimento facial e até identificam foragidos. “Caixas de som”, como a Assistente Virtual Alexa, podem conversar com o usuário e atender pedidos.
No trânsito, o videomonitoramento lê placas e acusa veículos em situações irregulares. GPSs recebem dados de celulares e conseguem, a partir disso, calcular rotas desviando de engarrafamentos. São apenas alguns exemplos de IA.
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“A inteligência artificial (IA) é um campo da ciência da computação que busca criar sistemas capazes de realizar tarefas que, normalmente, exigiriam o envolvimento humano e a aplicação de inteligência. Por meio de algoritmos e técnicas avançadas, a IA permite que as máquinas aprendam, raciocinem, tomem decisões e resolvam problemas de maneira semelhante aos seres humanos, ou até mesmo de forma mais eficiente em certos casos.”
O parágrafo acima foi escrito por uma inteligência artificial, mais precisamente o ChatGPT, que é a “bola da vez” quando se fala em IA, conforme define o professor do curso de Ciência da Computação da Universidade Feevale Gabriel Simões. O comando foi simples: como iniciar um texto explicando o que é uma IA? Em segundos, a resposta foi gerada.
E assim como textos, IAs podem criar imagens, utilizar vozes e rostos em novos conteúdos e muito mais, inclusive ser de grande ajuda no dia a dia. Modelos de IA estão presentes na sociedade há mais de uma década, mas, muitas vezes, não são percebidos desta forma.
“Anos atrás, quando uma simples câmera analógica formava um quadradinho detectando o rosto de uma pessoa para direcionar o foco, já estava se usando Inteligência Artificial”, exemplifica Simões. Isto porque, através de um banco de dados previamente inserido no sistema, o computador da máquina sabe diferenciar o que é um rosto humano e o que não é.
Da mesma forma, redes sociais como o Facebook identificam os rostos nas fotos e sugerem a marcação do usuário. Em aeroportos, as câmeras fazem o reconhecimento facial e até identificam foragidos. “Caixas de som”, como a Assistente Virtual Alexa, podem conversar com o usuário e atender pedidos.
No trânsito, o videomonitoramento lê placas e acusa veículos em situações irregulares. GPSs recebem dados de celulares e conseguem, a partir disso, calcular rotas desviando de engarrafamentos. São apenas alguns exemplos de IA.
Grandes volumes de informações
“A inteligência artificial (IA) é um campo da ciência da computação que busca criar sistemas capazes de realizar tarefas que, normalmente, exigiriam o envolvimento humano e a aplicação de inteligência. Por meio de algoritmos e técnicas avançadas, a IA permite que as máquinas aprendam, raciocinem, tomem decisões e resolvam problemas de maneira semelhante aos seres humanos, ou até mesmo de forma mais eficiente em certos casos.”
O parágrafo acima foi escrito por uma inteligência artificial, mais precisamente o ChatGPT, que é a “bola da vez” quando se fala em IA, conforme define o professor do curso de Ciência da Computação da Universidade Feevale Gabriel Simões. O comando foi simples: como iniciar um texto explicando o que é uma IA? Em segundos, a resposta foi gerada.
E assim como textos, IAs podem criar imagens, utilizar vozes e rostos em novos conteúdos e muito mais, inclusive ser de grande ajuda no dia a dia. Modelos de IA estão presentes na sociedade há mais de uma década, mas, muitas vezes, não são percebidos desta forma.
“Anos atrás, quando uma simples câmera analógica formava um quadradinho detectando o rosto de uma pessoa para direcionar o foco, já estava se usando Inteligência Artificial”, exemplifica Simões. Isto porque, através de um banco de dados previamente inserido no sistema, o computador da máquina sabe diferenciar o que é um rosto humano e o que não é.
Da mesma forma, redes sociais como o Facebook identificam os rostos nas fotos e sugerem a marcação do usuário. Em aeroportos, as câmeras fazem o reconhecimento facial e até identificam foragidos. “Caixas de som”, como a Assistente Virtual Alexa, podem conversar com o usuário e atender pedidos.
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A cargo da sociedade
“A inteligência artificial (IA) é um campo da ciência da computação que busca criar sistemas capazes de realizar tarefas que, normalmente, exigiriam o envolvimento humano e a aplicação de inteligência. Por meio de algoritmos e técnicas avançadas, a IA permite que as máquinas aprendam, raciocinem, tomem decisões e resolvam problemas de maneira semelhante aos seres humanos, ou até mesmo de forma mais eficiente em certos casos.”
O parágrafo acima foi escrito por uma inteligência artificial, mais precisamente o ChatGPT, que é a “bola da vez” quando se fala em IA, conforme define o professor do curso de Ciência da Computação da Universidade Feevale Gabriel Simões. O comando foi simples: como iniciar um texto explicando o que é uma IA? Em segundos, a resposta foi gerada.
E assim como textos, IAs podem criar imagens, utilizar vozes e rostos em novos conteúdos e muito mais, inclusive ser de grande ajuda no dia a dia. Modelos de IA estão presentes na sociedade há mais de uma década, mas, muitas vezes, não são percebidos desta forma.
“Anos atrás, quando uma simples câmera analógica formava um quadradinho detectando o rosto de uma pessoa para direcionar o foco, já estava se usando Inteligência Artificial”, exemplifica Simões. Isto porque, através de um banco de dados previamente inserido no sistema, o computador da máquina sabe diferenciar o que é um rosto humano e o que não é.
Da mesma forma, redes sociais como o Facebook identificam os rostos nas fotos e sugerem a marcação do usuário. Em aeroportos, as câmeras fazem o reconhecimento facial e até identificam foragidos. “Caixas de som”, como a Assistente Virtual Alexa, podem conversar com o usuário e atender pedidos.
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Designer explica como ferramenta pode ajudar no processo criativo
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O parágrafo acima foi escrito por uma inteligência artificial, mais precisamente o ChatGPT, que é a “bola da vez” quando se fala em IA, conforme define o professor do curso de Ciência da Computação da Universidade Feevale Gabriel Simões. O comando foi simples: como iniciar um texto explicando o que é uma IA? Em segundos, a resposta foi gerada.
E assim como textos, IAs podem criar imagens, utilizar vozes e rostos em novos conteúdos e muito mais, inclusive ser de grande ajuda no dia a dia. Modelos de IA estão presentes na sociedade há mais de uma década, mas, muitas vezes, não são percebidos desta forma.
“Anos atrás, quando uma simples câmera analógica formava um quadradinho detectando o rosto de uma pessoa para direcionar o foco, já estava se usando Inteligência Artificial”, exemplifica Simões. Isto porque, através de um banco de dados previamente inserido no sistema, o computador da máquina sabe diferenciar o que é um rosto humano e o que não é.
Da mesma forma, redes sociais como o Facebook identificam os rostos nas fotos e sugerem a marcação do usuário. Em aeroportos, as câmeras fazem o reconhecimento facial e até identificam foragidos. “Caixas de som”, como a Assistente Virtual Alexa, podem conversar com o usuário e atender pedidos.
No trânsito, o videomonitoramento lê placas e acusa veículos em situações irregulares. GPSs recebem dados de celulares e conseguem, a partir disso, calcular rotas desviando de engarrafamentos. São apenas alguns exemplos de IA.
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