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AGOSTO LILÁS

VIOLÊNCIA DOMÉSTICA: Mais de 1,2 mil medidas protetivas foram solicitadas na região em um ano e meio

Gramado e Canela contam com rede de apoio para que as vítimas consigam romper os ciclos de agressões; confira os serviços disponíveis

Mônica Pereira
Publicado em: 25/08/2023 às 11h:23 Última atualização: 18/10/2023 às 17h:29
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O oitavo mês do ano é dedicado a um tema de extrema relevância para a sociedade: o combate à violência contra as mulheres. É durante o Agosto Lilás que as atividades de conscientização são ampliadas, mas a luta para cessar agressões precisa ser diária e de todos.

Sede do Centro de Referência de Atendimento à Mulher (Cram) de Gramado



Sede do Centro de Referência de Atendimento à Mulher (Cram) de Gramado

Foto: Mônica Pereira/GES-ESPECIAL

Mulheres, que não encontram em casa a segurança e respeito que merecem, contam com uma rede de apoio em Gramado e Canela para que possam viver de forma mais digna. O elo é feito em diferentes órgãos. Brigada Militar, Polícia Civil, Judiciário, prefeituras, entidades. Todos unidos em um mesmo propósito em prol dessas vítimas.

Como as agressões ocorrem muitas vezes sem testemunhas, é preciso coragem para denunciar. Somente assim o ciclo de violência é quebrado.

Em Canela, em 2022, foram 592 medidas protetivas solicitadas ao Judiciário, sendo que 311 foram deferidas. Neste ano, já tramitaram 393 pedidos, com 163 autorizados. Em Gramado, no ano passado, foram deferidas 141 medidas das 183 solicitadas à 2ª Vara Judicial da cidade. Até este mês, foram 94 pedidos com 62 medidas protetivas concedidas.

Em um ano e meio, mais de 1,2 mil processos tramitaram no Judiciário acerca do tema. Os números da Secretaria da Segurança Pública do Rio Grande do Sul, repassados através da Brigada Militar, também impressionam.

Os indicadores de 2022 que se enquadram na Lei Maria da Penha mostram que, na região, foram 203 ocorrências por lesão corporal, três tentativas de feminicídio, um feminicídio consumado e quase 330 registros por ameaças. Pedidos de ajuda podem ser feitos 24 horas por dia através do 190.

Segundo dados da Brigada Militar, em Gramado e Canela, 91 prisões aconteceram no ano passado por esse tipo de violência. Neste ano, até o final de julho, já foram 50.

Patrulha Maria da Penha

O oitavo mês do ano é dedicado a um tema de extrema relevância para a sociedade: o combate à violência contra as mulheres. É durante o Agosto Lilás que as atividades de conscientização são ampliadas, mas a luta para cessar agressões precisa ser diária e de todos.

Sede do Centro de Referência de Atendimento à Mulher (Cram) de Gramado



Sede do Centro de Referência de Atendimento à Mulher (Cram) de Gramado

Foto: Mônica Pereira/GES-ESPECIAL

Mulheres, que não encontram em casa a segurança e respeito que merecem, contam com uma rede de apoio em Gramado e Canela para que possam viver de forma mais digna. O elo é feito em diferentes órgãos. Brigada Militar, Polícia Civil, Judiciário, prefeituras, entidades. Todos unidos em um mesmo propósito em prol dessas vítimas.

Como as agressões ocorrem muitas vezes sem testemunhas, é preciso coragem para denunciar. Somente assim o ciclo de violência é quebrado.

Em Canela, em 2022, foram 592 medidas protetivas solicitadas ao Judiciário, sendo que 311 foram deferidas. Neste ano, já tramitaram 393 pedidos, com 163 autorizados. Em Gramado, no ano passado, foram deferidas 141 medidas das 183 solicitadas à 2ª Vara Judicial da cidade. Até este mês, foram 94 pedidos com 62 medidas protetivas concedidas.

