Apreciar uma boa cerveja não tem exatamente um dia ou horário certo. Mas comemorar a sua existência tem. Desde 2007, a primeira sexta-feira de agosto é destinada para celebrar o Dia Internacional da Cerveja, bebida que se tornou popular e preferência de muitos para acompanhar diversos momentos.
Mas além de saborear, o dia também lembra e prestigia aqueles que a produzem e comercializam cerveja. Em São Leopoldo, por exemplo, a República das Cervejas é conhecida por ser a única cervejaria do município e que, além de produzir a bebida, a comercializa no mesmo espaço, no bairro Morro do Espelho.
Estilo local
Proprietário do local, André Rotta, 48 anos, conta que foi profissional do ramo metalmecânico por 20 anos. A influência por começar a fabricar cervejas veio das viagens feitas à Alemanha. “Comecei a conhecer esse universo da cerveja, porque até então só conhecia a cerveja Pilsen. Entendi que havia outros estilos, que a cerveja tinha uma força muito grande local: de cada local ter seu estilo, sua cerveja, e comecei e me apaixonar por isso. Comecei a fazer cerveja e decidi que ia abrir meu próprio negócio”, contou ele, que mais tarde se formou sommelier de cervejas, ou beer sommelier.
Na época, Rotta morava em Curitiba (PR). Após um ano, ele voltou para o Rio Grande do Sul, onde queria desenvolver o conceito de um lugar que produz e vende a própria cerveja. Instalou a loja em Gramado e, um ano depois, alugou o prédio em São Leopoldo, para onde trouxe a República das Cervejas, inaugurada em 2014, e que permanece até hoje no mesmo local. “Pesou muito o fato de fazer algo que não existia em São Leopoldo na época, trazer um negócio novo para cá.”
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Uma bebida completa e para diferentes gostos
Apreciar uma boa cerveja não tem exatamente um dia ou horário certo. Mas comemorar a sua existência tem. Desde 2007, a primeira sexta-feira de agosto é destinada para celebrar o Dia Internacional da Cerveja, bebida que se tornou popular e preferência de muitos para acompanhar diversos momentos.
Mas além de saborear, o dia também lembra e prestigia aqueles que a produzem e comercializam cerveja. Em São Leopoldo, por exemplo, a República das Cervejas é conhecida por ser a única cervejaria do município e que, além de produzir a bebida, a comercializa no mesmo espaço, no bairro Morro do Espelho.
Estilo local
Proprietário do local, André Rotta, 48 anos, conta que foi profissional do ramo metalmecânico por 20 anos. A influência por começar a fabricar cervejas veio das viagens feitas à Alemanha. “Comecei a conhecer esse universo da cerveja, porque até então só conhecia a cerveja Pilsen. Entendi que havia outros estilos, que a cerveja tinha uma força muito grande local: de cada local ter seu estilo, sua cerveja, e comecei e me apaixonar por isso. Comecei a fazer cerveja e decidi que ia abrir meu próprio negócio”, contou ele, que mais tarde se formou sommelier de cervejas, ou beer sommelier.
Na época, Rotta morava em Curitiba (PR). Após um ano, ele voltou para o Rio Grande do Sul, onde queria desenvolver o conceito de um lugar que produz e vende a própria cerveja. Instalou a loja em Gramado e, um ano depois, alugou o prédio em São Leopoldo, para onde trouxe a República das Cervejas, inaugurada em 2014, e que permanece até hoje no mesmo local. “Pesou muito o fato de fazer algo que não existia em São Leopoldo na época, trazer um negócio novo para cá.”
Ampliação e aumento da produção
Apreciar uma boa cerveja não tem exatamente um dia ou horário certo. Mas comemorar a sua existência tem. Desde 2007, a primeira sexta-feira de agosto é destinada para celebrar o Dia Internacional da Cerveja, bebida que se tornou popular e preferência de muitos para acompanhar diversos momentos.
Mas além de saborear, o dia também lembra e prestigia aqueles que a produzem e comercializam cerveja. Em São Leopoldo, por exemplo, a República das Cervejas é conhecida por ser a única cervejaria do município e que, além de produzir a bebida, a comercializa no mesmo espaço, no bairro Morro do Espelho.
Estilo local
Proprietário do local, André Rotta, 48 anos, conta que foi profissional do ramo metalmecânico por 20 anos. A influência por começar a fabricar cervejas veio das viagens feitas à Alemanha. “Comecei a conhecer esse universo da cerveja, porque até então só conhecia a cerveja Pilsen. Entendi que havia outros estilos, que a cerveja tinha uma força muito grande local: de cada local ter seu estilo, sua cerveja, e comecei e me apaixonar por isso. Comecei a fazer cerveja e decidi que ia abrir meu próprio negócio”, contou ele, que mais tarde se formou sommelier de cervejas, ou beer sommelier.
Na época, Rotta morava em Curitiba (PR). Após um ano, ele voltou para o Rio Grande do Sul, onde queria desenvolver o conceito de um lugar que produz e vende a própria cerveja. Instalou a loja em Gramado e, um ano depois, alugou o prédio em São Leopoldo, para onde trouxe a República das Cervejas, inaugurada em 2014, e que permanece até hoje no mesmo local. “Pesou muito o fato de fazer algo que não existia em São Leopoldo na época, trazer um negócio novo para cá.”
Factory Beer foi a primeira cervejaria leopoldense
Apreciar uma boa cerveja não tem exatamente um dia ou horário certo. Mas comemorar a sua existência tem. Desde 2007, a primeira sexta-feira de agosto é destinada para celebrar o Dia Internacional da Cerveja, bebida que se tornou popular e preferência de muitos para acompanhar diversos momentos.
Mas além de saborear, o dia também lembra e prestigia aqueles que a produzem e comercializam cerveja. Em São Leopoldo, por exemplo, a República das Cervejas é conhecida por ser a única cervejaria do município e que, além de produzir a bebida, a comercializa no mesmo espaço, no bairro Morro do Espelho.
Estilo local
Proprietário do local, André Rotta, 48 anos, conta que foi profissional do ramo metalmecânico por 20 anos. A influência por começar a fabricar cervejas veio das viagens feitas à Alemanha. “Comecei a conhecer esse universo da cerveja, porque até então só conhecia a cerveja Pilsen. Entendi que havia outros estilos, que a cerveja tinha uma força muito grande local: de cada local ter seu estilo, sua cerveja, e comecei e me apaixonar por isso. Comecei a fazer cerveja e decidi que ia abrir meu próprio negócio”, contou ele, que mais tarde se formou sommelier de cervejas, ou beer sommelier.
Na época, Rotta morava em Curitiba (PR). Após um ano, ele voltou para o Rio Grande do Sul, onde queria desenvolver o conceito de um lugar que produz e vende a própria cerveja. Instalou a loja em Gramado e, um ano depois, alugou o prédio em São Leopoldo, para onde trouxe a República das Cervejas, inaugurada em 2014, e que permanece até hoje no mesmo local. “Pesou muito o fato de fazer algo que não existia em São Leopoldo na época, trazer um negócio novo para cá.”