SEGURANÇA

Região tem queda de 23,9% no número de homicídios em 2023

Em 8 meses deste ano, foram 35 assassinatos nas cinco cidades de cobertura do VS

Publicado em: 26/09/2023 08:26
Última atualização: 18/10/2023 19:59

A redução nos indicadores criminais tem sido constante na região nos últimos meses. Além dos crimes patrimoniais, como furtos e roubos, também os crimes contra a vida tiveram queda considerável nas cidades de cobertura do Jornal VS em 2023, em comparação com o ano passado. De janeiro a agosto, São Leopoldo, Sapucaia do Sul, Esteio, Capela de Santana e Portão, registraram 35 assassinatos. O número é 23,9% mais baixo que os 46 casos ocorridos no mesmo período de 2022.

Polícia investe em operações contra o crime organizado Foto: Divulgação

Diretor do Departamento Estadual de Homicídios e Proteção à Pessoa, o delegado Mario Souza credita o resultado positivo a uma série de fatores, que constam em um plano de ação contra o crime organizado, colocado em prática de forma conjunta entre a Polícia Civil, a Brigada Militar e a Superintendência dos Serviços Penitenciários (Susepe).

Plano de ação

O plano, segundo Souza, é formado por sete medidas, que vêm sendo desenvolvidas desde os primeiros meses de 2023. Uma das medidas, é o investimento nas operações de saturação de área, com as forças policiais ocupando espaços antes dominados por organizações criminosas.

Outra medida, é a revisão constante de ordens judiciais em aberto a serem cumpridas, seguidas da responsabilização não só de executores, mas também de mandantes dos crimes, revistas prisionais, operações especiais buscando causar prejuízos financeiros às facções e a transferência de lideranças para presídios de segurança máxima estadual e federal.

"O plano busca o enfrentamento onde mortes estão ocorrendo. Priorizamos evitar os crimes, mas naquelas situações e locais onde eles já aconteceram, buscamos a elucidação do caso, prisões dos envolvidos e a retirada de circulação das armas usadas pelo crime", frisa Souza.

Perfil

Conforme Souza, estudo feito pelo departamento em Porto Alegre, mostrou que na capital 79% das vítimas dos homicídios registrados de janeiro a junho eram pessoas ligadas a facções, mortas pelo crime organizado. "Isso legitima o nosso plano de atacar o crime organizado, porque é o que mata. Para nós, toda a vida importa. Nosso trabalho está no caminho certo, uma vez que quando homicídios estão sendo reduzidos, vidas estão sendo preservadas". Segundo ele, estudo semelhante está sendo desenvolvido em São Leopoldo.

. Foto: Reprodução

 

Disputa por territórios entre as facções

A redução nos indicadores criminais tem sido constante na região nos últimos meses. Além dos crimes patrimoniais, como furtos e roubos, também os crimes contra a vida tiveram queda considerável nas cidades de cobertura do Jornal VS em 2023, em comparação com o ano passado. De janeiro a agosto, São Leopoldo, Sapucaia do Sul, Esteio, Capela de Santana e Portão, registraram 35 assassinatos. O número é 23,9% mais baixo que os 46 casos ocorridos no mesmo período de 2022.

Polícia investe em operações contra o crime organizado Foto: Divulgação

Diretor do Departamento Estadual de Homicídios e Proteção à Pessoa, o delegado Mario Souza credita o resultado positivo a uma série de fatores, que constam em um plano de ação contra o crime organizado, colocado em prática de forma conjunta entre a Polícia Civil, a Brigada Militar e a Superintendência dos Serviços Penitenciários (Susepe).

Plano de ação

O plano, segundo Souza, é formado por sete medidas, que vêm sendo desenvolvidas desde os primeiros meses de 2023. Uma das medidas, é o investimento nas operações de saturação de área, com as forças policiais ocupando espaços antes dominados por organizações criminosas.

Outra medida, é a revisão constante de ordens judiciais em aberto a serem cumpridas, seguidas da responsabilização não só de executores, mas também de mandantes dos crimes, revistas prisionais, operações especiais buscando causar prejuízos financeiros às facções e a transferência de lideranças para presídios de segurança máxima estadual e federal.

