O seu sorriso tão resplandecente que deixou os corações de milhares de pessoas ao redor do mundo alegres, hoje entristece uma legião de fãs. Faleceu o criador do clássico Dragon Ball, Akira Toriyama, aos 68 anos, na semana passada. A morte foi informada pelo estúdio, nesta sexta-feira (8).
Toriyama morreu no dia 1º de março, devido a um hematoma subdural agudo, quando sangue se acumula entre o cérebro e o crânio. “Seu trabalho trouxe uma felicidade sem fim para milhões espalhados pelo mundo. Descanse em paz Akira Toriyama”, disse o estúdeio de criação em publicação nas redes sociais.
O funeral foi privado apenas para familiares e pessoas próximas, seguindo os desejos de Toriyama. O estúdio reiterou que não irá aceitar flores, presentes de condolências, visitas, entre outros.
Nas publicações, os fãs se despedem. “Infelizmente no mundo real não existe a possibilidade de juntar as esferas do dragão e fazer um pedido para o Shenlong ou Porunga, para ressuscitar o grande mestre. Que dia sombrio.”
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Dragon Ball, um mundo de lutas, esferas do dragão e possibilidades
Na década de 1980, Akira criou o que viria a ser um dos universos mais influentes da cultura pop mundial. Dragon Ball começou como um mangá de 42 volumes, com 519 capítulos.
Em 1986, o primeiro anime da franquia foi apresentado aos telespectadores. Desde então, cinco já estrearam, sendo o Dragon Ball, Dragon Ball Z, GT, K Zai e Super. Quanto aos filmes, 21 já foram lançados.
Os fãs esperam que o céu resplandeça ao redor de Akira Toriyama, que ele voe e as estrelas brilhem entre as nuvens sem fim. Como canta a abertura brasileira de Dragon Ball: “Cha-la head-cha-la, não importa o que aconteça, tudo vai ficar melhor”.
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