Ruas tomadas pela água, famílias ilhadas e pessoas desalojadas. Foi desta forma que São Sebastião do Caí amanheceu nesta quinta-feira (13), após a chegada de um ciclone extratropical. Até as 16 horas, o Rio Caí atingia a marca de 12,40 metros, quase dois metros acima da cota de inundação.
Segundo a última medição, o rio havia subido seis centímetros. Essa é a segunda enchente em menos de um mês que atinge o município. A última ocorreu em 16 de junho, quando outro ciclone também atingiu o Estado.
No bairro Navegantes, um dos mais afetados do município, muitas ruas estavam inundadas. Na Rua Oderich, a água já estava entrando na residência da aposentada Gracema Fernandes, 57. Para tentar salvar os móveis, mas sem precisar sair de casa, ela decidiu colocar seus pertences em cima do telhado e os cobriu com lona. “A gente já está ficando no segundo piso. A gente está rezando para não entrar mais água”, conta.
A locomoção que antes poderia ser feita caminhando, de carro ou moto, passou a ser feita somente por barcos. Foi por meio do transporte que a família da diarista Jaqueline Machado da Silva, 49, conseguiu buscar alimento para o almoço. A residência dela ficou ilhada e precisou contar com a ajuda do primo Carlos Roberto Pacheco, 57, proprietário do barco. “Nós moramos na frente do rio. Quando sai a água, tem que preparar”, conta.
Pacheco, conhecido também como Beto, relata que auxilia a comunidade como pode com o barco e que desta vez a sua casa ainda não havia sido atingida. “A gente que tem barco está sempre dando uma mão ou outra. Fazia tempo que não dava essas enchentes”, diz.
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Abrigos viram o lar
Ruas tomadas pela água, famílias ilhadas e pessoas desalojadas. Foi desta forma que São Sebastião do Caí amanheceu nesta quinta-feira (13), após a chegada de um ciclone extratropical. Até as 16 horas, o Rio Caí atingia a marca de 12,40 metros, quase dois metros acima da cota de inundação.
Segundo a última medição, o rio havia subido seis centímetros. Essa é a segunda enchente em menos de um mês que atinge o município. A última ocorreu em 16 de junho, quando outro ciclone também atingiu o Estado.
No bairro Navegantes, um dos mais afetados do município, muitas ruas estavam inundadas. Na Rua Oderich, a água já estava entrando na residência da aposentada Gracema Fernandes, 57. Para tentar salvar os móveis, mas sem precisar sair de casa, ela decidiu colocar seus pertences em cima do telhado e os cobriu com lona. “A gente já está ficando no segundo piso. A gente está rezando para não entrar mais água”, conta.
A locomoção que antes poderia ser feita caminhando, de carro ou moto, passou a ser feita somente por barcos. Foi por meio do transporte que a família da diarista Jaqueline Machado da Silva, 49, conseguiu buscar alimento para o almoço. A residência dela ficou ilhada e precisou contar com a ajuda do primo Carlos Roberto Pacheco, 57, proprietário do barco. “Nós moramos na frente do rio. Quando sai a água, tem que preparar”, conta.
Pacheco, conhecido também como Beto, relata que auxilia a comunidade como pode com o barco e que desta vez a sua casa ainda não havia sido atingida. “A gente que tem barco está sempre dando uma mão ou outra. Fazia tempo que não dava essas enchentes”, diz.
Rio deve estabilizar
Ruas tomadas pela água, famílias ilhadas e pessoas desalojadas. Foi desta forma que São Sebastião do Caí amanheceu nesta quinta-feira (13), após a chegada de um ciclone extratropical. Até as 16 horas, o Rio Caí atingia a marca de 12,40 metros, quase dois metros acima da cota de inundação.
Segundo a última medição, o rio havia subido seis centímetros. Essa é a segunda enchente em menos de um mês que atinge o município. A última ocorreu em 16 de junho, quando outro ciclone também atingiu o Estado.
No bairro Navegantes, um dos mais afetados do município, muitas ruas estavam inundadas. Na Rua Oderich, a água já estava entrando na residência da aposentada Gracema Fernandes, 57. Para tentar salvar os móveis, mas sem precisar sair de casa, ela decidiu colocar seus pertences em cima do telhado e os cobriu com lona. “A gente já está ficando no segundo piso. A gente está rezando para não entrar mais água”, conta.
A locomoção que antes poderia ser feita caminhando, de carro ou moto, passou a ser feita somente por barcos. Foi por meio do transporte que a família da diarista Jaqueline Machado da Silva, 49, conseguiu buscar alimento para o almoço. A residência dela ficou ilhada e precisou contar com a ajuda do primo Carlos Roberto Pacheco, 57, proprietário do barco. “Nós moramos na frente do rio. Quando sai a água, tem que preparar”, conta.
Pacheco, conhecido também como Beto, relata que auxilia a comunidade como pode com o barco e que desta vez a sua casa ainda não havia sido atingida. “A gente que tem barco está sempre dando uma mão ou outra. Fazia tempo que não dava essas enchentes”, diz.