Nascida na cidade de Tubarão, em Santa Catarina, Doroth Helena de Souza Alves, de 24 anos, é hoje mais conhecida como MC Pipokinha. A funkeira, que se apresentará em São Leopoldo nesta sexta-feira (3), ficou conhecida e bombou na Internet por conta de seus hits ‘proibidões’ e seus shows ousados — com direito a coreografias bem intensas e participação do público.
Autointitulada “Rainha da P**aria”, Pipokinha cresceu em uma família de mórmons em sua cidade natal, mas se mudou para São Paulo em 2019, onde mora atualmente.
Com quase três milhões de seguidores no Instagram e mais de três milhões de ouvintes mensais no Spotify, antes do sucesso estrondoso, a artista também já foi a MC Katrina, em uma alusão ao fenômeno natural. Mas além das letras apimentadas ao som das batidas estouradas do funk de rua — estilo conhecido como “mandelão” —, os bailarinos que a acompanham nas apresentações também se destacaram nos vídeos que circulam pelas redes sociais por conta das danças sensuais com uma pegada mais agressiva.
Com consentimento, alguns fãs são levados para o palco durante o show e participam de coreografias nas quais são jogados para o alto, além de receberem golpes pélvicos e tapas. Recentemente, uma fã foi atingida no rosto por um chute acidental do dançarino Jonas Kaik. Ela chegou a desmaiar, mas, conforme ele publicou nas redes sociais, foi atendida e ficou bem.
Apesar de causar polêmicas com sua música, Pipokinha se tornou um fenômeno do funk ‘proibidão’ e acumula admiradores. Entre as faixas de maior sucesso estão “Bota na Pipokinha”, “Eu sou a MC Pipokinha” e “Tira as Crianças da Sala”. A funkeira frisa ainda que não faz shows, mas espetáculos.
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