O bairro Arroio da Manteiga, em São Leopoldo, vai sediar o maior Centro de Triagem semimecanizado do Estado. Também tem em fase final a instalação de uma termelétrica. As duas unidades, que somam um investimento de cerca de R$ 28 milhões da Companhia Riograndense de Valorização de Resíduos – CRVR serão inaugurados na quinta-feira, dia 17, às 14 horas.
Foto: Adriana Tauchert/GES-Especial
A CRVR, desde 2011, opera o aterro sanitário, localizado no bairro Arroio da Manteiga, que atualmente recebe em média 1.000 toneladas de lixo por dia, provenientes de 66 municípios, como São Leopoldo, Sapucaia do Sul, Esteio, Estância Velha, Sapiranga, Gramado, Canela, entre outros dos vales do Sinos e do Paranhana.
Conforme o diretor-presidente da empresa, Leomyr Girondi, será a primeira planta de triagem das cinco unidades que mantém no Estado e a quinta termelétrica. As outras termelétricas da CRVR estão localizadas nas Unidades de Valorização Sustentável (UVSs) de Minas do Leão, Santa Maria, Victor Graeff e Giruá.
Para 20 mil pessoas
A biotérmica da unidade de São Leopoldo terá a potência de gerar de 1 Megawatt-hora (1 MWh), energia suficiente, segundo Girondi, para abastecer uma população de 20 mil pessoas.
Segundo o diretor-presidente da CRVR, a energia gerada na termelétrica, produzida a partir dos resíduos sólidos, será comercializada para indústrias, com intermediação da RGE. A energia também será usada pela CRVR no Município. O início da operação está previsto para o final do mês.
Os dois novos empreendimentos da CRVR em São Leopoldo vão gerar 85 empregos diretos, sendo 80 deles na unidade de triagem, que começa a operar já na sexta-feira, dia 18. “A termelétrica é bastante automatizada”, esclarece.
Foto: Reprodução
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Valorização de resíduos
O bairro Arroio da Manteiga, em São Leopoldo, vai sediar o maior Centro de Triagem semimecanizado do Estado. Também tem em fase final a instalação de uma termelétrica. As duas unidades, que somam um investimento de cerca de R$ 28 milhões da Companhia Riograndense de Valorização de Resíduos – CRVR serão inaugurados na quinta-feira, dia 17, às 14 horas.
Foto: Adriana Tauchert/GES-Especial
A CRVR, desde 2011, opera o aterro sanitário, localizado no bairro Arroio da Manteiga, que atualmente recebe em média 1.000 toneladas de lixo por dia, provenientes de 66 municípios, como São Leopoldo, Sapucaia do Sul, Esteio, Estância Velha, Sapiranga, Gramado, Canela, entre outros dos vales do Sinos e do Paranhana.
Conforme o diretor-presidente da empresa, Leomyr Girondi, será a primeira planta de triagem das cinco unidades que mantém no Estado e a quinta termelétrica. As outras termelétricas da CRVR estão localizadas nas Unidades de Valorização Sustentável (UVSs) de Minas do Leão, Santa Maria, Victor Graeff e Giruá.
Para 20 mil pessoas
A biotérmica da unidade de São Leopoldo terá a potência de gerar de 1 Megawatt-hora (1 MWh), energia suficiente, segundo Girondi, para abastecer uma população de 20 mil pessoas.
Segundo o diretor-presidente da CRVR, a energia gerada na termelétrica, produzida a partir dos resíduos sólidos, será comercializada para indústrias, com intermediação da RGE. A energia também será usada pela CRVR no Município. O início da operação está previsto para o final do mês.
Os dois novos empreendimentos da CRVR em São Leopoldo vão gerar 85 empregos diretos, sendo 80 deles na unidade de triagem, que começa a operar já na sexta-feira, dia 18. “A termelétrica é bastante automatizada”, esclarece.
Foto: Reprodução
Planos para mais duas unidades
O bairro Arroio da Manteiga, em São Leopoldo, vai sediar o maior Centro de Triagem semimecanizado do Estado. Também tem em fase final a instalação de uma termelétrica. As duas unidades, que somam um investimento de cerca de R$ 28 milhões da Companhia Riograndense de Valorização de Resíduos – CRVR serão inaugurados na quinta-feira, dia 17, às 14 horas.
Foto: Adriana Tauchert/GES-Especial
A CRVR, desde 2011, opera o aterro sanitário, localizado no bairro Arroio da Manteiga, que atualmente recebe em média 1.000 toneladas de lixo por dia, provenientes de 66 municípios, como São Leopoldo, Sapucaia do Sul, Esteio, Estância Velha, Sapiranga, Gramado, Canela, entre outros dos vales do Sinos e do Paranhana.
