A edição especial do reality show Bir Brorther Brasil 2025 começou na noite desta segunda-feira (13). Ao todo, 11 duplas anunciadas na semana passada durante programação da TV Globo entraram na casa mais vigiada do Brasil. Como de tradição, os últimos participantes foram escolhidos pelos telespectadores através de votação pela internet.
Seguindo a dinâmica especial desta temporada, o público teve como opção três duplas que ficaram na repescagem do reality. Disputaram a 12ª vaga, Joseane e Cléber, da Bahia, que são mãe e filho. Também Paula e Nicole, que são mãe e filha paulistas, concorram a possibilidade de disputar o prêmio estimado em R$ 3 milhões, o maior da história da atração televisiva.
Porém, o público escolher uma dupla de pernambucanos, formada por sogra e genro. Enquanto os outros participantes disputam a primeira prova de líderes, eles ficam imunes nessa semana e não podem ir ao paredão. Conheça os novos participantes:
De Olinda, a dona de casa Joselma, de 54 anos, e o fisioterapeuta Guilherme, de 27, são sogra e genro há seis anos. Ela o trata como um filho. A simpatia pelo marido da filha foi instantânea e a cumplicidade e o respeito entre eles vêm desde que se conheceram. “Eu digo que com a filha dela foi amor à primeira vista, mas, com Joselma, foi conexão à primeira vista. Acho que ela sabe mais coisas da minha vida que qualquer amigo meu”, conta Guilherme sobre a escolha da dupla para o BBB.
Joselma passou por dificuldades quando criança. Começou a trabalhar cedo em restaurante, tomou conta de crianças e, por algum tempo, vendeu marmitas e petiscos. Hoje, casada e mãe de três filhos, acredita que tudo contribuiu para que se tornasse uma mulher forte. Nunca fez questão de bens materiais, mas sempre priorizou a mesa farta. Considera-se espontânea e alegre, e afirma ser aberta a fazer amizades. Mora há 50 anos na mesma rua, em Olinda, e diz que todo mundo sabe da sua vida. Também não nega gostar de fofoca e entrega ser “arengueira”. “Minha sogra é uma tagarela. Depois que ela se solta, você só escuta a voz dela”, entrega Guilherme.
Assim como a sogra, Guilherme também começou a trabalhar bem jovem. Ainda na adolescência, fazia panfletagem. Também foi promotor de eventos e atuou em call center. Nessa época, jogou handebol e, por isso, conseguiu bolsas de estudo em alguns colégios. Hoje atua na área da fisioterapia geriátrica. Competitivo, conta que sempre buscou se destacar e que faz de tudo para atingir seus objetivos, mas sem passar por cima de ninguém. A sogra o considera muito carinhoso: “Ele é só paciência e amor comigo. Escuto ele e não escuto minhas filhas”, brinca Joselma. Ela diz que o defeito do genro é ser muito bonzinho, por isso, é passado para trás em algumas situações.
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