A partir de hoje, faltam apenas 12 meses para a celebração dos 200 anos da chegada dos imigrantes alemães ao Brasil e a São Leopoldo. A data, que vem sendo planejada na cidade desde 2021, quando foi instituído o Comitê do Bicentenário de São Leopoldo e dos 200 anos da Imigração Alemã no Município, deverá ser de festa, mas também de muitas obras, trabalho e resultados na cidade.
Isso é o que projeta o prefeito Ary Vanazzi. Ainda em meio à programação da São Leopoldo Fest 2023, Vanazzi falou com a reportagem sobre a expectativa para o 25 de julho do ano que vem.
Dentre as melhorias previstas, segundo ele, estão o crescimento da cidade, o andamento de obras importantes como a revitalização da Rua Independência e da Casa do Imigrante, um modelo de festa popular junto às comunidades e o resgate do orgulho e do sentimento de pertencimento nos leopoldenses.
Para a São Leopoldo Fest, a perspectiva é de que ela ocorra num período de sete a 10 dias, como nas últimas edições. Neste ano, a festa teve 12 dias. A novidade, conforme o prefeito, deverá ser a promoção de ações descentralizadas também nos bairros.
“O secretário de Cultura, Marcel Frison, esboçou uma ideia de que façamos festas da imigração alemã nas comunidades. Para que a gente possa ter um calendário de festas nos bairros, organizado pelas comunidades. Queremos integrar a cidade. Hoje tem muita gente que vem na festa somente pela festa. E não porque aqui a gente comemora o berço da colonização alemã”, comenta Vanazzi.
Segundo ele, a intenção é oportunizar a mais pessoas o acesso ao aspecto histórico e cultural da comemoração.
“Queremos levar a mais pessoas essa contribuição histórica, mostrar a história da chegada dos alemães, a importância que tiveram e mostrar também que antes aqui tinham os negros, os portugueses, os índios. Este processo de discussão popular da festa pode fazer uma cidade mais articulada, com a população se assumindo como leopoldense. Se sentindo parte da cidade. Se a população fizer isso, ela vai se orgulhar, vai se admirar, vai cuidar mais, vai falar da cidade, vai viver melhor”, opina Vanazzi.
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Resultados são destacados em diversos setores
A partir de hoje, faltam apenas 12 meses para a celebração dos 200 anos da chegada dos imigrantes alemães ao Brasil e a São Leopoldo. A data, que vem sendo planejada na cidade desde 2021, quando foi instituído o Comitê do Bicentenário de São Leopoldo e dos 200 anos da Imigração Alemã no Município, deverá ser de festa, mas também de muitas obras, trabalho e resultados na cidade.
Isso é o que projeta o prefeito Ary Vanazzi. Ainda em meio à programação da São Leopoldo Fest 2023, Vanazzi falou com a reportagem sobre a expectativa para o 25 de julho do ano que vem.
Dentre as melhorias previstas, segundo ele, estão o crescimento da cidade, o andamento de obras importantes como a revitalização da Rua Independência e da Casa do Imigrante, um modelo de festa popular junto às comunidades e o resgate do orgulho e do sentimento de pertencimento nos leopoldenses.
Para a São Leopoldo Fest, a perspectiva é de que ela ocorra num período de sete a 10 dias, como nas últimas edições. Neste ano, a festa teve 12 dias. A novidade, conforme o prefeito, deverá ser a promoção de ações descentralizadas também nos bairros.
“O secretário de Cultura, Marcel Frison, esboçou uma ideia de que façamos festas da imigração alemã nas comunidades. Para que a gente possa ter um calendário de festas nos bairros, organizado pelas comunidades. Queremos integrar a cidade. Hoje tem muita gente que vem na festa somente pela festa. E não porque aqui a gente comemora o berço da colonização alemã”, comenta Vanazzi.
Segundo ele, a intenção é oportunizar a mais pessoas o acesso ao aspecto histórico e cultural da comemoração.
“Queremos levar a mais pessoas essa contribuição histórica, mostrar a história da chegada dos alemães, a importância que tiveram e mostrar também que antes aqui tinham os negros, os portugueses, os índios. Este processo de discussão popular da festa pode fazer uma cidade mais articulada, com a população se assumindo como leopoldense. Se sentindo parte da cidade. Se a população fizer isso, ela vai se orgulhar, vai se admirar, vai cuidar mais, vai falar da cidade, vai viver melhor”, opina Vanazzi.