Em um ano e meio, mais de 1,2 mil processos tramitaram no Judiciário acerca do tema. Os números da Secretaria da Segurança Pública do Rio Grande do Sul, repassados através da Brigada Militar, também impressionam.

Os indicadores de 2022 que se enquadram na Lei Maria da Penha mostram que, na região, foram 203 ocorrências por lesão corporal, três tentativas de feminicídio, um feminicídio consumado e quase 330 registros por ameaças. Pedidos de ajuda podem ser feitos 24 horas por dia através do 190.

Segundo dados da Brigada Militar, em Gramado e Canela, 91 prisões aconteceram no ano passado por esse tipo de violência. Neste ano, até o final de julho, já foram 50.

Assunto foi tema de palestra

O oitavo mês do ano é dedicado a um tema de extrema relevância para a sociedade: o combate à violência contra as mulheres. É durante o Agosto Lilás que as atividades de conscientização são ampliadas, mas a luta para cessar agressões precisa ser diária e de todos.

Sede do Centro de Referência de Atendimento à Mulher (Cram) de Gramado



Sede do Centro de Referência de Atendimento à Mulher (Cram) de Gramado

Foto: Mônica Pereira/GES-ESPECIAL

Mulheres, que não encontram em casa a segurança e respeito que merecem, contam com uma rede de apoio em Gramado e Canela para que possam viver de forma mais digna. O elo é feito em diferentes órgãos. Brigada Militar, Polícia Civil, Judiciário, prefeituras, entidades. Todos unidos em um mesmo propósito em prol dessas vítimas.

Como as agressões ocorrem muitas vezes sem testemunhas, é preciso coragem para denunciar. Somente assim o ciclo de violência é quebrado.

Em Canela, em 2022, foram 592 medidas protetivas solicitadas ao Judiciário, sendo que 311 foram deferidas. Neste ano, já tramitaram 393 pedidos, com 163 autorizados. Em Gramado, no ano passado, foram deferidas 141 medidas das 183 solicitadas à 2ª Vara Judicial da cidade. Até este mês, foram 94 pedidos com 62 medidas protetivas concedidas.

Em um ano e meio, mais de 1,2 mil processos tramitaram no Judiciário acerca do tema. Os números da Secretaria da Segurança Pública do Rio Grande do Sul, repassados através da Brigada Militar, também impressionam.

Os indicadores de 2022 que se enquadram na Lei Maria da Penha mostram que, na região, foram 203 ocorrências por lesão corporal, três tentativas de feminicídio, um feminicídio consumado e quase 330 registros por ameaças. Pedidos de ajuda podem ser feitos 24 horas por dia através do 190.

Segundo dados da Brigada Militar, em Gramado e Canela, 91 prisões aconteceram no ano passado por esse tipo de violência. Neste ano, até o final de julho, já foram 50.

Acolhimento é a palavra que define o serviço

O oitavo mês do ano é dedicado a um tema de extrema relevância para a sociedade: o combate à violência contra as mulheres. É durante o Agosto Lilás que as atividades de conscientização são ampliadas, mas a luta para cessar agressões precisa ser diária e de todos.

Sede do Centro de Referência de Atendimento à Mulher (Cram) de Gramado



Sede do Centro de Referência de Atendimento à Mulher (Cram) de Gramado

Foto: Mônica Pereira/GES-ESPECIAL

Mulheres, que não encontram em casa a segurança e respeito que merecem, contam com uma rede de apoio em Gramado e Canela para que possam viver de forma mais digna. O elo é feito em diferentes órgãos. Brigada Militar, Polícia Civil, Judiciário, prefeituras, entidades. Todos unidos em um mesmo propósito em prol dessas vítimas.

Como as agressões ocorrem muitas vezes sem testemunhas, é preciso coragem para denunciar. Somente assim o ciclo de violência é quebrado.

