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Estudo reforça práticas recomendadas para garantir o sono seguro dos bebês

Pesquisa mostrou que quase metade dos pais ainda deixa de adotar as diretrizes em relação à prevenção da síndrome da morte súbita infantil

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Publicado em: 27/02/2023 às 03h:00 Última atualização: 25/01/2024 às 17h:11
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Quase metade dos pais ainda deixa de adotar as práticas recomendadas para o sono seguro dos bebês. O dado é de uma pesquisa recém-concluída que avaliou o nível de conhecimento dos cuidadores sobre as diretrizes em relação à prevenção da síndrome da morte súbita infantil, feita na Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUC-RS).

Sono dos bebês exige atenção



Sono dos bebês exige atenção

Foto: Fotos Adobe Stock

Os autores colheram informações de 642 questionários enviados para pais de crianças com até um ano de idade de todas as regiões do País. As respostas mostram que quase 60% receberam orientações do pediatra sobre a melhor postura para dormir (de barriga para cima). No entanto, pouco mais de 44% ainda deitavam os bebês de lado ao adormecer, o que é mais arriscado.

Menos da metade (47,3%) conhecia a campanha “Dormir de Barriga para Cima”, lançada em 2009, pela Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP).

“Os estudos mostram que ainda existem pediatras que não aderiram a estas recomendações e também pais que, apesar de alertados sobre ‘sono seguro’, optam por não seguir essas práticas”, diz Magda Lahorgue Nunes, presidente do Departamento Científico de Neurologia da SBP e coordenadora do estudo.

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