A redução nos indicadores criminais tem sido constante na região nos últimos meses. Além dos crimes patrimoniais, como furtos e roubos, também os crimes contra a vida tiveram queda considerável nas cidades de cobertura do Jornal VS em 2023, em comparação com o ano passado. De janeiro a agosto, São Leopoldo, Sapucaia do Sul, Esteio, Capela de Santana e Portão, registraram 35 assassinatos. O número é 23,9% mais baixo que os 46 casos ocorridos no mesmo período de 2022.
Diretor do Departamento Estadual de Homicídios e Proteção à Pessoa, o delegado Mario Souza credita o resultado positivo a uma série de fatores, que constam em um plano de ação contra o crime organizado, colocado em prática de forma conjunta entre a Polícia Civil, a Brigada Militar e a Superintendência dos Serviços Penitenciários (Susepe).
Plano de ação
O plano, segundo Souza, é formado por sete medidas, que vêm sendo desenvolvidas desde os primeiros meses de 2023. Uma das medidas, é o investimento nas operações de saturação de área, com as forças policiais ocupando espaços antes dominados por organizações criminosas.
Outra medida, é a revisão constante de ordens judiciais em aberto a serem cumpridas, seguidas da responsabilização não só de executores, mas também de mandantes dos crimes, revistas prisionais, operações especiais buscando causar prejuízos financeiros às facções e a transferência de lideranças para presídios de segurança máxima estadual e federal.
“O plano busca o enfrentamento onde mortes estão ocorrendo. Priorizamos evitar os crimes, mas naquelas situações e locais onde eles já aconteceram, buscamos a elucidação do caso, prisões dos envolvidos e a retirada de circulação das armas usadas pelo crime”, frisa Souza.
Perfil
Conforme Souza, estudo feito pelo departamento em Porto Alegre, mostrou que na capital 79% das vítimas dos homicídios registrados de janeiro a junho eram pessoas ligadas a facções, mortas pelo crime organizado. “Isso legitima o nosso plano de atacar o crime organizado, porque é o que mata. Para nós, toda a vida importa. Nosso trabalho está no caminho certo, uma vez que quando homicídios estão sendo reduzidos, vidas estão sendo preservadas”. Segundo ele, estudo semelhante está sendo desenvolvido em São Leopoldo.
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Disputa por territórios entre as facções
A redução nos indicadores criminais tem sido constante na região nos últimos meses. Além dos crimes patrimoniais, como furtos e roubos, também os crimes contra a vida tiveram queda considerável nas cidades de cobertura do Jornal VS em 2023, em comparação com o ano passado. De janeiro a agosto, São Leopoldo, Sapucaia do Sul, Esteio, Capela de Santana e Portão, registraram 35 assassinatos. O número é 23,9% mais baixo que os 46 casos ocorridos no mesmo período de 2022.
Diretor do Departamento Estadual de Homicídios e Proteção à Pessoa, o delegado Mario Souza credita o resultado positivo a uma série de fatores, que constam em um plano de ação contra o crime organizado, colocado em prática de forma conjunta entre a Polícia Civil, a Brigada Militar e a Superintendência dos Serviços Penitenciários (Susepe).
Plano de ação
O plano, segundo Souza, é formado por sete medidas, que vêm sendo desenvolvidas desde os primeiros meses de 2023. Uma das medidas, é o investimento nas operações de saturação de área, com as forças policiais ocupando espaços antes dominados por organizações criminosas.
Outra medida, é a revisão constante de ordens judiciais em aberto a serem cumpridas, seguidas da responsabilização não só de executores, mas também de mandantes dos crimes, revistas prisionais, operações especiais buscando causar prejuízos financeiros às facções e a transferência de lideranças para presídios de segurança máxima estadual e federal.
“O plano busca o enfrentamento onde mortes estão ocorrendo. Priorizamos evitar os crimes, mas naquelas situações e locais onde eles já aconteceram, buscamos a elucidação do caso, prisões dos envolvidos e a retirada de circulação das armas usadas pelo crime”, frisa Souza.
Perfil
Conforme Souza, estudo feito pelo departamento em Porto Alegre, mostrou que na capital 79% das vítimas dos homicídios registrados de janeiro a junho eram pessoas ligadas a facções, mortas pelo crime organizado. “Isso legitima o nosso plano de atacar o crime organizado, porque é o que mata. Para nós, toda a vida importa. Nosso trabalho está no caminho certo, uma vez que quando homicídios estão sendo reduzidos, vidas estão sendo preservadas”. Segundo ele, estudo semelhante está sendo desenvolvido em São Leopoldo.
Aumento de operações e uso da inteligência
A redução nos indicadores criminais tem sido constante na região nos últimos meses. Além dos crimes patrimoniais, como furtos e roubos, também os crimes contra a vida tiveram queda considerável nas cidades de cobertura do Jornal VS em 2023, em comparação com o ano passado. De janeiro a agosto, São Leopoldo, Sapucaia do Sul, Esteio, Capela de Santana e Portão, registraram 35 assassinatos. O número é 23,9% mais baixo que os 46 casos ocorridos no mesmo período de 2022.
Diretor do Departamento Estadual de Homicídios e Proteção à Pessoa, o delegado Mario Souza credita o resultado positivo a uma série de fatores, que constam em um plano de ação contra o crime organizado, colocado em prática de forma conjunta entre a Polícia Civil, a Brigada Militar e a Superintendência dos Serviços Penitenciários (Susepe).
Plano de ação
O plano, segundo Souza, é formado por sete medidas, que vêm sendo desenvolvidas desde os primeiros meses de 2023. Uma das medidas, é o investimento nas operações de saturação de área, com as forças policiais ocupando espaços antes dominados por organizações criminosas.