Em Canela, em 2022, foram 592 medidas protetivas solicitadas ao Judiciário, sendo que 311 foram deferidas. Neste ano, já tramitaram 393 pedidos, com 163 autorizados. Em Gramado, no ano passado, foram deferidas 141 medidas das 183 solicitadas à 2ª Vara Judicial da cidade. Até este mês, foram 94 pedidos com 62 medidas protetivas concedidas.

Em um ano e meio, mais de 1,2 mil processos tramitaram no Judiciário acerca do tema. Os números da Secretaria da Segurança Pública do Rio Grande do Sul, repassados através da Brigada Militar, também impressionam.

Os indicadores de 2022 que se enquadram na Lei Maria da Penha mostram que, na região, foram 203 ocorrências por lesão corporal, três tentativas de feminicídio, um feminicídio consumado e quase 330 registros por ameaças. Pedidos de ajuda podem ser feitos 24 horas por dia através do 190.

Segundo dados da Brigada Militar, em Gramado e Canela, 91 prisões aconteceram no ano passado por esse tipo de violência. Neste ano, até o final de julho, já foram 50.

Em busca de parceria para casa de passagem em Gramado

O oitavo mês do ano é dedicado a um tema de extrema relevância para a sociedade: o combate à violência contra as mulheres. É durante o Agosto Lilás que as atividades de conscientização são ampliadas, mas a luta para cessar agressões precisa ser diária e de todos.

Sede do Centro de Referência de Atendimento à Mulher (Cram) de Gramado



Sede do Centro de Referência de Atendimento à Mulher (Cram) de Gramado

Foto: Mônica Pereira/GES-ESPECIAL

Mulheres, que não encontram em casa a segurança e respeito que merecem, contam com uma rede de apoio em Gramado e Canela para que possam viver de forma mais digna. O elo é feito em diferentes órgãos. Brigada Militar, Polícia Civil, Judiciário, prefeituras, entidades. Todos unidos em um mesmo propósito em prol dessas vítimas.

Como as agressões ocorrem muitas vezes sem testemunhas, é preciso coragem para denunciar. Somente assim o ciclo de violência é quebrado.

Em Canela, em 2022, foram 592 medidas protetivas solicitadas ao Judiciário, sendo que 311 foram deferidas. Neste ano, já tramitaram 393 pedidos, com 163 autorizados. Em Gramado, no ano passado, foram deferidas 141 medidas das 183 solicitadas à 2ª Vara Judicial da cidade. Até este mês, foram 94 pedidos com 62 medidas protetivas concedidas.

Em um ano e meio, mais de 1,2 mil processos tramitaram no Judiciário acerca do tema. Os números da Secretaria da Segurança Pública do Rio Grande do Sul, repassados através da Brigada Militar, também impressionam.

Os indicadores de 2022 que se enquadram na Lei Maria da Penha mostram que, na região, foram 203 ocorrências por lesão corporal, três tentativas de feminicídio, um feminicídio consumado e quase 330 registros por ameaças. Pedidos de ajuda podem ser feitos 24 horas por dia através do 190.

Segundo dados da Brigada Militar, em Gramado e Canela, 91 prisões aconteceram no ano passado por esse tipo de violência. Neste ano, até o final de julho, já foram 50.

Cursos profissionalizantes como forma de empoderamento

O oitavo mês do ano é dedicado a um tema de extrema relevância para a sociedade: o combate à violência contra as mulheres. É durante o Agosto Lilás que as atividades de conscientização são ampliadas, mas a luta para cessar agressões precisa ser diária e de todos.

Sede do Centro de Referência de Atendimento à Mulher (Cram) de Gramado



Sede do Centro de Referência de Atendimento à Mulher (Cram) de Gramado

Foto: Mônica Pereira/GES-ESPECIAL

Mulheres, que não encontram em casa a segurança e respeito que merecem, contam com uma rede de apoio em Gramado e Canela para que possam viver de forma mais digna. O elo é feito em diferentes órgãos. Brigada Militar, Polícia Civil, Judiciário, prefeituras, entidades. Todos unidos em um mesmo propósito em prol dessas vítimas.

