PREOCUPANTE
Taxa de mortalidade infantil volta a crescer em São Leopoldo
Nos últimos 10 anos, menor índice de mortes na cidade foi atingido em 2020
Última atualização: 18/10/2023 15:43
A taxa de mortalidade infantil voltou a crescer em São Leopoldo. Depois de alcançar o menor índice dos últimos 10 anos em 2020, com 6,86 mortes a cada mil nascidos vivos, os números voltaram a crescer a partir de 2021, em uma escala que não era vista desde 2015, quando a taxa foi a maior da década na cidade, com 14,80 mortes para cada mil nascidos vivos.
Em 2021, a taxa ficou em 13,38, em 2022 em 13,20 e atingiu, preliminarmente em 2023, os 13,94 segundo dados do Sistema de Informação sobre Mortalidade (SIM)/ Sistema de Informação sobre Nascidos Vivos (Sinasc).
É por meio da taxa de mortalidade infantil que se estima o risco de morte dos nascidos vivos durante o seu primeiro ano de vida. Ela reflete ainda, de modo geral, as condições de desenvolvimento socioeconômico e infraestrutura ambiental, bem como o acesso e a qualidade dos recursos disponíveis para a atenção à saúde materna e da população infantil.
A meta das Nações Unidas é de até 2030 acabar com as mortes evitáveis de recém-nascidos e crianças menores de 5 anos, com todos os países objetivando reduzir a mortalidade neonatal para pelo menos 12, por mil nascidos vivos.
Os números
Em São Leopoldo, de acordo com a enfermeira obstétrica da linha de cuidado Materno Infantil, Fernanda Maria Pauletto, no ano passado foram 2,5 mil nascidos vivos e 33 óbitos infantis registrados na cidade. Já neste ano, até junho foram 1.382 nascidos vivos e 19 óbitos de crianças menores de um ano.
O aumento no número de mortes em relação a 2020, pode ter sido influenciado por diferentes fatores, aponta Fernanda. "O que pode ter colaborado para este aumento acontecer, foram os agravos de saúde que acometeram este público após a pandemia de Covid. Outro ponto a se pensar é numa possível dificuldade de acesso aos serviços de saúde e baixa qualidade da assistência prestada a este público", pontua.
Conforme Fernanda, dentre as principais causas de mortes de crianças menores de um ano em São Leopoldo estão as afecções de saúde do período perinatal; malformações congênitas; deformidades e anomalias cromossômicas e causas externas de morbidade e mortalidade.
Programas e ações no Município
A taxa de mortalidade infantil voltou a crescer em São Leopoldo. Depois de alcançar o menor índice dos últimos 10 anos em 2020, com 6,86 mortes a cada mil nascidos vivos, os números voltaram a crescer a partir de 2021, em uma escala que não era vista desde 2015, quando a taxa foi a maior da década na cidade, com 14,80 mortes para cada mil nascidos vivos.
Em 2021, a taxa ficou em 13,38, em 2022 em 13,20 e atingiu, preliminarmente em 2023, os 13,94 segundo dados do Sistema de Informação sobre Mortalidade (SIM)/ Sistema de Informação sobre Nascidos Vivos (Sinasc).
É por meio da taxa de mortalidade infantil que se estima o risco de morte dos nascidos vivos durante o seu primeiro ano de vida. Ela reflete ainda, de modo geral, as condições de desenvolvimento socioeconômico e infraestrutura ambiental, bem como o acesso e a qualidade dos recursos disponíveis para a atenção à saúde materna e da população infantil.
A meta das Nações Unidas é de até 2030 acabar com as mortes evitáveis de recém-nascidos e crianças menores de 5 anos, com todos os países objetivando reduzir a mortalidade neonatal para pelo menos 12, por mil nascidos vivos.
