Uma caixa onde estão as cinzas do pai falecido há poucos dias transforma a despedida em um momento de reflexão e descoberta sobre essa relação por vezes conflituosa. Esse é o escopo da peça O Espantalho, o primeiro monólogo de Werner Schünemann, que estreia nesta sexta-feira (11) no Theatro São Pedro, em Porto Alegre.
Na peça escrita e dirigida por Bob Bahlis, Schünemann dá vida a um ator de sucesso que, ao levar as cinzas do pai para um sítio e chegar à horta que era cultivada por ele, se depara com um espantalho e caixas e de madeiras com objetos pessoais.
“O assunto principal é essa relação e como essas relações nos jogam para a existência, para a vida e também para a morte”, resume Schünemann.
Idealizada pelo próprio Schünemann, O Espantalho se propõe a colocar em xeque a paternidade e a própria construção da masculinidade. “Estamos precisando pensar certas coisas, por exemplo o masculino, o lugar do masculino em uma nova sociedade em que a igualdade dos gêneros seja realmente alcançada”, aponta o ator.
Conhecido nacionalmente por interpretar personagens masculinos que retratam justamente o modelo idealizado de masculinidade, como os generais farroupilhas Bento Gonçalves e Antônio de Sousa Neto, Schünemann quis levar aos palcos um personagem que questiona justamente essa imagem idealizada.
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Inspiração busca a perspectiva masculina
Uma caixa onde estão as cinzas do pai falecido há poucos dias transforma a despedida em um momento de reflexão e descoberta sobre essa relação por vezes conflituosa. Esse é o escopo da peça O Espantalho, o primeiro monólogo de Werner Schünemann, que estreia nesta sexta-feira (11) no Theatro São Pedro, em Porto Alegre.
Na peça escrita e dirigida por Bob Bahlis, Schünemann dá vida a um ator de sucesso que, ao levar as cinzas do pai para um sítio e chegar à horta que era cultivada por ele, se depara com um espantalho e caixas e de madeiras com objetos pessoais.
“O assunto principal é essa relação e como essas relações nos jogam para a existência, para a vida e também para a morte”, resume Schünemann.
Idealizada pelo próprio Schünemann, O Espantalho se propõe a colocar em xeque a paternidade e a própria construção da masculinidade. “Estamos precisando pensar certas coisas, por exemplo o masculino, o lugar do masculino em uma nova sociedade em que a igualdade dos gêneros seja realmente alcançada”, aponta o ator.
Conhecido nacionalmente por interpretar personagens masculinos que retratam justamente o modelo idealizado de masculinidade, como os generais farroupilhas Bento Gonçalves e Antônio de Sousa Neto, Schünemann quis levar aos palcos um personagem que questiona justamente essa imagem idealizada.
Paternidade como oportunidade para se reinventar e melhorar
Uma caixa onde estão as cinzas do pai falecido há poucos dias transforma a despedida em um momento de reflexão e descoberta sobre essa relação por vezes conflituosa. Esse é o escopo da peça O Espantalho, o primeiro monólogo de Werner Schünemann, que estreia nesta sexta-feira (11) no Theatro São Pedro, em Porto Alegre.
Na peça escrita e dirigida por Bob Bahlis, Schünemann dá vida a um ator de sucesso que, ao levar as cinzas do pai para um sítio e chegar à horta que era cultivada por ele, se depara com um espantalho e caixas e de madeiras com objetos pessoais.
“O assunto principal é essa relação e como essas relações nos jogam para a existência, para a vida e também para a morte”, resume Schünemann.
Idealizada pelo próprio Schünemann, O Espantalho se propõe a colocar em xeque a paternidade e a própria construção da masculinidade. “Estamos precisando pensar certas coisas, por exemplo o masculino, o lugar do masculino em uma nova sociedade em que a igualdade dos gêneros seja realmente alcançada”, aponta o ator.
Conhecido nacionalmente por interpretar personagens masculinos que retratam justamente o modelo idealizado de masculinidade, como os generais farroupilhas Bento Gonçalves e Antônio de Sousa Neto, Schünemann quis levar aos palcos um personagem que questiona justamente essa imagem idealizada.
Apenas depois de morto
Uma caixa onde estão as cinzas do pai falecido há poucos dias transforma a despedida em um momento de reflexão e descoberta sobre essa relação por vezes conflituosa. Esse é o escopo da peça O Espantalho, o primeiro monólogo de Werner Schünemann, que estreia nesta sexta-feira (11) no Theatro São Pedro, em Porto Alegre.
Na peça escrita e dirigida por Bob Bahlis, Schünemann dá vida a um ator de sucesso que, ao levar as cinzas do pai para um sítio e chegar à horta que era cultivada por ele, se depara com um espantalho e caixas e de madeiras com objetos pessoais.
“O assunto principal é essa relação e como essas relações nos jogam para a existência, para a vida e também para a morte”, resume Schünemann.
Idealizada pelo próprio Schünemann, O Espantalho se propõe a colocar em xeque a paternidade e a própria construção da masculinidade. “Estamos precisando pensar certas coisas, por exemplo o masculino, o lugar do masculino em uma nova sociedade em que a igualdade dos gêneros seja realmente alcançada”, aponta o ator.
Conhecido nacionalmente por interpretar personagens masculinos que retratam justamente o modelo idealizado de masculinidade, como os generais farroupilhas Bento Gonçalves e Antônio de Sousa Neto, Schünemann quis levar aos palcos um personagem que questiona justamente essa imagem idealizada.
Serviço
Uma caixa onde estão as cinzas do pai falecido há poucos dias transforma a despedida em um momento de reflexão e descoberta sobre essa relação por vezes conflituosa. Esse é o escopo da peça O Espantalho, o primeiro monólogo de Werner Schünemann, que estreia nesta sexta-feira (11) no Theatro São Pedro, em Porto Alegre.
Na peça escrita e dirigida por Bob Bahlis, Schünemann dá vida a um ator de sucesso que, ao levar as cinzas do pai para um sítio e chegar à horta que era cultivada por ele, se depara com um espantalho e caixas e de madeiras com objetos pessoais.
“O assunto principal é essa relação e como essas relações nos jogam para a existência, para a vida e também para a morte”, resume Schünemann.
Idealizada pelo próprio Schünemann, O Espantalho se propõe a colocar em xeque a paternidade e a própria construção da masculinidade. “Estamos precisando pensar certas coisas, por exemplo o masculino, o lugar do masculino em uma nova sociedade em que a igualdade dos gêneros seja realmente alcançada”, aponta o ator.
Conhecido nacionalmente por interpretar personagens masculinos que retratam justamente o modelo idealizado de masculinidade, como os generais farroupilhas Bento Gonçalves e Antônio de Sousa Neto, Schünemann quis levar aos palcos um personagem que questiona justamente essa imagem idealizada.