Como as agressões ocorrem muitas vezes sem testemunhas, é preciso coragem para denunciar. Somente assim o ciclo de violência é quebrado.

Em Canela, em 2022, foram 592 medidas protetivas solicitadas ao Judiciário, sendo que 311 foram deferidas. Neste ano, já tramitaram 393 pedidos, com 163 autorizados. Em Gramado, no ano passado, foram deferidas 141 medidas das 183 solicitadas à 2ª Vara Judicial da cidade. Até este mês, foram 94 pedidos com 62 medidas protetivas concedidas.

Em um ano e meio, mais de 1,2 mil processos tramitaram no Judiciário acerca do tema. Os números da Secretaria da Segurança Pública do Rio Grande do Sul, repassados através da Brigada Militar, também impressionam.

Os indicadores de 2022 que se enquadram na Lei Maria da Penha mostram que, na região, foram 203 ocorrências por lesão corporal, três tentativas de feminicídio, um feminicídio consumado e quase 330 registros por ameaças. Pedidos de ajuda podem ser feitos 24 horas por dia através do 190.

Segundo dados da Brigada Militar, em Gramado e Canela, 91 prisões aconteceram no ano passado por esse tipo de violência. Neste ano, até o final de julho, já foram 50.

"Tentamos ajudar da maneira que podemos", diz coordenadora

O oitavo mês do ano é dedicado a um tema de extrema relevância para a sociedade: o combate à violência contra as mulheres. É durante o Agosto Lilás que as atividades de conscientização são ampliadas, mas a luta para cessar agressões precisa ser diária e de todos.

Sede do Centro de Referência de Atendimento à Mulher (Cram) de Gramado



Sede do Centro de Referência de Atendimento à Mulher (Cram) de Gramado

Foto: Mônica Pereira/GES-ESPECIAL

Mulheres, que não encontram em casa a segurança e respeito que merecem, contam com uma rede de apoio em Gramado e Canela para que possam viver de forma mais digna. O elo é feito em diferentes órgãos. Brigada Militar, Polícia Civil, Judiciário, prefeituras, entidades. Todos unidos em um mesmo propósito em prol dessas vítimas.

Como as agressões ocorrem muitas vezes sem testemunhas, é preciso coragem para denunciar. Somente assim o ciclo de violência é quebrado.

Em Canela, em 2022, foram 592 medidas protetivas solicitadas ao Judiciário, sendo que 311 foram deferidas. Neste ano, já tramitaram 393 pedidos, com 163 autorizados. Em Gramado, no ano passado, foram deferidas 141 medidas das 183 solicitadas à 2ª Vara Judicial da cidade. Até este mês, foram 94 pedidos com 62 medidas protetivas concedidas.

Em um ano e meio, mais de 1,2 mil processos tramitaram no Judiciário acerca do tema. Os números da Secretaria da Segurança Pública do Rio Grande do Sul, repassados através da Brigada Militar, também impressionam.

Os indicadores de 2022 que se enquadram na Lei Maria da Penha mostram que, na região, foram 203 ocorrências por lesão corporal, três tentativas de feminicídio, um feminicídio consumado e quase 330 registros por ameaças. Pedidos de ajuda podem ser feitos 24 horas por dia através do 190.

Segundo dados da Brigada Militar, em Gramado e Canela, 91 prisões aconteceram no ano passado por esse tipo de violência. Neste ano, até o final de julho, já foram 50.

Apoio também para quem não tem boletim de ocorrência

O oitavo mês do ano é dedicado a um tema de extrema relevância para a sociedade: o combate à violência contra as mulheres. É durante o Agosto Lilás que as atividades de conscientização são ampliadas, mas a luta para cessar agressões precisa ser diária e de todos.