Os números
Em São Leopoldo, de acordo com a enfermeira obstétrica da linha de cuidado Materno Infantil, Fernanda Maria Pauletto, no ano passado foram 2,5 mil nascidos vivos e 33 óbitos infantis registrados na cidade. Já neste ano, até junho foram 1.382 nascidos vivos e 19 óbitos de crianças menores de um ano.
O aumento no número de mortes em relação a 2020, pode ter sido influenciado por diferentes fatores, aponta Fernanda. "O que pode ter colaborado para este aumento acontecer, foram os agravos de saúde que acometeram este público após a pandemia de Covid. Outro ponto a se pensar é numa possível dificuldade de acesso aos serviços de saúde e baixa qualidade da assistência prestada a este público", pontua.
Conforme Fernanda, dentre as principais causas de mortes de crianças menores de um ano em São Leopoldo estão as afecções de saúde do período perinatal; malformações congênitas; deformidades e anomalias cromossômicas e causas externas de morbidade e mortalidade.
Boletim epidemiológico do Estado tratou da questão
A taxa de mortalidade infantil voltou a crescer em São Leopoldo. Depois de alcançar o menor índice dos últimos 10 anos em 2020, com 6,86 mortes a cada mil nascidos vivos, os números voltaram a crescer a partir de 2021, em uma escala que não era vista desde 2015, quando a taxa foi a maior da década na cidade, com 14,80 mortes para cada mil nascidos vivos.
Em 2021, a taxa ficou em 13,38, em 2022 em 13,20 e atingiu, preliminarmente em 2023, os 13,94 segundo dados do Sistema de Informação sobre Mortalidade (SIM)/ Sistema de Informação sobre Nascidos Vivos (Sinasc).
É por meio da taxa de mortalidade infantil que se estima o risco de morte dos nascidos vivos durante o seu primeiro ano de vida. Ela reflete ainda, de modo geral, as condições de desenvolvimento socioeconômico e infraestrutura ambiental, bem como o acesso e a qualidade dos recursos disponíveis para a atenção à saúde materna e da população infantil.
A meta das Nações Unidas é de até 2030 acabar com as mortes evitáveis de recém-nascidos e crianças menores de 5 anos, com todos os países objetivando reduzir a mortalidade neonatal para pelo menos 12, por mil nascidos vivos.
Os números
Em São Leopoldo, de acordo com a enfermeira obstétrica da linha de cuidado Materno Infantil, Fernanda Maria Pauletto, no ano passado foram 2,5 mil nascidos vivos e 33 óbitos infantis registrados na cidade. Já neste ano, até junho foram 1.382 nascidos vivos e 19 óbitos de crianças menores de um ano.
O aumento no número de mortes em relação a 2020, pode ter sido influenciado por diferentes fatores, aponta Fernanda. "O que pode ter colaborado para este aumento acontecer, foram os agravos de saúde que acometeram este público após a pandemia de Covid. Outro ponto a se pensar é numa possível dificuldade de acesso aos serviços de saúde e baixa qualidade da assistência prestada a este público", pontua.
Conforme Fernanda, dentre as principais causas de mortes de crianças menores de um ano em São Leopoldo estão as afecções de saúde do período perinatal; malformações congênitas; deformidades e anomalias cromossômicas e causas externas de morbidade e mortalidade.
Perfil dos casos
A taxa de mortalidade infantil voltou a crescer em São Leopoldo. Depois de alcançar o menor índice dos últimos 10 anos em 2020, com 6,86 mortes a cada mil nascidos vivos, os números voltaram a crescer a partir de 2021, em uma escala que não era vista desde 2015, quando a taxa foi a maior da década na cidade, com 14,80 mortes para cada mil nascidos vivos.
Em 2021, a taxa ficou em 13,38, em 2022 em 13,20 e atingiu, preliminarmente em 2023, os 13,94 segundo dados do Sistema de Informação sobre Mortalidade (SIM)/ Sistema de Informação sobre Nascidos Vivos (Sinasc).
