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FORA DAS TELINHAS

LINHA DIRETA: Saiba por onde anda Domingos Meirelles, ex-apresentador do programa

Sua última passagem pela televisão terminou em demissão e processo na Justiça

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Publicado em: 04/05/2023 às 16h:58
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O jornalista Domingos Meirelles, de 82 anos, ficou marcado por ser o apresentador do programa Linha Direta entre os anos de 2000 e 2007. O programa volta ao ar nesta quinta-feira (4), mas agora sob comando de Pedro Bial. 

Pouco ativo nas redes sociais, Domingos esteve na frente das câmeras pela última vez em 2021, quando foi dispensado da Record, emissora na qual começou a trabalhar em 2014. Fora da televisão, no ano passado ele concorreu ao cargo de deputado estadual no Rio de Janeiro pelo PSB.

Domingos Meirelles



Domingos Meirelles

Foto: Reprodução/Youtube

Durante a carreira como jornalista, ele conquistou mais de 50 prêmios, entre eles três Prêmios Esso, quatro Prêmios Jornalísticos Herzog de Anistia e Direitos Humanos e três nomeações ao Prêmio Internacional de Jornalismo da Espanha. Além disso, também conquistou o Prêmio Tim Lopes de Jornalismo Investigativo.

Passagens por emissoras
Antes de ir para a Record, o jornalista ficou na Globo durante 25 anos. Durante este período, além de comandar o Linha Direta, ele também produzia reportagens investigativas para os telejornais da emissora. No meio deste tempo em que trabalhou na emissora, no entanto, Meirelles saiu da emissora e ficou de 1996 a 1999 no SBT. Posteriormente, retornou para a Globo. 

Já a sua passagem pela Record terminou em processo. Dois anos após seu desligamento da emissora, ele busca na Justiça o reconhecimento de vínculo trabalhista pelos sete anos em que trabalhou na empresa. Ele pede R$ 3,5 milhões.

Política

Meirelles concorreu ao cargo político nas eleições de 2022 com o slogan “Nossa linha direta não pode parar”. Ele teve R$ 35 mil em verba para a campanha, sendo R$ 5 mil próprios e o restante de doações de partidos. Em suas redes sociais, em fazia postagens em formato de reportagens buscando entender problemas da cidade do Rio de Janeiro.

Contudo, em meio à campanha, ele se revoltou contra o próprio partido, por, de acordo com o que foi noticiado por jornais na época, considerar que não teve acesso à grade de inserções da programação eleitoral do partido no rádio e TV. Chegou a dizer que sentia “forte cheiro de desprezo” contra ele.

*Informações de Na Telinha, do site de notícias Uol

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