"O plano busca o enfrentamento onde mortes estão ocorrendo. Priorizamos evitar os crimes, mas naquelas situações e locais onde eles já aconteceram, buscamos a elucidação do caso, prisões dos envolvidos e a retirada de circulação das armas usadas pelo crime", frisa Souza.

Perfil

Conforme Souza, estudo feito pelo departamento em Porto Alegre, mostrou que na capital 79% das vítimas dos homicídios registrados de janeiro a junho eram pessoas ligadas a facções, mortas pelo crime organizado. "Isso legitima o nosso plano de atacar o crime organizado, porque é o que mata. Para nós, toda a vida importa. Nosso trabalho está no caminho certo, uma vez que quando homicídios estão sendo reduzidos, vidas estão sendo preservadas". Segundo ele, estudo semelhante está sendo desenvolvido em São Leopoldo.

. Foto: Reprodução

 

Aumento de operações e uso da inteligência

A redução nos indicadores criminais tem sido constante na região nos últimos meses. Além dos crimes patrimoniais, como furtos e roubos, também os crimes contra a vida tiveram queda considerável nas cidades de cobertura do Jornal VS em 2023, em comparação com o ano passado. De janeiro a agosto, São Leopoldo, Sapucaia do Sul, Esteio, Capela de Santana e Portão, registraram 35 assassinatos. O número é 23,9% mais baixo que os 46 casos ocorridos no mesmo período de 2022.

Polícia investe em operações contra o crime organizado Foto: Divulgação

Diretor do Departamento Estadual de Homicídios e Proteção à Pessoa, o delegado Mario Souza credita o resultado positivo a uma série de fatores, que constam em um plano de ação contra o crime organizado, colocado em prática de forma conjunta entre a Polícia Civil, a Brigada Militar e a Superintendência dos Serviços Penitenciários (Susepe).

Plano de ação

O plano, segundo Souza, é formado por sete medidas, que vêm sendo desenvolvidas desde os primeiros meses de 2023. Uma das medidas, é o investimento nas operações de saturação de área, com as forças policiais ocupando espaços antes dominados por organizações criminosas.

Outra medida, é a revisão constante de ordens judiciais em aberto a serem cumpridas, seguidas da responsabilização não só de executores, mas também de mandantes dos crimes, revistas prisionais, operações especiais buscando causar prejuízos financeiros às facções e a transferência de lideranças para presídios de segurança máxima estadual e federal.

"O plano busca o enfrentamento onde mortes estão ocorrendo. Priorizamos evitar os crimes, mas naquelas situações e locais onde eles já aconteceram, buscamos a elucidação do caso, prisões dos envolvidos e a retirada de circulação das armas usadas pelo crime", frisa Souza.

Perfil

Conforme Souza, estudo feito pelo departamento em Porto Alegre, mostrou que na capital 79% das vítimas dos homicídios registrados de janeiro a junho eram pessoas ligadas a facções, mortas pelo crime organizado. "Isso legitima o nosso plano de atacar o crime organizado, porque é o que mata. Para nós, toda a vida importa. Nosso trabalho está no caminho certo, uma vez que quando homicídios estão sendo reduzidos, vidas estão sendo preservadas". Segundo ele, estudo semelhante está sendo desenvolvido em São Leopoldo.

. Foto: Reprodução

 

Redução de mais de 80% dos homicídios em Capela de Santana

A redução nos indicadores criminais tem sido constante na região nos últimos meses. Além dos crimes patrimoniais, como furtos e roubos, também os crimes contra a vida tiveram queda considerável nas cidades de cobertura do Jornal VS em 2023, em comparação com o ano passado. De janeiro a agosto, São Leopoldo, Sapucaia do Sul, Esteio, Capela de Santana e Portão, registraram 35 assassinatos. O número é 23,9% mais baixo que os 46 casos ocorridos no mesmo período de 2022.