É por meio da taxa de mortalidade infantil que se estima o risco de morte dos nascidos vivos durante o seu primeiro ano de vida. Ela reflete ainda, de modo geral, as condições de desenvolvimento socioeconômico e infraestrutura ambiental, bem como o acesso e a qualidade dos recursos disponíveis para a atenção à saúde materna e da população infantil.
A meta das Nações Unidas é de até 2030 acabar com as mortes evitáveis de recém-nascidos e crianças menores de 5 anos, com todos os países objetivando reduzir a mortalidade neonatal para pelo menos 12, por mil nascidos vivos.
Os números
Em São Leopoldo, de acordo com a enfermeira obstétrica da linha de cuidado Materno Infantil, Fernanda Maria Pauletto, no ano passado foram 2,5 mil nascidos vivos e 33 óbitos infantis registrados na cidade. Já neste ano, até junho foram 1.382 nascidos vivos e 19 óbitos de crianças menores de um ano.
O aumento no número de mortes em relação a 2020, pode ter sido influenciado por diferentes fatores, aponta Fernanda. "O que pode ter colaborado para este aumento acontecer, foram os agravos de saúde que acometeram este público após a pandemia de Covid. Outro ponto a se pensar é numa possível dificuldade de acesso aos serviços de saúde e baixa qualidade da assistência prestada a este público", pontua.
Conforme Fernanda, dentre as principais causas de mortes de crianças menores de um ano em São Leopoldo estão as afecções de saúde do período perinatal; malformações congênitas; deformidades e anomalias cromossômicas e causas externas de morbidade e mortalidade.
Componentes do óbito infantil
A taxa de mortalidade infantil voltou a crescer em São Leopoldo. Depois de alcançar o menor índice dos últimos 10 anos em 2020, com 6,86 mortes a cada mil nascidos vivos, os números voltaram a crescer a partir de 2021, em uma escala que não era vista desde 2015, quando a taxa foi a maior da década na cidade, com 14,80 mortes para cada mil nascidos vivos.
Em 2021, a taxa ficou em 13,38, em 2022 em 13,20 e atingiu, preliminarmente em 2023, os 13,94 segundo dados do Sistema de Informação sobre Mortalidade (SIM)/ Sistema de Informação sobre Nascidos Vivos (Sinasc).
É por meio da taxa de mortalidade infantil que se estima o risco de morte dos nascidos vivos durante o seu primeiro ano de vida. Ela reflete ainda, de modo geral, as condições de desenvolvimento socioeconômico e infraestrutura ambiental, bem como o acesso e a qualidade dos recursos disponíveis para a atenção à saúde materna e da população infantil.
A meta das Nações Unidas é de até 2030 acabar com as mortes evitáveis de recém-nascidos e crianças menores de 5 anos, com todos os países objetivando reduzir a mortalidade neonatal para pelo menos 12, por mil nascidos vivos.
Os números
Em São Leopoldo, de acordo com a enfermeira obstétrica da linha de cuidado Materno Infantil, Fernanda Maria Pauletto, no ano passado foram 2,5 mil nascidos vivos e 33 óbitos infantis registrados na cidade. Já neste ano, até junho foram 1.382 nascidos vivos e 19 óbitos de crianças menores de um ano.
O aumento no número de mortes em relação a 2020, pode ter sido influenciado por diferentes fatores, aponta Fernanda. "O que pode ter colaborado para este aumento acontecer, foram os agravos de saúde que acometeram este público após a pandemia de Covid. Outro ponto a se pensar é numa possível dificuldade de acesso aos serviços de saúde e baixa qualidade da assistência prestada a este público", pontua.
Conforme Fernanda, dentre as principais causas de mortes de crianças menores de um ano em São Leopoldo estão as afecções de saúde do período perinatal; malformações congênitas; deformidades e anomalias cromossômicas e causas externas de morbidade e mortalidade.