SEGREDOS EXPOSTOS

BBB 24: Pré-confinamento, participantes reservas e mais; ex-BBB de Novo Hamburgo abre o jogo sobre o que acontece antes do reality show

Bárbara Heck contou tudo em vídeos nas redes sociais; confira

Publicado em: 04/01/2024 12:55
Última atualização: 05/01/2024 16:18
A 24ª edição do Big Brother Brasil começa em poucos dias e, apesar de ainda não conhecermos todos os participantes oficiais, já bate aquela curiosidade de como as coisas estão. Eles já estão confinados? Como é esse pré-confinamento? A ex-BBB de Novo Hamburgo Bárbara Heck contou tudo em vídeos no TikTok, e o abcmais te mostra em detalhes. Confira:
Ex-BBB 22 Bárbara Heck, de Novo Hamburgo, conta segredos do confinamento Foto: Redes Sociais/Reprodução

A ida incógnita 

A entrada dos participantes do BBB 22, que contou com a participação de Bárbara, foi no dia 24 de janeiro, mas eles já estavam confinados em um hotel desde a manhã do dia 8. "Eles [membros da equipe do programa] falaram que iriam na minha casa para uma nova etapa de seletiva, mas eu desconfiei. Deixei minhas roupas organizadas em cima da cama para colocar na mala", conta. A equipe levou duas malas grandes e uma mochila, todas da cor preta, para que a ex-BBB colocasse suas coisas. Ela conta que amou os dias confinada no hotel, embora não pudesse nem abrir a janela.

Participantes reserva

De acordo com Bárbara, pessoas a mais são levadas para o período antes do começo de programa, criando uma espécie de "participantes reserva".

Sem poder abrir as janelas

Durante o pré-confinamento, Bárbara Heck afirmou que sua pele ficou ressecada pelas horas infindáveis no ar-condicionado, visto que os possíveis BBBs não podem nem abrir as janelas para que o ar circule. Ainda assim, ela conta que conseguia ver o mar por uma fresta e passava o café da manhã onde entrava um pouco de sol.

Como funciona a comida?

Cada participante tinha direito a quatro refeições. Ela conta que acordava por volta das 8h30, horário em que o café era levado até o quarto. Para o almoço, um papel era levado com três opções e a ex-participante precisava assinalar com a caneta qual prato queria. Esse bilhete era entregue quando o café da manhã chegava, e o almoço era servido entre 12 e 13 horas. Depois tinha o café da tarde e o jantar. "Tinha vezes que eu não pegava o almoço e pegava o lanche da tarde porque eram quatro refeições e eu não tenho costume." Bárbara lembra também de uma sexta-feira que o produtor do programa Boninho liberou uma garrafa de vinho para cada um. "Ai, foi maravilhoso esse dia, gente!", explica.

Formas de distração

Para passar o tempo, os participantes recebem um quebra-cabeça de 500 peças. Quanto aos livros, cada um tem direito a apenas dois. A ex-BBB explica que escreveu muito durante o tempo que passou no quarto de hotel.

Objetos confiscados

Apesar de escrever a maior parte do tempo, Bárbara não pôde ficar com o caderno. Ela conta que os colares que havia levado como amuletos da sorte foram todos confiscados, colocados em uma bolsa que fica com a produção antes de entrar na casa. Quando sua participação no programa acabou, ela recebeu tudo de volta, menos as anotações. "Alguém leu esse meu caderno e eu não sei onde foi parar, eu queria muito voltar e ler essas coisas que eu escrevi, esses momentos."

Psicóloga

O único dia que os confinados puderam deixar o hotel foi para ir à psicóloga. Bárbara explica que é a mesma que atua durante o programa e que, mesmo não podendo vê-la, sabia pela voz.

E as outras pessoas que estão hospedadas no hotel?

Bárbara diz que um andar inteiro do hotel era fechado, com muitos seguranças inclusos, mas não especifica quantos. Para conseguir um remédio para cólica, por exemplo, ela precisava bater forte na porta e uma pessoa aparecia, assim ela podia falar o que precisava.

E a academia?

Os participantes podem treinar, mas dentro do quarto, sem acesso à academia do hotel, o que tornada a atividade solitária. Ela conta que era preciso bater na porta e uma pessoa da produção aparecia com um professor de educação física em um tablet, que passava os exercícios e, a partir disso, os equipamentos eram levados até o quarto. Claro, não eram esteiras e bicicletas, mas pesos, pequenas camas elásticas para jump, alteres e colchonetes.

Veja a parte 1 da explicação de Bárbara

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