Sede do Centro de Referência de Atendimento à Mulher (Cram) de Gramado



Sede do Centro de Referência de Atendimento à Mulher (Cram) de Gramado

Foto: Mônica Pereira/GES-ESPECIAL

Mulheres, que não encontram em casa a segurança e respeito que merecem, contam com uma rede de apoio em Gramado e Canela para que possam viver de forma mais digna. O elo é feito em diferentes órgãos. Brigada Militar, Polícia Civil, Judiciário, prefeituras, entidades. Todos unidos em um mesmo propósito em prol dessas vítimas.

Como as agressões ocorrem muitas vezes sem testemunhas, é preciso coragem para denunciar. Somente assim o ciclo de violência é quebrado.

Em Canela, em 2022, foram 592 medidas protetivas solicitadas ao Judiciário, sendo que 311 foram deferidas. Neste ano, já tramitaram 393 pedidos, com 163 autorizados. Em Gramado, no ano passado, foram deferidas 141 medidas das 183 solicitadas à 2ª Vara Judicial da cidade. Até este mês, foram 94 pedidos com 62 medidas protetivas concedidas.

Em um ano e meio, mais de 1,2 mil processos tramitaram no Judiciário acerca do tema. Os números da Secretaria da Segurança Pública do Rio Grande do Sul, repassados através da Brigada Militar, também impressionam.

Os indicadores de 2022 que se enquadram na Lei Maria da Penha mostram que, na região, foram 203 ocorrências por lesão corporal, três tentativas de feminicídio, um feminicídio consumado e quase 330 registros por ameaças. Pedidos de ajuda podem ser feitos 24 horas por dia através do 190.

Segundo dados da Brigada Militar, em Gramado e Canela, 91 prisões aconteceram no ano passado por esse tipo de violência. Neste ano, até o final de julho, já foram 50.

Grupo para diminuir a reincidência dos crimes

O oitavo mês do ano é dedicado a um tema de extrema relevância para a sociedade: o combate à violência contra as mulheres. É durante o Agosto Lilás que as atividades de conscientização são ampliadas, mas a luta para cessar agressões precisa ser diária e de todos.

Sede do Centro de Referência de Atendimento à Mulher (Cram) de Gramado



Sede do Centro de Referência de Atendimento à Mulher (Cram) de Gramado

Foto: Mônica Pereira/GES-ESPECIAL

Mulheres, que não encontram em casa a segurança e respeito que merecem, contam com uma rede de apoio em Gramado e Canela para que possam viver de forma mais digna. O elo é feito em diferentes órgãos. Brigada Militar, Polícia Civil, Judiciário, prefeituras, entidades. Todos unidos em um mesmo propósito em prol dessas vítimas.

Como as agressões ocorrem muitas vezes sem testemunhas, é preciso coragem para denunciar. Somente assim o ciclo de violência é quebrado.

Em Canela, em 2022, foram 592 medidas protetivas solicitadas ao Judiciário, sendo que 311 foram deferidas. Neste ano, já tramitaram 393 pedidos, com 163 autorizados. Em Gramado, no ano passado, foram deferidas 141 medidas das 183 solicitadas à 2ª Vara Judicial da cidade. Até este mês, foram 94 pedidos com 62 medidas protetivas concedidas.

Em um ano e meio, mais de 1,2 mil processos tramitaram no Judiciário acerca do tema. Os números da Secretaria da Segurança Pública do Rio Grande do Sul, repassados através da Brigada Militar, também impressionam.

Os indicadores de 2022 que se enquadram na Lei Maria da Penha mostram que, na região, foram 203 ocorrências por lesão corporal, três tentativas de feminicídio, um feminicídio consumado e quase 330 registros por ameaças. Pedidos de ajuda podem ser feitos 24 horas por dia através do 190.

Segundo dados da Brigada Militar, em Gramado e Canela, 91 prisões aconteceram no ano passado por esse tipo de violência. Neste ano, até o final de julho, já foram 50.

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