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SAÚDE

Pesquisa mostra como a solidão afeta o cérebro

Estudo aponta que reação neurológica varia de um indivíduo ao outro

André Moraes
Publicado em: 14/07/2023 às 03h:00 Última atualização: 12/12/2023 às 09h:29
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O escritor e filósofo russo Leon Tolstói tinha razão quando escreveu a frase inicial de Anna Karenina: “Famílias felizes são todas parecidas; cada família infeliz é infeliz à sua própria maneira.” Recente estudo científico sugere que em termos de processamento cerebral, pessoas que não estão solitárias têm padrões semelhantes, mas cada pessoa solitária processa o mundo à sua maneira, idiossincraticamente.

Solidão produz efeito neurológico, diz levantamento | Jornal NH



Solidão produz efeito neurológico, diz levantamento

Foto: Arte Adobe Stock

A literatura médica aborda o impacto da solidão no bem-estar. Levantamento recente mostra que mesmo antes da pandemia, só nos Estados Unidos metade das pessoas já havia relatado sensação de solidão. Um ponto que costuma ser indicado é a sensação de não ser compreendido.

Solidão idiossincrática

Professora assistente de Psicologia na Universidade do Sul da Califórnia (USC), Elisa Baek é a autora de um estudo que usou tecnologia de ressonância magnética funcional (fMRI) para examinar o cérebro de 66 estudantes de primeiro ano enquanto eles assistiam vídeos. Os clipes variavam de música sentimental a cenas de festa e eventos esportivos, oferecendo diferentes cenários para análise.

Antes de ser escaneados, os participantes, com idades entre 18 e 21 anos, preencheram um questionário sobre sensações de solidão e isolamento social. A partir daí, foram divididos em dois grupos: os que relataram se sentir solitários e os que não se sentiam solitários.

Comparando os dados de ressonância dos dois grupos, a pesquisa descobriu que indivíduos solitários exibiram padrões de processamento cerebral mais dissimilares e idiossincráticos que seus colegas não solitários.

Pesquisa usou técnicas de imagem para obter dados sobre como fatos são processados no cérebro | Jornal NH



Pesquisa usou técnicas de imagem para obter dados sobre como fatos são processados no cérebro

Foto: Adobe Stock

(*) Com informações de Science Daily

Processamento cerebral tem características idiossincráticas

O escritor e filósofo russo Leon Tolstói tinha razão quando escreveu a frase inicial de Anna Karenina: “Famílias felizes são todas parecidas; cada família infeliz é infeliz à sua própria maneira.” Recente estudo científico sugere que em termos de processamento cerebral, pessoas que não estão solitárias têm padrões semelhantes, mas cada pessoa solitária processa o mundo à sua maneira, idiossincraticamente.

Solidão produz efeito neurológico, diz levantamento | Jornal NH



Solidão produz efeito neurológico, diz levantamento

Foto: Arte Adobe Stock

A literatura médica aborda o impacto da solidão no bem-estar. Levantamento recente mostra que mesmo antes da pandemia, só nos Estados Unidos metade das pessoas já havia relatado sensação de solidão. Um ponto que costuma ser indicado é a sensação de não ser compreendido.

Solidão idiossincrática

Professora assistente de Psicologia na Universidade do Sul da Califórnia (USC), Elisa Baek é a autora de um estudo que usou tecnologia de ressonância magnética funcional (fMRI) para examinar o cérebro de 66 estudantes de primeiro ano enquanto eles assistiam vídeos. Os clipes variavam de música sentimental a cenas de festa e eventos esportivos, oferecendo diferentes cenários para análise.

Antes de ser escaneados, os participantes, com idades entre 18 e 21 anos, preencheram um questionário sobre sensações de solidão e isolamento social. A partir daí, foram divididos em dois grupos: os que relataram se sentir solitários e os que não se sentiam solitários.

Comparando os dados de ressonância dos dois grupos, a pesquisa descobriu que indivíduos solitários exibiram padrões de processamento cerebral mais dissimilares e idiossincráticos que seus colegas não solitários.

Pesquisa usou técnicas de imagem para obter dados sobre como fatos são processados no cérebro | Jornal NH



Pesquisa usou técnicas de imagem para obter dados sobre como fatos são processados no cérebro

Foto: Adobe Stock

(*) Com informações de Science Daily

Causa ou efeito?

O escritor e filósofo russo Leon Tolstói tinha razão quando escreveu a frase inicial de Anna Karenina: “Famílias felizes são todas parecidas; cada família infeliz é infeliz à sua própria maneira.” Recente estudo científico sugere que em termos de processamento cerebral, pessoas que não estão solitárias têm padrões semelhantes, mas cada pessoa solitária processa o mundo à sua maneira, idiossincraticamente.

Solidão produz efeito neurológico, diz levantamento | Jornal NH



Solidão produz efeito neurológico, diz levantamento

Foto: Arte Adobe Stock

A literatura médica aborda o impacto da solidão no bem-estar. Levantamento recente mostra que mesmo antes da pandemia, só nos Estados Unidos metade das pessoas já havia relatado sensação de solidão. Um ponto que costuma ser indicado é a sensação de não ser compreendido.

Solidão idiossincrática

Professora assistente de Psicologia na Universidade do Sul da Califórnia (USC), Elisa Baek é a autora de um estudo que usou tecnologia de ressonância magnética funcional (fMRI) para examinar o cérebro de 66 estudantes de primeiro ano enquanto eles assistiam vídeos. Os clipes variavam de música sentimental a cenas de festa e eventos esportivos, oferecendo diferentes cenários para análise.

Antes de ser escaneados, os participantes, com idades entre 18 e 21 anos, preencheram um questionário sobre sensações de solidão e isolamento social. A partir daí, foram divididos em dois grupos: os que relataram se sentir solitários e os que não se sentiam solitários.

Comparando os dados de ressonância dos dois grupos, a pesquisa descobriu que indivíduos solitários exibiram padrões de processamento cerebral mais dissimilares e idiossincráticos que seus colegas não solitários.

Pesquisa usou técnicas de imagem para obter dados sobre como fatos são processados no cérebro | Jornal NH



Pesquisa usou técnicas de imagem para obter dados sobre como fatos são processados no cérebro

Foto: Adobe Stock

(*) Com informações de Science Daily

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