EDUCAÇÃO
Saiba qual é a cidade do RS que consegue oferecer ensino integral a 100% dos estudantes
Município do Vale do Sinos é exceção, mas cidades maiores têm feito a lição de casa para atingir meta
Última atualização: 17/10/2023 15:33
Com uma rotina de trabalho que começa às 8 horas e só termina às 20 horas, a Escola Municipal Theno Grings, em Araricá, é sinônimo de tranquilidade para a consultora de vendas Cinara Silveira, 39 anos. Ela é mãe José Miguel Maciel, 7, e João Gabriel Maciel, 5, e encontrou no turno integral um ambiente seguro para os filhos. Os irmãos chegam às 7h30 e só voltam para casa às 17 horas, quando a avó busca os meninos.
Araricá, neste ano, alcançou um feito histórico com a oferta de ensino em tempo integral para 100% dos alunos matriculados da rede municipal. Dos 1.893 estudantes, 1,7 mil optaram em passar o dia na escola.
O município tem 8.525 habitantes e foi o que mais cresceu na região, como apontou o Censo Demográfico, 4,9% de 2010 para 2022. No entanto, quando o censo escolar foi realizado no ano passado, das oito escolas municipais, sete responderam a pesquisa. Dessa forma, foi contabilizado 98,5% da educação infantil e 58,66% do ensino fundamental em turno integral.
O que é realidade para a família Silveira Maciel em Araricá, ainda é sonho em outros lugares. Na região, 147.274 estudantes estavam matriculados no ensino fundamental na rede pública, sendo que 10,9% frequentavam o ensino integral. Isso representava 16.081 alunos. Os dados foram apresentados na primeira reportagem da série sobre o tema.
A meta 6 do Plano Nacional de Educação (PNE), que define o ensino integral em no mínimo 50% das escolas públicas, de modo que atenda a pelo menos 25% dos alunos da educação básica, já foi colocada no papel pelo governo federal anteriormente. O PNE anterior, com validade de 2001 a 2010, havia estipulado como meta a oferta de educação em tempo integral em 50% das escolas públicas de educação básica. Já se passaram 13 anos desde o fim do prazo e o Brasil ainda não chegou lá.Araricá também levou tempo para contemplar toda a rede municipal. Em 2011, a lei municipal 1.026 criou o regime de tempo integral, com horário das 7h30 às 17 horas, permanecendo o aluno na escola no horário do almoço.
Estrutura que acolhe
Com uma rotina de trabalho que começa às 8 horas e só termina às 20 horas, a Escola Municipal Theno Grings, em Araricá, é sinônimo de tranquilidade para a consultora de vendas Cinara Silveira, 39 anos. Ela é mãe José Miguel Maciel, 7, e João Gabriel Maciel, 5, e encontrou no turno integral um ambiente seguro para os filhos. Os irmãos chegam às 7h30 e só voltam para casa às 17 horas, quando a avó busca os meninos.
Araricá, neste ano, alcançou um feito histórico com a oferta de ensino em tempo integral para 100% dos alunos matriculados da rede municipal. Dos 1.893 estudantes, 1,7 mil optaram em passar o dia na escola.
O município tem 8.525 habitantes e foi o que mais cresceu na região, como apontou o Censo Demográfico, 4,9% de 2010 para 2022. No entanto, quando o censo escolar foi realizado no ano passado, das oito escolas municipais, sete responderam a pesquisa. Dessa forma, foi contabilizado 98,5% da educação infantil e 58,66% do ensino fundamental em turno integral.
O que é realidade para a família Silveira Maciel em Araricá, ainda é sonho em outros lugares. Na região, 147.274 estudantes estavam matriculados no ensino fundamental na rede pública, sendo que 10,9% frequentavam o ensino integral. Isso representava 16.081 alunos. Os dados foram apresentados na primeira reportagem da série sobre o tema.
A meta 6 do Plano Nacional de Educação (PNE), que define o ensino integral em no mínimo 50% das escolas públicas, de modo que atenda a pelo menos 25% dos alunos da educação básica, já foi colocada no papel pelo governo federal anteriormente. O PNE anterior, com validade de 2001 a 2010, havia estipulado como meta a oferta de educação em tempo integral em 50% das escolas públicas de educação básica. Já se passaram 13 anos desde o fim do prazo e o Brasil ainda não chegou lá.Araricá também levou tempo para contemplar toda a rede municipal. Em 2011, a lei municipal 1.026 criou o regime de tempo integral, com horário das 7h30 às 17 horas, permanecendo o aluno na escola no horário do almoço.
