PROGRAMAÇÃO GRATUITA

Talentos da música erudita encantam nas primeiras apresentações do FeMusik

Festival Internacional de Música de Novo Hamburgo segue com concertos diários até o próximo domingo (30)

Publicado em: 23/07/2023 21:58
Última atualização: 17/10/2023 16:11

Um dos principais eventos musicais do País está em Novo Hamburgo. As primeiras apresentações do 1º Festival Internacional de Música do município (FeMusik) ocorreram no fim de semana e emocionaram participantes. O festival com concertos gratuitos reúne músicos e maestros de diferentes países até o próximo domingo (30). O concerto de abertura foi no Teatro Feevale, na noite deste domingo (23).

Orquestra de Sopros sob a regência de Linus Lerner no Teatro Feevale, neste domingo Foto: Juliana Nunes/GES-Especial

Além dos solistas do FeMusik, subiram ao palco o Núcleo de Orquestras Jovens de Novo Hamburgo (NOJ) e a Orquestra de Sopros de Novo Hamburgo (OSNH), regida pelo maestro hamburguense com atuação internacional Linus Lerner.

"Estamos fazendo história aqui. E é só o começo", destacou o secretário de Cultura de Novo Hamburgo, Ralfe Cardoso, durante a cerimônia de abertura. Esta edição está apenas começando, mas a de 2024 já está confirmada.

Prestígio do público

Mesmo antes do palco do teatro se encher de sons e luzes, a plateia já celebrava a magia da música erudita. A aposentada Margôt Schütz, 79 anos, foi a primeira da fila. "O festival é muito importante para os jovens da região poderem mostrar o talento e aprender algo na nossa cidade. Eu e meu marido acompanhamos a programação do sábado, de hoje, e iremos também durante a semana. Adoro música clássica e espero que tenha mais noites como estas", ressalta.

Margôt Schütz diz que vai aproveitar todo o festivalJuliana Nunes/GES-Especial
s professoras de música, Isabela Sekeff, 52 anos, de Brasília, e Mônica Giardini, 61, de São PauloJuliana Nunes/GES-Especial
E a união da experiência e de quem está aprendendo é mesmo o diferencial do projeto. As professoras de música Isabela Sekeff, 52, de Brasília, e Mônica Giardini, 61, de São Paulo, acompanham seus alunos no festival hamburguense. "Eu sou regente do coral e ela maestrina da banda sinfônica. Estamos muito felizes de estar neste evento. Festivais como este promovem sementes da cultura em várias esferas. Nós duas somos crias de festivais e sabemos deste impacto profundo. O reflexo para os alunos é incrível", comenta Isabela.

Quem faz acontecer

Um dos destaques do domingo foi a apresentação do Núcleo de Orquestras Jovens de Novo Hamburgo.

Núcleo de Orquestras Jovens se apresentou na abertura Foto: Juliana Nunes/GES-Especial

A estudante Rafaela Winck, 16, de Lomba Grande, toca viola e violino há um ano e é apaixonada pela música. "Toco há um ano. Estava há um tempo querendo aprender a tocar, queria aprender violino, mas gostei do som da viola também. Estou muito feliz pela oportunidade de tocar e aprender coisas novas com as aulas do projeto."

Rafaela Winck é aluna no NOJ e toca violino e viola Foto: Juliana Nunes/GES-Especial

O saxofonista, diretor executivo da Orquestra de Sopros de Novo Hamburgo, Renato Luís Pereira, 55, está no universo musical desde os 15 anos e já participou de inúmeros festivais. "Estamos aqui juntando professores e alunos profissionais da música do País e do mundo, colocando Novo Hamburgo no mapa da música internacional. Para gente que estuda música, o festival é um momento de conhecer grandes professores fora do círculo de convívio normal", diz.

O festival

Um dos principais eventos musicais do País está em Novo Hamburgo. As primeiras apresentações do 1º Festival Internacional de Música do município (FeMusik) ocorreram no fim de semana e emocionaram participantes. O festival com concertos gratuitos reúne músicos e maestros de diferentes países até o próximo domingo (30). O concerto de abertura foi no Teatro Feevale, na noite deste domingo (23).

Orquestra de Sopros sob a regência de Linus Lerner no Teatro Feevale, neste domingo Foto: Juliana Nunes/GES-Especial

Além dos solistas do FeMusik, subiram ao palco o Núcleo de Orquestras Jovens de Novo Hamburgo (NOJ) e a Orquestra de Sopros de Novo Hamburgo (OSNH), regida pelo maestro hamburguense com atuação internacional Linus Lerner.

"Estamos fazendo história aqui. E é só o começo", destacou o secretário de Cultura de Novo Hamburgo, Ralfe Cardoso, durante a cerimônia de abertura. Esta edição está apenas começando, mas a de 2024 já está confirmada.

Prestígio do público

Mesmo antes do palco do teatro se encher de sons e luzes, a plateia já celebrava a magia da música erudita. A aposentada Margôt Schütz, 79 anos, foi a primeira da fila. "O festival é muito importante para os jovens da região poderem mostrar o talento e aprender algo na nossa cidade. Eu e meu marido acompanhamos a programação do sábado, de hoje, e iremos também durante a semana. Adoro música clássica e espero que tenha mais noites como estas", ressalta.