Conforme o diretor-presidente da empresa, Leomyr Girondi, será a primeira planta de triagem das cinco unidades que mantém no Estado e a quinta termelétrica. As outras termelétricas da CRVR estão localizadas nas Unidades de Valorização Sustentável (UVSs) de Minas do Leão, Santa Maria, Victor Graeff e Giruá.
Para 20 mil pessoas
A biotérmica da unidade de São Leopoldo terá a potência de gerar de 1 Megawatt-hora (1 MWh), energia suficiente, segundo Girondi, para abastecer uma população de 20 mil pessoas.
Segundo o diretor-presidente da CRVR, a energia gerada na termelétrica, produzida a partir dos resíduos sólidos, será comercializada para indústrias, com intermediação da RGE. A energia também será usada pela CRVR no Município. O início da operação está previsto para o final do mês.
Os dois novos empreendimentos da CRVR em São Leopoldo vão gerar 85 empregos diretos, sendo 80 deles na unidade de triagem, que começa a operar já na sexta-feira, dia 18. “A termelétrica é bastante automatizada”, esclarece.
Foto: Reprodução
Energia produzida a partir do lixo
O bairro Arroio da Manteiga, em São Leopoldo, vai sediar o maior Centro de Triagem semimecanizado do Estado. Também tem em fase final a instalação de uma termelétrica. As duas unidades, que somam um investimento de cerca de R$ 28 milhões da Companhia Riograndense de Valorização de Resíduos – CRVR serão inaugurados na quinta-feira, dia 17, às 14 horas.
Foto: Adriana Tauchert/GES-Especial
A CRVR, desde 2011, opera o aterro sanitário, localizado no bairro Arroio da Manteiga, que atualmente recebe em média 1.000 toneladas de lixo por dia, provenientes de 66 municípios, como São Leopoldo, Sapucaia do Sul, Esteio, Estância Velha, Sapiranga, Gramado, Canela, entre outros dos vales do Sinos e do Paranhana.
Conforme o diretor-presidente da empresa, Leomyr Girondi, será a primeira planta de triagem das cinco unidades que mantém no Estado e a quinta termelétrica. As outras termelétricas da CRVR estão localizadas nas Unidades de Valorização Sustentável (UVSs) de Minas do Leão, Santa Maria, Victor Graeff e Giruá.
Para 20 mil pessoas
A biotérmica da unidade de São Leopoldo terá a potência de gerar de 1 Megawatt-hora (1 MWh), energia suficiente, segundo Girondi, para abastecer uma população de 20 mil pessoas.
Segundo o diretor-presidente da CRVR, a energia gerada na termelétrica, produzida a partir dos resíduos sólidos, será comercializada para indústrias, com intermediação da RGE. A energia também será usada pela CRVR no Município. O início da operação está previsto para o final do mês.
Os dois novos empreendimentos da CRVR em São Leopoldo vão gerar 85 empregos diretos, sendo 80 deles na unidade de triagem, que começa a operar já na sexta-feira, dia 18. “A termelétrica é bastante automatizada”, esclarece.
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Centro de triagem vai separar 40 mil quilos/dia
O bairro Arroio da Manteiga, em São Leopoldo, vai sediar o maior Centro de Triagem semimecanizado do Estado. Também tem em fase final a instalação de uma termelétrica. As duas unidades, que somam um investimento de cerca de R$ 28 milhões da Companhia Riograndense de Valorização de Resíduos – CRVR serão inaugurados na quinta-feira, dia 17, às 14 horas.
Foto: Adriana Tauchert/GES-Especial
A CRVR, desde 2011, opera o aterro sanitário, localizado no bairro Arroio da Manteiga, que atualmente recebe em média 1.000 toneladas de lixo por dia, provenientes de 66 municípios, como São Leopoldo, Sapucaia do Sul, Esteio, Estância Velha, Sapiranga, Gramado, Canela, entre outros dos vales do Sinos e do Paranhana.
Conforme o diretor-presidente da empresa, Leomyr Girondi, será a primeira planta de triagem das cinco unidades que mantém no Estado e a quinta termelétrica. As outras termelétricas da CRVR estão localizadas nas Unidades de Valorização Sustentável (UVSs) de Minas do Leão, Santa Maria, Victor Graeff e Giruá.
Para 20 mil pessoas
A biotérmica da unidade de São Leopoldo terá a potência de gerar de 1 Megawatt-hora (1 MWh), energia suficiente, segundo Girondi, para abastecer uma população de 20 mil pessoas.
Segundo o diretor-presidente da CRVR, a energia gerada na termelétrica, produzida a partir dos resíduos sólidos, será comercializada para indústrias, com intermediação da RGE. A energia também será usada pela CRVR no Município. O início da operação está previsto para o final do mês.
Os dois novos empreendimentos da CRVR em São Leopoldo vão gerar 85 empregos diretos, sendo 80 deles na unidade de triagem, que começa a operar já na sexta-feira, dia 18. “A termelétrica é bastante automatizada”, esclarece.
Foto: Reprodução
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