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PREOCUPANTE

Taxa de mortalidade infantil volta a crescer em São Leopoldo

Nos últimos 10 anos, menor índice de mortes na cidade foi atingido em 2020

Renata Strapazzon
Publicado em: 03/08/2023 às 07h:21 Última atualização: 18/10/2023 às 15h:43
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A taxa de mortalidade infantil voltou a crescer em São Leopoldo. Depois de alcançar o menor índice dos últimos 10 anos em 2020, com 6,86 mortes a cada mil nascidos vivos, os números voltaram a crescer a partir de 2021, em uma escala que não era vista desde 2015, quando a taxa foi a maior da década na cidade, com 14,80 mortes para cada mil nascidos vivos.

Nos últimos 10 anos, menor índice de mortes na cidade foi atingido em 2020



Nos últimos 10 anos, menor índice de mortes na cidade foi atingido em 2020

Foto: Arquivo

Em 2021, a taxa ficou em 13,38, em 2022 em 13,20 e atingiu, preliminarmente em 2023, os 13,94 segundo dados do Sistema de Informação sobre Mortalidade (SIM)/ Sistema de Informação sobre Nascidos Vivos (Sinasc).

É por meio da taxa de mortalidade infantil que se estima o risco de morte dos nascidos vivos durante o seu primeiro ano de vida. Ela reflete ainda, de modo geral, as condições de desenvolvimento socioeconômico e infraestrutura ambiental, bem como o acesso e a qualidade dos recursos disponíveis para a atenção à saúde materna e da população infantil.

A meta das Nações Unidas é de até 2030 acabar com as mortes evitáveis de recém-nascidos e crianças menores de 5 anos, com todos os países objetivando reduzir a mortalidade neonatal para pelo menos 12, por mil nascidos vivos.

Os números

Em São Leopoldo, de acordo com a enfermeira obstétrica da linha de cuidado Materno Infantil, Fernanda Maria Pauletto, no ano passado foram 2,5 mil nascidos vivos e 33 óbitos infantis registrados na cidade. Já neste ano, até junho foram 1.382 nascidos vivos e 19 óbitos de crianças menores de um ano.

O aumento no número de mortes em relação a 2020, pode ter sido influenciado por diferentes fatores, aponta Fernanda. “O que pode ter colaborado para este aumento acontecer, foram os agravos de saúde que acometeram este público após a pandemia de Covid. Outro ponto a se pensar é numa possível dificuldade de acesso aos serviços de saúde e baixa qualidade da assistência prestada a este público”, pontua.

Conforme Fernanda, dentre as principais causas de mortes de crianças menores de um ano em São Leopoldo estão as afecções de saúde do período perinatal; malformações congênitas; deformidades e anomalias cromossômicas e causas externas de morbidade e mortalidade.

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Foto: Reprodução

Programas e ações no Município

A taxa de mortalidade infantil voltou a crescer em São Leopoldo. Depois de alcançar o menor índice dos últimos 10 anos em 2020, com 6,86 mortes a cada mil nascidos vivos, os números voltaram a crescer a partir de 2021, em uma escala que não era vista desde 2015, quando a taxa foi a maior da década na cidade, com 14,80 mortes para cada mil nascidos vivos.

Nos últimos 10 anos, menor índice de mortes na cidade foi atingido em 2020



Nos últimos 10 anos, menor índice de mortes na cidade foi atingido em 2020

Foto: Arquivo

Em 2021, a taxa ficou em 13,38, em 2022 em 13,20 e atingiu, preliminarmente em 2023, os 13,94 segundo dados do Sistema de Informação sobre Mortalidade (SIM)/ Sistema de Informação sobre Nascidos Vivos (Sinasc).

É por meio da taxa de mortalidade infantil que se estima o risco de morte dos nascidos vivos durante o seu primeiro ano de vida. Ela reflete ainda, de modo geral, as condições de desenvolvimento socioeconômico e infraestrutura ambiental, bem como o acesso e a qualidade dos recursos disponíveis para a atenção à saúde materna e da população infantil.

A meta das Nações Unidas é de até 2030 acabar com as mortes evitáveis de recém-nascidos e crianças menores de 5 anos, com todos os países objetivando reduzir a mortalidade neonatal para pelo menos 12, por mil nascidos vivos.

