NAS TELONAS
'Homem-Formiga e Vespa: Quantumania' marca a chegada da fase 5 do Universo Marvel
Longa é o 31º filme da saga, iniciada há 15 anos com Robert Downey Jr. em sua armadura de ferro
Última atualização: 24/01/2024 14:04
Juntamente com a folia do feriadão de carnaval, chegou aos cinemas um dos super-heróis mais divertidos e humanos (aliás, sem a traje ele é "só isso", assim como o Homem de Ferro, aliás) do Universo Marvel, abrindo a chamada fase 5 do Marvel Cinematic Universe (MCU) com o 31º filme desta saga, iniciada há 15 anos com Robert Downey Jr. em sua armadura.
Cineastas renomados e muitos cinéfilos, que defendem a sétima arte como algo além da pura diversão, já vêm há um bom tempo criticando esta enxurrada de filmes de super-heróis, taxando-os de "mais do mesmo". Não estão absolutamente errados - alguns dos filmes da Marvel são bem contestáveis - mas o chamado cinepipoca é para simplesmente divertir por umas duas horas. E é nisso que o diretor Peyton Reed (que dirigiu os três filmes da série que estreou em 2015) se propõe em Homem-Formiga e Vespa: Quantumania.
Com os talentosos Michael Douglas e Michelle Pfeiffer (como o casal Hank e Janet, o formiga e a vespa originais das HQs) no elenco, liderado pelo versátil e iconoclástico Paul Rudd na pele do boa gente Scott Lang. Homem-Formiga 3 pode até ter a Vespa (Evangeline Lilly) no título, mas é dele e do vilão a aventura que mergulha literalmente no Reino Quântico apresentado no filme anterior (mas agora realmente explorado).
O supervilão da hora é o de várias vidas Kang, O Conquistador, vivido com bom desempenho por Jonathan Majors. E quem entra nesta aventura de vez é a filha de Lang, a já crescidinha Cassie, vivida agora por Kathryn Newton.
As críticas ao filme têm sido pesadas por parte de especialistas do Universo Marvel, que esperavam mais "profundidade criativa" no roteiro. Mas, a verdade, é que o Homem-Formiga, desde o início, é pipoca-família. E servia aqui e lá de ponte para outros filmes da Marvel. E até tem isso (links com a série Loki e algo apontando ao futuro nos pós-créditos, como sempre), mas a ideia era fechar a trilogia. O filme é bom, nada mais que isso. Só que daqui por diante o MCU vai ter que buscar mais, porque o "mais do mesmo" está esgotando um pouco o público.
Juntamente com a folia do feriadão de carnaval, chegou aos cinemas um dos super-heróis mais divertidos e humanos (aliás, sem a traje ele é "só isso", assim como o Homem de Ferro, aliás) do Universo Marvel, abrindo a chamada fase 5 do Marvel Cinematic Universe (MCU) com o 31º filme desta saga, iniciada há 15 anos com Robert Downey Jr. em sua armadura.
Cineastas renomados e muitos cinéfilos, que defendem a sétima arte como algo além da pura diversão, já vêm há um bom tempo criticando esta enxurrada de filmes de super-heróis, taxando-os de "mais do mesmo". Não estão absolutamente errados - alguns dos filmes da Marvel são bem contestáveis - mas o chamado cinepipoca é para simplesmente divertir por umas duas horas. E é nisso que o diretor Peyton Reed (que dirigiu os três filmes da série que estreou em 2015) se propõe em Homem-Formiga e Vespa: Quantumania.
Com os talentosos Michael Douglas e Michelle Pfeiffer (como o casal Hank e Janet, o formiga e a vespa originais das HQs) no elenco, liderado pelo versátil e iconoclástico Paul Rudd na pele do boa gente Scott Lang. Homem-Formiga 3 pode até ter a Vespa (Evangeline Lilly) no título, mas é dele e do vilão a aventura que mergulha literalmente no Reino Quântico apresentado no filme anterior (mas agora realmente explorado).
O supervilão da hora é o de várias vidas Kang, O Conquistador, vivido com bom desempenho por Jonathan Majors. E quem entra nesta aventura de vez é a filha de Lang, a já crescidinha Cassie, vivida agora por Kathryn Newton.
As críticas ao filme têm sido pesadas por parte de especialistas do Universo Marvel, que esperavam mais "profundidade criativa" no roteiro. Mas, a verdade, é que o Homem-Formiga, desde o início, é pipoca-família. E servia aqui e lá de ponte para outros filmes da Marvel. E até tem isso (links com a série Loki e algo apontando ao futuro nos pós-créditos, como sempre), mas a ideia era fechar a trilogia. O filme é bom, nada mais que isso. Só que daqui por diante o MCU vai ter que buscar mais, porque o "mais do mesmo" está esgotando um pouco o público.
Cineastas renomados e muitos cinéfilos, que defendem a sétima arte como algo além da pura diversão, já vêm há um bom tempo criticando esta enxurrada de filmes de super-heróis, taxando-os de "mais do mesmo". Não estão absolutamente errados - alguns dos filmes da Marvel são bem contestáveis - mas o chamado cinepipoca é para simplesmente divertir por umas duas horas. E é nisso que o diretor Peyton Reed (que dirigiu os três filmes da série que estreou em 2015) se propõe em Homem-Formiga e Vespa: Quantumania.