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Métodos inovadores

Regente de coral da região aplica métodos inovadores

Estimular o canto independente da idade e modificar a imagem de rigidez estão entre os propósitos do método

Susete Mello
Publicado em: 01/09/2023 às 04h:00
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O compositor, arranjador, cantor, percussionista e regente Federico Trindade, 36 anos, uruguaio que vive no RS desde 2001, é o único representante da América Latina com “Rhythmic Choir Conducting” (regência de coro rítmico ou Liderança Inovativa) pela Royal Academy of Music of Aarhus (Rama), um conservatório de música da Dinamarca.

Federico Trindade na regência de coral, atividade na qual ele aplica um novo método com inspiração internacional | Jornal NH



Federico Trindade na regência de coral, atividade na qual ele aplica um novo método com inspiração internacional

Foto: Dário Gonçalves/GES-Especial

A formação ajuda em sua liderança sensível, na busca de sonoridades com a percepção de diferentes qualidades dentro de um grupo. Para o maestro do Movimento Coral e Instrumental da Universidade Feevale, o coral pode ser muito mais do que repetições de músicas entoadas ano após ano. Os arranjos devem ser renovados e as túnicas pretas podem ser substituídas pelo colorido e sinergia das pessoas que vivem a sua juventude independente da idade que têm.

“Quero que venham todas as idades para corais e explorem a própria juventude. A gente assiste corais e, às vezes, os próprios cantores comentam como a linguagem coral envelhece de uma forma negativa a imagem das pessoas e passa um ar de seriedade e de tensão, mesmo fazendo uma coisa que sabemos que amam. Daí vemos que alguma coisa precisa mudar”, explica.

Federico mantém seu foco em aplicar na prática o novo, no sentido de diferente. O regente salienta que o problema não é a na quantidade de corais. A questão, em sua opinião, é que a maioria permanece com a mesma estética de canto e o mesmo repertório, sem renovação. “Isso dá a sensação de que estamos dentro de um aquário com pouco oxigênio e gostaria de ser um dos agentes da mudança para ajudar e renovar esse ar. Quero que o mundo coral abra novos buracos de luz. Quando propomos os novos repertórios e formas de encarar a música coral, vemos que existe um espaço para isso e que as pessoas ficam entusiasmadas com novas possibilidades”, pontua.

A vida toda com música

O compositor, arranjador, cantor, percussionista e regente Federico Trindade, 36 anos, uruguaio que vive no RS desde 2001, é o único representante da América Latina com “Rhythmic Choir Conducting” (regência de coro rítmico ou Liderança Inovativa) pela Royal Academy of Music of Aarhus (Rama), um conservatório de música da Dinamarca.

Federico Trindade na regência de coral, atividade na qual ele aplica um novo método com inspiração internacional | Jornal NH



Federico Trindade na regência de coral, atividade na qual ele aplica um novo método com inspiração internacional

Foto: Dário Gonçalves/GES-Especial

A formação ajuda em sua liderança sensível, na busca de sonoridades com a percepção de diferentes qualidades dentro de um grupo. Para o maestro do Movimento Coral e Instrumental da Universidade Feevale, o coral pode ser muito mais do que repetições de músicas entoadas ano após ano. Os arranjos devem ser renovados e as túnicas pretas podem ser substituídas pelo colorido e sinergia das pessoas que vivem a sua juventude independente da idade que têm.

“Quero que venham todas as idades para corais e explorem a própria juventude. A gente assiste corais e, às vezes, os próprios cantores comentam como a linguagem coral envelhece de uma forma negativa a imagem das pessoas e passa um ar de seriedade e de tensão, mesmo fazendo uma coisa que sabemos que amam. Daí vemos que alguma coisa precisa mudar”, explica.

Federico mantém seu foco em aplicar na prática o novo, no sentido de diferente. O regente salienta que o problema não é a na quantidade de corais. A questão, em sua opinião, é que a maioria permanece com a mesma estética de canto e o mesmo repertório, sem renovação. “Isso dá a sensação de que estamos dentro de um aquário com pouco oxigênio e gostaria de ser um dos agentes da mudança para ajudar e renovar esse ar. Quero que o mundo coral abra novos buracos de luz. Quando propomos os novos repertórios e formas de encarar a música coral, vemos que existe um espaço para isso e que as pessoas ficam entusiasmadas com novas possibilidades”, pontua.