Margôt Schütz diz que vai aproveitar todo o festivalJuliana Nunes/GES-Especial
s professoras de música, Isabela Sekeff, 52 anos, de Brasília, e Mônica Giardini, 61, de São PauloJuliana Nunes/GES-Especial
E a união da experiência e de quem está aprendendo é mesmo o diferencial do projeto. As professoras de música Isabela Sekeff, 52, de Brasília, e Mônica Giardini, 61, de São Paulo, acompanham seus alunos no festival hamburguense. "Eu sou regente do coral e ela maestrina da banda sinfônica. Estamos muito felizes de estar neste evento. Festivais como este promovem sementes da cultura em várias esferas. Nós duas somos crias de festivais e sabemos deste impacto profundo. O reflexo para os alunos é incrível", comenta Isabela.

Quem faz acontecer

Um dos destaques do domingo foi a apresentação do Núcleo de Orquestras Jovens de Novo Hamburgo.

Núcleo de Orquestras Jovens se apresentou na abertura Foto: Juliana Nunes/GES-Especial

A estudante Rafaela Winck, 16, de Lomba Grande, toca viola e violino há um ano e é apaixonada pela música. "Toco há um ano. Estava há um tempo querendo aprender a tocar, queria aprender violino, mas gostei do som da viola também. Estou muito feliz pela oportunidade de tocar e aprender coisas novas com as aulas do projeto."

Rafaela Winck é aluna no NOJ e toca violino e viola Foto: Juliana Nunes/GES-Especial

O saxofonista, diretor executivo da Orquestra de Sopros de Novo Hamburgo, Renato Luís Pereira, 55, está no universo musical desde os 15 anos e já participou de inúmeros festivais. "Estamos aqui juntando professores e alunos profissionais da música do País e do mundo, colocando Novo Hamburgo no mapa da música internacional. Para gente que estuda música, o festival é um momento de conhecer grandes professores fora do círculo de convívio normal", diz.

Programação desta semana

Um dos principais eventos musicais do País está em Novo Hamburgo. As primeiras apresentações do 1º Festival Internacional de Música do município (FeMusik) ocorreram no fim de semana e emocionaram participantes. O festival com concertos gratuitos reúne músicos e maestros de diferentes países até o próximo domingo (30). O concerto de abertura foi no Teatro Feevale, na noite deste domingo (23).

Orquestra de Sopros sob a regência de Linus Lerner no Teatro Feevale, neste domingo Foto: Juliana Nunes/GES-Especial

Além dos solistas do FeMusik, subiram ao palco o Núcleo de Orquestras Jovens de Novo Hamburgo (NOJ) e a Orquestra de Sopros de Novo Hamburgo (OSNH), regida pelo maestro hamburguense com atuação internacional Linus Lerner.

"Estamos fazendo história aqui. E é só o começo", destacou o secretário de Cultura de Novo Hamburgo, Ralfe Cardoso, durante a cerimônia de abertura. Esta edição está apenas começando, mas a de 2024 já está confirmada.

Prestígio do público

Mesmo antes do palco do teatro se encher de sons e luzes, a plateia já celebrava a magia da música erudita. A aposentada Margôt Schütz, 79 anos, foi a primeira da fila. "O festival é muito importante para os jovens da região poderem mostrar o talento e aprender algo na nossa cidade. Eu e meu marido acompanhamos a programação do sábado, de hoje, e iremos também durante a semana. Adoro música clássica e espero que tenha mais noites como estas", ressalta.

Margôt Schütz diz que vai aproveitar todo o festivalJuliana Nunes/GES-Especial
s professoras de música, Isabela Sekeff, 52 anos, de Brasília, e Mônica Giardini, 61, de São PauloJuliana Nunes/GES-Especial
E a união da experiência e de quem está aprendendo é mesmo o diferencial do projeto. As professoras de música Isabela Sekeff, 52, de Brasília, e Mônica Giardini, 61, de São Paulo, acompanham seus alunos no festival hamburguense. "Eu sou regente do coral e ela maestrina da banda sinfônica. Estamos muito felizes de estar neste evento. Festivais como este promovem sementes da cultura em várias esferas. Nós duas somos crias de festivais e sabemos deste impacto profundo. O reflexo para os alunos é incrível", comenta Isabela.

Quem faz acontecer

Um dos destaques do domingo foi a apresentação do Núcleo de Orquestras Jovens de Novo Hamburgo.

Núcleo de Orquestras Jovens se apresentou na abertura Foto: Juliana Nunes/GES-Especial

A estudante Rafaela Winck, 16, de Lomba Grande, toca viola e violino há um ano e é apaixonada pela música. "Toco há um ano. Estava há um tempo querendo aprender a tocar, queria aprender violino, mas gostei do som da viola também. Estou muito feliz pela oportunidade de tocar e aprender coisas novas com as aulas do projeto."

Rafaela Winck é aluna no NOJ e toca violino e viola Foto: Juliana Nunes/GES-Especial

O saxofonista, diretor executivo da Orquestra de Sopros de Novo Hamburgo, Renato Luís Pereira, 55, está no universo musical desde os 15 anos e já participou de inúmeros festivais. "Estamos aqui juntando professores e alunos profissionais da música do País e do mundo, colocando Novo Hamburgo no mapa da música internacional. Para gente que estuda música, o festival é um momento de conhecer grandes professores fora do círculo de convívio normal", diz.

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