O Zoológico Municipal de Canoas (MiniZoo) está com um novo hóspede temporário, o urubu-de-cabeça-preta. O animal de vida livre foi encaminhado pela Guarda Municipal de São Leopoldo, com uma lesão na asa direita em decorrência de uma possível colisão com fios da rede elétrica. A ave está em tratamento desde terça-feira da semana passada.
Segundo a veterinária do MiniZoo, Isadora Favreto, não é possível afirmar o motivo exato do deslocamento do ombro direito do urubu. “O raio-x constatou a lesão, o mais plausível é que tenha sido devido a uma batida em fios de alta tensão. Também foi constatado um tiro de chumbinho alojado em um dos ossos frontais. Essa descoberta não tem relação com o ferimento atual. Provavelmente, é uma situação antiga que o urubu sofreu”, evidência.
Pesando dois quilos, a ave adulta está em processo de recuperação. “A resposta ao tratamento é positiva. As medicações para a dor não são mais necessárias. No momento, estamos fazendo o intervalo de tala, estamos deixando literalmente a asa retornar para o lugar. Daqui a 10 dias faremos um novo raio-x para definir o próximo protocolo”, destaca.
A previsão de duração do tratamento é incerta. “Pode levar dias, semanas ou mais. Quando a utilização da tala não for mais necessária, começaremos o treino de voo. Após a recuperação, a soltura será feita na natureza, próximo ao local em que foi encontrado [em São Leopoldo]”, diz.
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Maus-tratos e caça
O Zoológico Municipal de Canoas (MiniZoo) está com um novo hóspede temporário, o urubu-de-cabeça-preta. O animal de vida livre foi encaminhado pela Guarda Municipal de São Leopoldo, com uma lesão na asa direita em decorrência de uma possível colisão com fios da rede elétrica. A ave está em tratamento desde terça-feira da semana passada.
Segundo a veterinária do MiniZoo, Isadora Favreto, não é possível afirmar o motivo exato do deslocamento do ombro direito do urubu. “O raio-x constatou a lesão, o mais plausível é que tenha sido devido a uma batida em fios de alta tensão. Também foi constatado um tiro de chumbinho alojado em um dos ossos frontais. Essa descoberta não tem relação com o ferimento atual. Provavelmente, é uma situação antiga que o urubu sofreu”, evidência.
Pesando dois quilos, a ave adulta está em processo de recuperação. “A resposta ao tratamento é positiva. As medicações para a dor não são mais necessárias. No momento, estamos fazendo o intervalo de tala, estamos deixando literalmente a asa retornar para o lugar. Daqui a 10 dias faremos um novo raio-x para definir o próximo protocolo”, destaca.
A previsão de duração do tratamento é incerta. “Pode levar dias, semanas ou mais. Quando a utilização da tala não for mais necessária, começaremos o treino de voo. Após a recuperação, a soltura será feita na natureza, próximo ao local em que foi encontrado [em São Leopoldo]”, diz.
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