Os números

Em São Leopoldo, de acordo com a enfermeira obstétrica da linha de cuidado Materno Infantil, Fernanda Maria Pauletto, no ano passado foram 2,5 mil nascidos vivos e 33 óbitos infantis registrados na cidade. Já neste ano, até junho foram 1.382 nascidos vivos e 19 óbitos de crianças menores de um ano.

O aumento no número de mortes em relação a 2020, pode ter sido influenciado por diferentes fatores, aponta Fernanda. “O que pode ter colaborado para este aumento acontecer, foram os agravos de saúde que acometeram este público após a pandemia de Covid. Outro ponto a se pensar é numa possível dificuldade de acesso aos serviços de saúde e baixa qualidade da assistência prestada a este público”, pontua.

Conforme Fernanda, dentre as principais causas de mortes de crianças menores de um ano em São Leopoldo estão as afecções de saúde do período perinatal; malformações congênitas; deformidades e anomalias cromossômicas e causas externas de morbidade e mortalidade.

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Foto: Reprodução

Boletim epidemiológico do Estado tratou da questão

A taxa de mortalidade infantil voltou a crescer em São Leopoldo. Depois de alcançar o menor índice dos últimos 10 anos em 2020, com 6,86 mortes a cada mil nascidos vivos, os números voltaram a crescer a partir de 2021, em uma escala que não era vista desde 2015, quando a taxa foi a maior da década na cidade, com 14,80 mortes para cada mil nascidos vivos.

Nos últimos 10 anos, menor índice de mortes na cidade foi atingido em 2020



Nos últimos 10 anos, menor índice de mortes na cidade foi atingido em 2020

Foto: Arquivo

Em 2021, a taxa ficou em 13,38, em 2022 em 13,20 e atingiu, preliminarmente em 2023, os 13,94 segundo dados do Sistema de Informação sobre Mortalidade (SIM)/ Sistema de Informação sobre Nascidos Vivos (Sinasc).

É por meio da taxa de mortalidade infantil que se estima o risco de morte dos nascidos vivos durante o seu primeiro ano de vida. Ela reflete ainda, de modo geral, as condições de desenvolvimento socioeconômico e infraestrutura ambiental, bem como o acesso e a qualidade dos recursos disponíveis para a atenção à saúde materna e da população infantil.

A meta das Nações Unidas é de até 2030 acabar com as mortes evitáveis de recém-nascidos e crianças menores de 5 anos, com todos os países objetivando reduzir a mortalidade neonatal para pelo menos 12, por mil nascidos vivos.

Os números

Em São Leopoldo, de acordo com a enfermeira obstétrica da linha de cuidado Materno Infantil, Fernanda Maria Pauletto, no ano passado foram 2,5 mil nascidos vivos e 33 óbitos infantis registrados na cidade. Já neste ano, até junho foram 1.382 nascidos vivos e 19 óbitos de crianças menores de um ano.

O aumento no número de mortes em relação a 2020, pode ter sido influenciado por diferentes fatores, aponta Fernanda. “O que pode ter colaborado para este aumento acontecer, foram os agravos de saúde que acometeram este público após a pandemia de Covid. Outro ponto a se pensar é numa possível dificuldade de acesso aos serviços de saúde e baixa qualidade da assistência prestada a este público”, pontua.

Conforme Fernanda, dentre as principais causas de mortes de crianças menores de um ano em São Leopoldo estão as afecções de saúde do período perinatal; malformações congênitas; deformidades e anomalias cromossômicas e causas externas de morbidade e mortalidade.

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Foto: Reprodução

Perfil dos casos

A taxa de mortalidade infantil voltou a crescer em São Leopoldo. Depois de alcançar o menor índice dos últimos 10 anos em 2020, com 6,86 mortes a cada mil nascidos vivos, os números voltaram a crescer a partir de 2021, em uma escala que não era vista desde 2015, quando a taxa foi a maior da década na cidade, com 14,80 mortes para cada mil nascidos vivos.

Nos últimos 10 anos, menor índice de mortes na cidade foi atingido em 2020



Nos últimos 10 anos, menor índice de mortes na cidade foi atingido em 2020

Foto: Arquivo

Em 2021, a taxa ficou em 13,38, em 2022 em 13,20 e atingiu, preliminarmente em 2023, os 13,94 segundo dados do Sistema de Informação sobre Mortalidade (SIM)/ Sistema de Informação sobre Nascidos Vivos (Sinasc).