Ideia é funcionar como um agente para as mudanças

O compositor, arranjador, cantor, percussionista e regente Federico Trindade, 36 anos, uruguaio que vive no RS desde 2001, é o único representante da América Latina com “Rhythmic Choir Conducting” (regência de coro rítmico ou Liderança Inovativa) pela Royal Academy of Music of Aarhus (Rama), um conservatório de música da Dinamarca.

Federico Trindade na regência de coral, atividade na qual ele aplica um novo método com inspiração internacional | Jornal NH



Federico Trindade na regência de coral, atividade na qual ele aplica um novo método com inspiração internacional

Foto: Dário Gonçalves/GES-Especial

A formação ajuda em sua liderança sensível, na busca de sonoridades com a percepção de diferentes qualidades dentro de um grupo. Para o maestro do Movimento Coral e Instrumental da Universidade Feevale, o coral pode ser muito mais do que repetições de músicas entoadas ano após ano. Os arranjos devem ser renovados e as túnicas pretas podem ser substituídas pelo colorido e sinergia das pessoas que vivem a sua juventude independente da idade que têm.

“Quero que venham todas as idades para corais e explorem a própria juventude. A gente assiste corais e, às vezes, os próprios cantores comentam como a linguagem coral envelhece de uma forma negativa a imagem das pessoas e passa um ar de seriedade e de tensão, mesmo fazendo uma coisa que sabemos que amam. Daí vemos que alguma coisa precisa mudar”, explica.

Federico mantém seu foco em aplicar na prática o novo, no sentido de diferente. O regente salienta que o problema não é a na quantidade de corais. A questão, em sua opinião, é que a maioria permanece com a mesma estética de canto e o mesmo repertório, sem renovação. “Isso dá a sensação de que estamos dentro de um aquário com pouco oxigênio e gostaria de ser um dos agentes da mudança para ajudar e renovar esse ar. Quero que o mundo coral abra novos buracos de luz. Quando propomos os novos repertórios e formas de encarar a música coral, vemos que existe um espaço para isso e que as pessoas ficam entusiasmadas com novas possibilidades”, pontua.

O "Vocal Painting" na prática

O compositor, arranjador, cantor, percussionista e regente Federico Trindade, 36 anos, uruguaio que vive no RS desde 2001, é o único representante da América Latina com “Rhythmic Choir Conducting” (regência de coro rítmico ou Liderança Inovativa) pela Royal Academy of Music of Aarhus (Rama), um conservatório de música da Dinamarca.

Federico Trindade na regência de coral, atividade na qual ele aplica um novo método com inspiração internacional | Jornal NH



Federico Trindade na regência de coral, atividade na qual ele aplica um novo método com inspiração internacional

Foto: Dário Gonçalves/GES-Especial

A formação ajuda em sua liderança sensível, na busca de sonoridades com a percepção de diferentes qualidades dentro de um grupo. Para o maestro do Movimento Coral e Instrumental da Universidade Feevale, o coral pode ser muito mais do que repetições de músicas entoadas ano após ano. Os arranjos devem ser renovados e as túnicas pretas podem ser substituídas pelo colorido e sinergia das pessoas que vivem a sua juventude independente da idade que têm.

“Quero que venham todas as idades para corais e explorem a própria juventude. A gente assiste corais e, às vezes, os próprios cantores comentam como a linguagem coral envelhece de uma forma negativa a imagem das pessoas e passa um ar de seriedade e de tensão, mesmo fazendo uma coisa que sabemos que amam. Daí vemos que alguma coisa precisa mudar”, explica.

Federico mantém seu foco em aplicar na prática o novo, no sentido de diferente. O regente salienta que o problema não é a na quantidade de corais. A questão, em sua opinião, é que a maioria permanece com a mesma estética de canto e o mesmo repertório, sem renovação. “Isso dá a sensação de que estamos dentro de um aquário com pouco oxigênio e gostaria de ser um dos agentes da mudança para ajudar e renovar esse ar. Quero que o mundo coral abra novos buracos de luz. Quando propomos os novos repertórios e formas de encarar a música coral, vemos que existe um espaço para isso e que as pessoas ficam entusiasmadas com novas possibilidades”, pontua.

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