Outra medida, é a revisão constante de ordens judiciais em aberto a serem cumpridas, seguidas da responsabilização não só de executores, mas também de mandantes dos crimes, revistas prisionais, operações especiais buscando causar prejuízos financeiros às facções e a transferência de lideranças para presídios de segurança máxima estadual e federal.
“O plano busca o enfrentamento onde mortes estão ocorrendo. Priorizamos evitar os crimes, mas naquelas situações e locais onde eles já aconteceram, buscamos a elucidação do caso, prisões dos envolvidos e a retirada de circulação das armas usadas pelo crime”, frisa Souza.
Perfil
Conforme Souza, estudo feito pelo departamento em Porto Alegre, mostrou que na capital 79% das vítimas dos homicídios registrados de janeiro a junho eram pessoas ligadas a facções, mortas pelo crime organizado. “Isso legitima o nosso plano de atacar o crime organizado, porque é o que mata. Para nós, toda a vida importa. Nosso trabalho está no caminho certo, uma vez que quando homicídios estão sendo reduzidos, vidas estão sendo preservadas”. Segundo ele, estudo semelhante está sendo desenvolvido em São Leopoldo.
Redução de mais de 80% dos homicídios em Capela de Santana
A redução nos indicadores criminais tem sido constante na região nos últimos meses. Além dos crimes patrimoniais, como furtos e roubos, também os crimes contra a vida tiveram queda considerável nas cidades de cobertura do Jornal VS em 2023, em comparação com o ano passado. De janeiro a agosto, São Leopoldo, Sapucaia do Sul, Esteio, Capela de Santana e Portão, registraram 35 assassinatos. O número é 23,9% mais baixo que os 46 casos ocorridos no mesmo período de 2022.
Diretor do Departamento Estadual de Homicídios e Proteção à Pessoa, o delegado Mario Souza credita o resultado positivo a uma série de fatores, que constam em um plano de ação contra o crime organizado, colocado em prática de forma conjunta entre a Polícia Civil, a Brigada Militar e a Superintendência dos Serviços Penitenciários (Susepe).
Plano de ação
O plano, segundo Souza, é formado por sete medidas, que vêm sendo desenvolvidas desde os primeiros meses de 2023. Uma das medidas, é o investimento nas operações de saturação de área, com as forças policiais ocupando espaços antes dominados por organizações criminosas.
Outra medida, é a revisão constante de ordens judiciais em aberto a serem cumpridas, seguidas da responsabilização não só de executores, mas também de mandantes dos crimes, revistas prisionais, operações especiais buscando causar prejuízos financeiros às facções e a transferência de lideranças para presídios de segurança máxima estadual e federal.
“O plano busca o enfrentamento onde mortes estão ocorrendo. Priorizamos evitar os crimes, mas naquelas situações e locais onde eles já aconteceram, buscamos a elucidação do caso, prisões dos envolvidos e a retirada de circulação das armas usadas pelo crime”, frisa Souza.
Perfil
Conforme Souza, estudo feito pelo departamento em Porto Alegre, mostrou que na capital 79% das vítimas dos homicídios registrados de janeiro a junho eram pessoas ligadas a facções, mortas pelo crime organizado. “Isso legitima o nosso plano de atacar o crime organizado, porque é o que mata. Para nós, toda a vida importa. Nosso trabalho está no caminho certo, uma vez que quando homicídios estão sendo reduzidos, vidas estão sendo preservadas”. Segundo ele, estudo semelhante está sendo desenvolvido em São Leopoldo.
Capela é ponto de desova, conta delegado
A redução nos indicadores criminais tem sido constante na região nos últimos meses. Além dos crimes patrimoniais, como furtos e roubos, também os crimes contra a vida tiveram queda considerável nas cidades de cobertura do Jornal VS em 2023, em comparação com o ano passado. De janeiro a agosto, São Leopoldo, Sapucaia do Sul, Esteio, Capela de Santana e Portão, registraram 35 assassinatos. O número é 23,9% mais baixo que os 46 casos ocorridos no mesmo período de 2022.
Diretor do Departamento Estadual de Homicídios e Proteção à Pessoa, o delegado Mario Souza credita o resultado positivo a uma série de fatores, que constam em um plano de ação contra o crime organizado, colocado em prática de forma conjunta entre a Polícia Civil, a Brigada Militar e a Superintendência dos Serviços Penitenciários (Susepe).
Plano de ação
O plano, segundo Souza, é formado por sete medidas, que vêm sendo desenvolvidas desde os primeiros meses de 2023. Uma das medidas, é o investimento nas operações de saturação de área, com as forças policiais ocupando espaços antes dominados por organizações criminosas.
Outra medida, é a revisão constante de ordens judiciais em aberto a serem cumpridas, seguidas da responsabilização não só de executores, mas também de mandantes dos crimes, revistas prisionais, operações especiais buscando causar prejuízos financeiros às facções e a transferência de lideranças para presídios de segurança máxima estadual e federal.
“O plano busca o enfrentamento onde mortes estão ocorrendo. Priorizamos evitar os crimes, mas naquelas situações e locais onde eles já aconteceram, buscamos a elucidação do caso, prisões dos envolvidos e a retirada de circulação das armas usadas pelo crime”, frisa Souza.
Perfil
Conforme Souza, estudo feito pelo departamento em Porto Alegre, mostrou que na capital 79% das vítimas dos homicídios registrados de janeiro a junho eram pessoas ligadas a facções, mortas pelo crime organizado. “Isso legitima o nosso plano de atacar o crime organizado, porque é o que mata. Para nós, toda a vida importa. Nosso trabalho está no caminho certo, uma vez que quando homicídios estão sendo reduzidos, vidas estão sendo preservadas”. Segundo ele, estudo semelhante está sendo desenvolvido em São Leopoldo.
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