O descontrole dos preços dos combustíveis no Estado foi tema de debate de uma audiência pública na Assembleia Legislativa gaúcha (AL) ontem (16). Participaram do encontro, conduzido pela Comissão de Defesa do Consumidor, representantes do Sindicato Intermunicipal do Comércio Varejista de Combustíveis e Lubrificantes do Estado do RS (Sulpetro), do Movimento das Donas de Casa e Consumidor Gaúcho e o promotor de Justiça André Marchesan.
Na avaliação do deputado estadual Delegado Zucco (Republicanos), o proponente da audiência, as respostas trazidas pelo Sulpetro “foram inconclusivas”. “Faremos uma nova audiência pública para ouvir as distribuidoras e esclarecer a motivação de aumentos antecipados e de tantas diferenças regionais nos preços. Se não houver motivo para tamanha diferença, não está descartada a instalação de uma CPI dos combustíveis na Assembleia Legislativa”, destacou o parlamentar, que é autor do projeto de lei 165/2023, que visa garantir mais transparência nos preços de combustíveis do Estado.
Ressarcimento
Segundo o assessor jurídico do Sulpetro, Claudio Baethgen, os postos não possuem grandes estoques, além de que, a venda é majoritariamente no cartão de crédito, o que onera os postos em até 30 dias e não permite que o empresário compre novamente com preços anteriores aos aumentos.
Essas foram algumas das justificativas para o valor subir imediatamente nas bombas. “Quando a Petrobras anuncia que vai aumentar 30%, automaticamente, as distribuidoras apresentam um reajuste superior a isso”, justificou Baethgen.
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Ressarcimento
Segundo o assessor jurídico do Sulpetro, Claudio Baethgen, os postos não possuem grandes estoques, além de que, a venda é majoritariamente no cartão de crédito, o que onera os postos em até 30 dias e não permite que o empresário compre novamente com preços anteriores aos aumentos.
Essas foram algumas das justificativas para o valor subir imediatamente nas bombas. “Quando a Petrobras anuncia que vai aumentar 30%, automaticamente, as distribuidoras apresentam um reajuste superior a isso”, justificou Baethgen.
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