Polícia investe em operações contra o crime organizado Foto: Divulgação

Diretor do Departamento Estadual de Homicídios e Proteção à Pessoa, o delegado Mario Souza credita o resultado positivo a uma série de fatores, que constam em um plano de ação contra o crime organizado, colocado em prática de forma conjunta entre a Polícia Civil, a Brigada Militar e a Superintendência dos Serviços Penitenciários (Susepe).

Plano de ação

O plano, segundo Souza, é formado por sete medidas, que vêm sendo desenvolvidas desde os primeiros meses de 2023. Uma das medidas, é o investimento nas operações de saturação de área, com as forças policiais ocupando espaços antes dominados por organizações criminosas.

Outra medida, é a revisão constante de ordens judiciais em aberto a serem cumpridas, seguidas da responsabilização não só de executores, mas também de mandantes dos crimes, revistas prisionais, operações especiais buscando causar prejuízos financeiros às facções e a transferência de lideranças para presídios de segurança máxima estadual e federal.

"O plano busca o enfrentamento onde mortes estão ocorrendo. Priorizamos evitar os crimes, mas naquelas situações e locais onde eles já aconteceram, buscamos a elucidação do caso, prisões dos envolvidos e a retirada de circulação das armas usadas pelo crime", frisa Souza.

Perfil

Conforme Souza, estudo feito pelo departamento em Porto Alegre, mostrou que na capital 79% das vítimas dos homicídios registrados de janeiro a junho eram pessoas ligadas a facções, mortas pelo crime organizado. "Isso legitima o nosso plano de atacar o crime organizado, porque é o que mata. Para nós, toda a vida importa. Nosso trabalho está no caminho certo, uma vez que quando homicídios estão sendo reduzidos, vidas estão sendo preservadas". Segundo ele, estudo semelhante está sendo desenvolvido em São Leopoldo.

. Foto: Reprodução

 

Capela é ponto de desova, conta delegado

A redução nos indicadores criminais tem sido constante na região nos últimos meses. Além dos crimes patrimoniais, como furtos e roubos, também os crimes contra a vida tiveram queda considerável nas cidades de cobertura do Jornal VS em 2023, em comparação com o ano passado. De janeiro a agosto, São Leopoldo, Sapucaia do Sul, Esteio, Capela de Santana e Portão, registraram 35 assassinatos. O número é 23,9% mais baixo que os 46 casos ocorridos no mesmo período de 2022.

Polícia investe em operações contra o crime organizado Foto: Divulgação

Diretor do Departamento Estadual de Homicídios e Proteção à Pessoa, o delegado Mario Souza credita o resultado positivo a uma série de fatores, que constam em um plano de ação contra o crime organizado, colocado em prática de forma conjunta entre a Polícia Civil, a Brigada Militar e a Superintendência dos Serviços Penitenciários (Susepe).

Plano de ação

O plano, segundo Souza, é formado por sete medidas, que vêm sendo desenvolvidas desde os primeiros meses de 2023. Uma das medidas, é o investimento nas operações de saturação de área, com as forças policiais ocupando espaços antes dominados por organizações criminosas.

Outra medida, é a revisão constante de ordens judiciais em aberto a serem cumpridas, seguidas da responsabilização não só de executores, mas também de mandantes dos crimes, revistas prisionais, operações especiais buscando causar prejuízos financeiros às facções e a transferência de lideranças para presídios de segurança máxima estadual e federal.

"O plano busca o enfrentamento onde mortes estão ocorrendo. Priorizamos evitar os crimes, mas naquelas situações e locais onde eles já aconteceram, buscamos a elucidação do caso, prisões dos envolvidos e a retirada de circulação das armas usadas pelo crime", frisa Souza.

Perfil

Conforme Souza, estudo feito pelo departamento em Porto Alegre, mostrou que na capital 79% das vítimas dos homicídios registrados de janeiro a junho eram pessoas ligadas a facções, mortas pelo crime organizado. "Isso legitima o nosso plano de atacar o crime organizado, porque é o que mata. Para nós, toda a vida importa. Nosso trabalho está no caminho certo, uma vez que quando homicídios estão sendo reduzidos, vidas estão sendo preservadas". Segundo ele, estudo semelhante está sendo desenvolvido em São Leopoldo.

. Foto: Reprodução

 

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