Os limites entre biologia e tecnologia começam a ficar borrados. Pesquisadores das universidades de Linköping, Lund e Gothenburg, na Suécia, conseguiram crescer eletrodos em tecido vivo usando as moléculas do corpo como disparadores. O resultado, publicado na revista Science, pavimenta o caminho para a formação de circuitos completos em organismos vivos. Concepção artística para a integração entre neurônios e circuitos eletrônicos, um sonho antigo da ficção científica que começa a avançar com as pesquisas Foto: Adobe Stock "Durante décadas, tentamos criar circuitos que imitassem a biologia. Agora podemos deixar a biologia criar para nós", disse o professor Magnus Berggren, do...
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