Um dos piores trechos entre as rodovias estaduais concedidos à Concessionária Caminhos da Serra Gaúcha (CSG), desde fevereiro e pelos próximos 30 anos, está recebendo obras para a nova pavimentação.
A CSG iniciou em agosto a recuperação da RSC-287 dos km 0 ao 21, em Triunfo e Montenegro, no Vale do Caí. O trecho em questão fica no km 16, em que há tantos buracos que não sobrou nem mesmo a pintura no asfalto. Em agosto, a reportagem esteve no local e conferiu a situação.
O Grupo Sinos voltou à rodovia na tarde de sexta-feira (15) e constatou diversos pontos em obras, com sistema de pare e siga para os motoristas durante o dia. “Estudos identificaram que neste local há muito acúmulo de água no solo, fazendo com que isso danifique o asfalto. Por isso, estamos fazendo uma drenagem para posteriormente raspar este asfalto e iniciar a colocação de um novo”, explicou um funcionário da empresa contratada pela CSG, que trabalhava no km 16.
Lucas Pereira de Souza, 29 anos, é proprietário de uma agroferragem às margens do km 15 da RSC-287 e está esperançoso. “Se esse asfalto novo funcionar, com certeza vai aumentar o fluxo por aqui e vai ser bom para os negócios”, afirma. Paulo Roberto Avila, 41, é funcionário do mesmo comércio e também aguarda melhorias. “Do jeito que está, é horrível, é o pior lugar. E é ainda mais perigoso para quem anda de moto”, comenta.
Segundo a concessionária, os serviços da CSG ainda preveem reparos em artes especiais, faixa de domínio, além de equipamentos de segurança e proteção. Também serão efetuadas “benfeitorias de iluminação e energia”. Ao longo da rodovia, os acostamentos também estão sendo limpos e alargados. O término das atividades está previsto para o fim de novembro.
R$ 200 milhões em investimentos
Um dos piores trechos entre as rodovias estaduais concedidos à Concessionária Caminhos da Serra Gaúcha (CSG), desde fevereiro e pelos próximos 30 anos, está recebendo obras para a nova pavimentação.
A CSG iniciou em agosto a recuperação da RSC-287 dos km 0 ao 21, em Triunfo e Montenegro, no Vale do Caí. O trecho em questão fica no km 16, em que há tantos buracos que não sobrou nem mesmo a pintura no asfalto. Em agosto, a reportagem esteve no local e conferiu a situação.
O Grupo Sinos voltou à rodovia na tarde de sexta-feira (15) e constatou diversos pontos em obras, com sistema de pare e siga para os motoristas durante o dia. “Estudos identificaram que neste local há muito acúmulo de água no solo, fazendo com que isso danifique o asfalto. Por isso, estamos fazendo uma drenagem para posteriormente raspar este asfalto e iniciar a colocação de um novo”, explicou um funcionário da empresa contratada pela CSG, que trabalhava no km 16.
Lucas Pereira de Souza, 29 anos, é proprietário de uma agroferragem às margens do km 15 da RSC-287 e está esperançoso. “Se esse asfalto novo funcionar, com certeza vai aumentar o fluxo por aqui e vai ser bom para os negócios”, afirma. Paulo Roberto Avila, 41, é funcionário do mesmo comércio e também aguarda melhorias. “Do jeito que está, é horrível, é o pior lugar. E é ainda mais perigoso para quem anda de moto”, comenta.
Segundo a concessionária, os serviços da CSG ainda preveem reparos em artes especiais, faixa de domínio, além de equipamentos de segurança e proteção. Também serão efetuadas “benfeitorias de iluminação e energia”. Ao longo da rodovia, os acostamentos também estão sendo limpos e alargados. O término das atividades está previsto para o fim de novembro.