Revitalização da Rua Independência é projeto estratégico do governo municipal
A partir de hoje, faltam apenas 12 meses para a celebração dos 200 anos da chegada dos imigrantes alemães ao Brasil e a São Leopoldo. A data, que vem sendo planejada na cidade desde 2021, quando foi instituído o Comitê do Bicentenário de São Leopoldo e dos 200 anos da Imigração Alemã no Município, deverá ser de festa, mas também de muitas obras, trabalho e resultados na cidade.
Isso é o que projeta o prefeito Ary Vanazzi. Ainda em meio à programação da São Leopoldo Fest 2023, Vanazzi falou com a reportagem sobre a expectativa para o 25 de julho do ano que vem.
Dentre as melhorias previstas, segundo ele, estão o crescimento da cidade, o andamento de obras importantes como a revitalização da Rua Independência e da Casa do Imigrante, um modelo de festa popular junto às comunidades e o resgate do orgulho e do sentimento de pertencimento nos leopoldenses.
Para a São Leopoldo Fest, a perspectiva é de que ela ocorra num período de sete a 10 dias, como nas últimas edições. Neste ano, a festa teve 12 dias. A novidade, conforme o prefeito, deverá ser a promoção de ações descentralizadas também nos bairros.
“O secretário de Cultura, Marcel Frison, esboçou uma ideia de que façamos festas da imigração alemã nas comunidades. Para que a gente possa ter um calendário de festas nos bairros, organizado pelas comunidades. Queremos integrar a cidade. Hoje tem muita gente que vem na festa somente pela festa. E não porque aqui a gente comemora o berço da colonização alemã”, comenta Vanazzi.
Segundo ele, a intenção é oportunizar a mais pessoas o acesso ao aspecto histórico e cultural da comemoração.
“Queremos levar a mais pessoas essa contribuição histórica, mostrar a história da chegada dos alemães, a importância que tiveram e mostrar também que antes aqui tinham os negros, os portugueses, os índios. Este processo de discussão popular da festa pode fazer uma cidade mais articulada, com a população se assumindo como leopoldense. Se sentindo parte da cidade. Se a população fizer isso, ela vai se orgulhar, vai se admirar, vai cuidar mais, vai falar da cidade, vai viver melhor”, opina Vanazzi.
Casa do Imigrante
A partir de hoje, faltam apenas 12 meses para a celebração dos 200 anos da chegada dos imigrantes alemães ao Brasil e a São Leopoldo. A data, que vem sendo planejada na cidade desde 2021, quando foi instituído o Comitê do Bicentenário de São Leopoldo e dos 200 anos da Imigração Alemã no Município, deverá ser de festa, mas também de muitas obras, trabalho e resultados na cidade.
Isso é o que projeta o prefeito Ary Vanazzi. Ainda em meio à programação da São Leopoldo Fest 2023, Vanazzi falou com a reportagem sobre a expectativa para o 25 de julho do ano que vem.
Dentre as melhorias previstas, segundo ele, estão o crescimento da cidade, o andamento de obras importantes como a revitalização da Rua Independência e da Casa do Imigrante, um modelo de festa popular junto às comunidades e o resgate do orgulho e do sentimento de pertencimento nos leopoldenses.
Para a São Leopoldo Fest, a perspectiva é de que ela ocorra num período de sete a 10 dias, como nas últimas edições. Neste ano, a festa teve 12 dias. A novidade, conforme o prefeito, deverá ser a promoção de ações descentralizadas também nos bairros.
“O secretário de Cultura, Marcel Frison, esboçou uma ideia de que façamos festas da imigração alemã nas comunidades. Para que a gente possa ter um calendário de festas nos bairros, organizado pelas comunidades. Queremos integrar a cidade. Hoje tem muita gente que vem na festa somente pela festa. E não porque aqui a gente comemora o berço da colonização alemã”, comenta Vanazzi.
Segundo ele, a intenção é oportunizar a mais pessoas o acesso ao aspecto histórico e cultural da comemoração.
“Queremos levar a mais pessoas essa contribuição histórica, mostrar a história da chegada dos alemães, a importância que tiveram e mostrar também que antes aqui tinham os negros, os portugueses, os índios. Este processo de discussão popular da festa pode fazer uma cidade mais articulada, com a população se assumindo como leopoldense. Se sentindo parte da cidade. Se a população fizer isso, ela vai se orgulhar, vai se admirar, vai cuidar mais, vai falar da cidade, vai viver melhor”, opina Vanazzi.
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