Novo Hamburgo implantou programa na rede municipal
Com uma rotina de trabalho que começa às 8 horas e só termina às 20 horas, a Escola Municipal Theno Grings, em Araricá, é sinônimo de tranquilidade para a consultora de vendas Cinara Silveira, 39 anos. Ela é mãe José Miguel Maciel, 7, e João Gabriel Maciel, 5, e encontrou no turno integral um ambiente seguro para os filhos. Os irmãos chegam às 7h30 e só voltam para casa às 17 horas, quando a avó busca os meninos.
Araricá, neste ano, alcançou um feito histórico com a oferta de ensino em tempo integral para 100% dos alunos matriculados da rede municipal. Dos 1.893 estudantes, 1,7 mil optaram em passar o dia na escola.
O município tem 8.525 habitantes e foi o que mais cresceu na região, como apontou o Censo Demográfico, 4,9% de 2010 para 2022. No entanto, quando o censo escolar foi realizado no ano passado, das oito escolas municipais, sete responderam a pesquisa. Dessa forma, foi contabilizado 98,5% da educação infantil e 58,66% do ensino fundamental em turno integral.
O que é realidade para a família Silveira Maciel em Araricá, ainda é sonho em outros lugares. Na região, 147.274 estudantes estavam matriculados no ensino fundamental na rede pública, sendo que 10,9% frequentavam o ensino integral. Isso representava 16.081 alunos. Os dados foram apresentados na primeira reportagem da série sobre o tema.
A meta 6 do Plano Nacional de Educação (PNE), que define o ensino integral em no mínimo 50% das escolas públicas, de modo que atenda a pelo menos 25% dos alunos da educação básica, já foi colocada no papel pelo governo federal anteriormente. O PNE anterior, com validade de 2001 a 2010, havia estipulado como meta a oferta de educação em tempo integral em 50% das escolas públicas de educação básica. Já se passaram 13 anos desde o fim do prazo e o Brasil ainda não chegou lá.Araricá também levou tempo para contemplar toda a rede municipal. Em 2011, a lei municipal 1.026 criou o regime de tempo integral, com horário das 7h30 às 17 horas, permanecendo o aluno na escola no horário do almoço.
Doutora defende educação "por inteiro"
Com uma rotina de trabalho que começa às 8 horas e só termina às 20 horas, a Escola Municipal Theno Grings, em Araricá, é sinônimo de tranquilidade para a consultora de vendas Cinara Silveira, 39 anos. Ela é mãe José Miguel Maciel, 7, e João Gabriel Maciel, 5, e encontrou no turno integral um ambiente seguro para os filhos. Os irmãos chegam às 7h30 e só voltam para casa às 17 horas, quando a avó busca os meninos.
Araricá, neste ano, alcançou um feito histórico com a oferta de ensino em tempo integral para 100% dos alunos matriculados da rede municipal. Dos 1.893 estudantes, 1,7 mil optaram em passar o dia na escola.
O município tem 8.525 habitantes e foi o que mais cresceu na região, como apontou o Censo Demográfico, 4,9% de 2010 para 2022. No entanto, quando o censo escolar foi realizado no ano passado, das oito escolas municipais, sete responderam a pesquisa. Dessa forma, foi contabilizado 98,5% da educação infantil e 58,66% do ensino fundamental em turno integral.
O que é realidade para a família Silveira Maciel em Araricá, ainda é sonho em outros lugares. Na região, 147.274 estudantes estavam matriculados no ensino fundamental na rede pública, sendo que 10,9% frequentavam o ensino integral. Isso representava 16.081 alunos. Os dados foram apresentados na primeira reportagem da série sobre o tema.
A meta 6 do Plano Nacional de Educação (PNE), que define o ensino integral em no mínimo 50% das escolas públicas, de modo que atenda a pelo menos 25% dos alunos da educação básica, já foi colocada no papel pelo governo federal anteriormente. O PNE anterior, com validade de 2001 a 2010, havia estipulado como meta a oferta de educação em tempo integral em 50% das escolas públicas de educação básica. Já se passaram 13 anos desde o fim do prazo e o Brasil ainda não chegou lá.Araricá também levou tempo para contemplar toda a rede municipal. Em 2011, a lei municipal 1.026 criou o regime de tempo integral, com horário das 7h30 às 17 horas, permanecendo o aluno na escola no horário do almoço.