A investigação sobre a morte de Liam Payne, que ocorreu na quarta-feira (16), após cair da varanda de um hotel, continuam. A Polícia de Buenos Aires agora investiga o possível envolvimento de funcionários do Casa Sur, hotel em que estava hospedado, na venda de substâncias que culminaram na morte do cantor. O laudo da autópsia apontou para ferimentos múltiplos, que indicavam uma provável inconsciência durante a queda.
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Segundo uma fonte exclusiva da People, “evidências sugerem que um funcionário do hotel forneceu drogas para Payne”, e que “uma investigação na distribuição das drogas pode ocorrer”. O uso de drogas é uma das explicações plausíveis para a autópsia do cantor, já que não foram constatados ferimentos de “defesa” que indicariam que ele teria tentado se proteger da queda. O exame toxicológico ainda está sendo realizado.
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Em uma declaração pública, de acordo com a revista, os promotores responsáveis pelo caso afirmam que deixarão “todas as vias de investigação abertas”, e que, em particular, procurarão compreender quem forneceu as drogas para Payne. Dois funcionários estão sob investigação, sendo um deles uma faxineira do hotel.
Outras fontes contaram que o hotel Palacio Duhau, também localizado em Buenos Aires, pediu para que Payne deixasse o local por estar “intoxicado” e “perturbar outros hóspedes”. O hotel não prestou esclarecimentos.
O jornal argentino Clarín afirmou que no quarto em que Liam esteve hospedado foram encontrados uma garrafa de champanhe pela metade e outra de uísque, um pó branco (provavelmente cocaína), latas queimadas, papel metálico, um isqueiro e um celular, materiais que sofreram perícia.
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