É por meio da taxa de mortalidade infantil que se estima o risco de morte dos nascidos vivos durante o seu primeiro ano de vida. Ela reflete ainda, de modo geral, as condições de desenvolvimento socioeconômico e infraestrutura ambiental, bem como o acesso e a qualidade dos recursos disponíveis para a atenção à saúde materna e da população infantil.

A meta das Nações Unidas é de até 2030 acabar com as mortes evitáveis de recém-nascidos e crianças menores de 5 anos, com todos os países objetivando reduzir a mortalidade neonatal para pelo menos 12, por mil nascidos vivos.

Os números

Em São Leopoldo, de acordo com a enfermeira obstétrica da linha de cuidado Materno Infantil, Fernanda Maria Pauletto, no ano passado foram 2,5 mil nascidos vivos e 33 óbitos infantis registrados na cidade. Já neste ano, até junho foram 1.382 nascidos vivos e 19 óbitos de crianças menores de um ano.

O aumento no número de mortes em relação a 2020, pode ter sido influenciado por diferentes fatores, aponta Fernanda. “O que pode ter colaborado para este aumento acontecer, foram os agravos de saúde que acometeram este público após a pandemia de Covid. Outro ponto a se pensar é numa possível dificuldade de acesso aos serviços de saúde e baixa qualidade da assistência prestada a este público”, pontua.

Conforme Fernanda, dentre as principais causas de mortes de crianças menores de um ano em São Leopoldo estão as afecções de saúde do período perinatal; malformações congênitas; deformidades e anomalias cromossômicas e causas externas de morbidade e mortalidade.

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Foto: Reprodução

Componentes do óbito infantil

A taxa de mortalidade infantil voltou a crescer em São Leopoldo. Depois de alcançar o menor índice dos últimos 10 anos em 2020, com 6,86 mortes a cada mil nascidos vivos, os números voltaram a crescer a partir de 2021, em uma escala que não era vista desde 2015, quando a taxa foi a maior da década na cidade, com 14,80 mortes para cada mil nascidos vivos.

Nos últimos 10 anos, menor índice de mortes na cidade foi atingido em 2020



Nos últimos 10 anos, menor índice de mortes na cidade foi atingido em 2020

Foto: Arquivo

Em 2021, a taxa ficou em 13,38, em 2022 em 13,20 e atingiu, preliminarmente em 2023, os 13,94 segundo dados do Sistema de Informação sobre Mortalidade (SIM)/ Sistema de Informação sobre Nascidos Vivos (Sinasc).

É por meio da taxa de mortalidade infantil que se estima o risco de morte dos nascidos vivos durante o seu primeiro ano de vida. Ela reflete ainda, de modo geral, as condições de desenvolvimento socioeconômico e infraestrutura ambiental, bem como o acesso e a qualidade dos recursos disponíveis para a atenção à saúde materna e da população infantil.

A meta das Nações Unidas é de até 2030 acabar com as mortes evitáveis de recém-nascidos e crianças menores de 5 anos, com todos os países objetivando reduzir a mortalidade neonatal para pelo menos 12, por mil nascidos vivos.

Os números

Em São Leopoldo, de acordo com a enfermeira obstétrica da linha de cuidado Materno Infantil, Fernanda Maria Pauletto, no ano passado foram 2,5 mil nascidos vivos e 33 óbitos infantis registrados na cidade. Já neste ano, até junho foram 1.382 nascidos vivos e 19 óbitos de crianças menores de um ano.

O aumento no número de mortes em relação a 2020, pode ter sido influenciado por diferentes fatores, aponta Fernanda. “O que pode ter colaborado para este aumento acontecer, foram os agravos de saúde que acometeram este público após a pandemia de Covid. Outro ponto a se pensar é numa possível dificuldade de acesso aos serviços de saúde e baixa qualidade da assistência prestada a este público”, pontua.

Conforme Fernanda, dentre as principais causas de mortes de crianças menores de um ano em São Leopoldo estão as afecções de saúde do período perinatal; malformações congênitas; deformidades e anomalias cromossômicas e causas externas de morbidade e mortalidade.

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Foto: Reprodução

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