Em sua participação no evento Tá Na Mesa, o secretário de Logística e Transportes do Estado, Juvir Costella, defendeu mais uma vez parcerias com a iniciativa privada para garantir os investimentos na infraestrutura viária gaúcha. O evento, realizado nesta quarta-feira (2) na sede da Federação de Entidades Empresariais do Rio Grande do Sul (Federasul), em Porto Alegre, reuniu empresários de diversos setores da economia gaúcha.
Antes da palestra, Costella falou com a imprensa e reforçou que o caminho para a efetivação da RS-010 também será através da iniciativa privada.
Costella entende como um grande avanço os estudos realizados pelo Departamento Autônomo de Estradas de Rodagem (Daer), que apontam para a viabilidade técnica para a obra e reafirmou que a rodovia está nos planos do atual governo. “Ela não está descartada, muito pelo contrário, está elencada entre as obras que há viabilidade e que necessitam de recursos.”
Para o secretário, a busca por esses recursos deve envolver vários agentes, tanto públicos quanto privados. “Na minha avaliação, a 010 teria que ter a iniciativa privada com o governo federal, ou os três: Estado, iniciativa privada e governo federal, e até os municípios envolvidos”, salientou Costella.
A construção da RS-010, também chamada de Rodovia do Progresso, tem um custo projetado de R$ 2 bilhões.
Atuação da EGR x Concessões
Seguindo a defesa de mais concessões, Costella afirmou também que todas as rodovias do Estado que hoje são geridas pela Empresa Gaúcha de Rodovias (EGR) deveriam ser repassadas à iniciativa privada.
“Em 11 anos de EGR, quantos quilômetros ela duplicou, cobrando pedágio? Todo mundo achando que é um pedágio razoável, mas não duplicou 10 quilômetros”, criticou Costella.
Valores mais altos em algumas praças de rodovias concedidas foram justificados por Costella devido à necessidade de duplicação e também para atender as expectativas das empresas. “Não há investidor que vai colocar dinheiro para perder, ele quer saber em quantos anos ele vai ter retorno.”
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Municipalizações e investimentos previstos
Em sua participação no evento Tá Na Mesa, o secretário de Logística e Transportes do Estado, Juvir Costella, defendeu mais uma vez parcerias com a iniciativa privada para garantir os investimentos na infraestrutura viária gaúcha. O evento, realizado nesta quarta-feira (2) na sede da Federação de Entidades Empresariais do Rio Grande do Sul (Federasul), em Porto Alegre, reuniu empresários de diversos setores da economia gaúcha.
Antes da palestra, Costella falou com a imprensa e reforçou que o caminho para a efetivação da RS-010 também será através da iniciativa privada.
Costella entende como um grande avanço os estudos realizados pelo Departamento Autônomo de Estradas de Rodagem (Daer), que apontam para a viabilidade técnica para a obra e reafirmou que a rodovia está nos planos do atual governo. “Ela não está descartada, muito pelo contrário, está elencada entre as obras que há viabilidade e que necessitam de recursos.”
Para o secretário, a busca por esses recursos deve envolver vários agentes, tanto públicos quanto privados. “Na minha avaliação, a 010 teria que ter a iniciativa privada com o governo federal, ou os três: Estado, iniciativa privada e governo federal, e até os municípios envolvidos”, salientou Costella.
A construção da RS-010, também chamada de Rodovia do Progresso, tem um custo projetado de R$ 2 bilhões.
Atuação da EGR x Concessões
Seguindo a defesa de mais concessões, Costella afirmou também que todas as rodovias do Estado que hoje são geridas pela Empresa Gaúcha de Rodovias (EGR) deveriam ser repassadas à iniciativa privada.
“Em 11 anos de EGR, quantos quilômetros ela duplicou, cobrando pedágio? Todo mundo achando que é um pedágio razoável, mas não duplicou 10 quilômetros”, criticou Costella.
Valores mais altos em algumas praças de rodovias concedidas foram justificados por Costella devido à necessidade de duplicação e também para atender as expectativas das empresas. “Não há investidor que vai colocar dinheiro para perder, ele quer saber em quantos anos ele vai ter retorno.”
Acessos municipais entre as metas
Em sua participação no evento Tá Na Mesa, o secretário de Logística e Transportes do Estado, Juvir Costella, defendeu mais uma vez parcerias com a iniciativa privada para garantir os investimentos na infraestrutura viária gaúcha. O evento, realizado nesta quarta-feira (2) na sede da Federação de Entidades Empresariais do Rio Grande do Sul (Federasul), em Porto Alegre, reuniu empresários de diversos setores da economia gaúcha.
Antes da palestra, Costella falou com a imprensa e reforçou que o caminho para a efetivação da RS-010 também será através da iniciativa privada.
Costella entende como um grande avanço os estudos realizados pelo Departamento Autônomo de Estradas de Rodagem (Daer), que apontam para a viabilidade técnica para a obra e reafirmou que a rodovia está nos planos do atual governo. “Ela não está descartada, muito pelo contrário, está elencada entre as obras que há viabilidade e que necessitam de recursos.”
Para o secretário, a busca por esses recursos deve envolver vários agentes, tanto públicos quanto privados. “Na minha avaliação, a 010 teria que ter a iniciativa privada com o governo federal, ou os três: Estado, iniciativa privada e governo federal, e até os municípios envolvidos”, salientou Costella.
A construção da RS-010, também chamada de Rodovia do Progresso, tem um custo projetado de R$ 2 bilhões.
Atuação da EGR x Concessões
Seguindo a defesa de mais concessões, Costella afirmou também que todas as rodovias do Estado que hoje são geridas pela Empresa Gaúcha de Rodovias (EGR) deveriam ser repassadas à iniciativa privada.
“Em 11 anos de EGR, quantos quilômetros ela duplicou, cobrando pedágio? Todo mundo achando que é um pedágio razoável, mas não duplicou 10 quilômetros”, criticou Costella.
Valores mais altos em algumas praças de rodovias concedidas foram justificados por Costella devido à necessidade de duplicação e também para atender as expectativas das empresas. “Não há investidor que vai colocar dinheiro para perder, ele quer saber em quantos anos ele vai ter retorno.”