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Saúde

E se o seu companheiro na velhice for um robô?

Pesquisadores avaliam usos sociais da inteligência artificial e robótica

André Moraes
Publicado em: 21/07/2023 às 03h:00 Última atualização: 17/10/2023 às 14h:21
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O tema costumava ser abordado na ficção científica. Idosos ou crianças tendo robôs bondosos e prestativos por tutores e guardiões. Agora, cientistas e autoridades de saúde começam a considerar seriamente esta proposição. E a tecnologia já está quase no ponto de funcionar.

Concepção artística do emprego de robôs como acompanhantes para a terceira idade | Jornal NH



Concepção artística do emprego de robôs como acompanhantes para a terceira idade

Foto: Adobe Stock

Relatório de pesquisadores de três universidades internacionais aponta que a inteligência artificial pode eventualmente ajudar a aliviar a chamada “epidemia de solidão” que assola os idosos em alguns países. O artigo, publicado em julho na revista científica Science Robotics, é assinado por integrantes das universidades de Auckland (Nova Zelândia), Duke (Carolina do Norte, EUA) e Cornell (Nova York, EUA).

Solução viável

Filme baseado em O Homem Bicentenário | Jornal NH



Filme baseado em O Homem Bicentenário

Foto: Reprodução

O conceito discutido é o de robôs acompanhantes, dotados de inteligência artificial. Poderiam ser dispositivos físicos, ou até mesmo entidades de software.

“Por enquanto, todas as evidências apontam que ter um amigo de verdade é a melhor solução”, comenta Murali Doraiswamy, coautor, professor de psiquiatria e gerontologia da universidade Duke. “Mas até que a sociedade priorize a socialização e o cuidado com a terceira idade, robôs podem ser uma opção para os milhões de idosos isolados que não possuem outra solução.”

O número de idosos norte-americanos sem amigos próximos quadruplicou desde 1990, de acordo com levantamento do Centro de Pesquisas para a Vida na América. A solidão e o isolamento social podem afetar um terço da população mundial e trazer sérios riscos de saúde, como maior risco de doença mental, obesidade, demência e morte precoce.

(Com informações de Science Daily)

Ray Bradbury também abordou o tema | Jornal NH



Ray Bradbury também abordou o tema

Foto: Reprodução

 

Uma nova geração de dispositivos sociais

O tema costumava ser abordado na ficção científica. Idosos ou crianças tendo robôs bondosos e prestativos por tutores e guardiões. Agora, cientistas e autoridades de saúde começam a considerar seriamente esta proposição. E a tecnologia já está quase no ponto de funcionar.

Concepção artística do emprego de robôs como acompanhantes para a terceira idade | Jornal NH



Concepção artística do emprego de robôs como acompanhantes para a terceira idade

Foto: Adobe Stock

Relatório de pesquisadores de três universidades internacionais aponta que a inteligência artificial pode eventualmente ajudar a aliviar a chamada “epidemia de solidão” que assola os idosos em alguns países. O artigo, publicado em julho na revista científica Science Robotics, é assinado por integrantes das universidades de Auckland (Nova Zelândia), Duke (Carolina do Norte, EUA) e Cornell (Nova York, EUA).

Solução viável

Filme baseado em O Homem Bicentenário | Jornal NH



Filme baseado em O Homem Bicentenário

Foto: Reprodução

O conceito discutido é o de robôs acompanhantes, dotados de inteligência artificial. Poderiam ser dispositivos físicos, ou até mesmo entidades de software.

“Por enquanto, todas as evidências apontam que ter um amigo de verdade é a melhor solução”, comenta Murali Doraiswamy, coautor, professor de psiquiatria e gerontologia da universidade Duke. “Mas até que a sociedade priorize a socialização e o cuidado com a terceira idade, robôs podem ser uma opção para os milhões de idosos isolados que não possuem outra solução.”

O número de idosos norte-americanos sem amigos próximos quadruplicou desde 1990, de acordo com levantamento do Centro de Pesquisas para a Vida na América. A solidão e o isolamento social podem afetar um terço da população mundial e trazer sérios riscos de saúde, como maior risco de doença mental, obesidade, demência e morte precoce.

(Com informações de Science Daily)

Ray Bradbury também abordou o tema | Jornal NH



Ray Bradbury também abordou o tema

Foto: Reprodução

 

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