A BR-386, no trecho de Nova Santa Rita, popular Tabaí-Canoas, ganhou a implantação de quilômetros de guard-rail, tecnicamente chamadas de defensas metálicas, que fazem parte de melhorias da concessionária CCR ViaSul na rodovia.
A mudança, contudo, não tem agradado, principalmente, os moradores da cidade que dependem de transporte público. Isso porque há motoristas que não estão nem parando o ônibus nos trechos onde há proteção.
É que em alguns casos, por se tratar de áreas às margens da BR-386 com extensa vegetação à beira da rodovia, a proteção tornou mais difícil a visualização dos pontos de ônibus.
O jovem Jeison Alves, 20 anos, foi para a parada de ônibus cedinho, na manhã desta quinta-feira (17), imaginando que conseguiria transporte para a entrevista de emprego que tinha marcado em Montenegro.
Mais de uma hora depois da espera, permanecia no local, sentado aguardando que um ônibus parasse. Tudo porque o transporte passava direto pelo local, sem se importar com a sinalização do passageiro.
“Acho que perdi minha entrevista de emprego, porque não tem ônibus que pare”, lamentou. “Os motoristas nem olham para o lado, porque a parada de ônibus está atrás da proteção de ferro”, acrescenta.
Avaliação
Conforme o jovem, a situação vem sendo observada por quem vive às margens da BR-386 há dias. O problema, avaliam, é que não houve um estudo para a instalação do dispositivo de proteção, que obriga pedestres a caminhar no acostamento.
“Nesse trecho, tinham que ter pensado. Tem uma vala enorme que a gente não consegue caminhar do lado por ser arriscado”, aponta. “Então, para chegar na parada de ônibus, eu preciso pular a proteção e ficar caminhando na beira da faixa e ao lado dos carros”.
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A BR-386, no trecho de Nova Santa Rita, popular Tabaí-Canoas, ganhou a implantação de quilômetros de guard-rail, tecnicamente chamadas de defensas metálicas, que fazem parte de melhorias da concessionária CCR ViaSul na rodovia.
A mudança, contudo, não tem agradado, principalmente, os moradores da cidade que dependem de transporte público. Isso porque há motoristas que não estão nem parando o ônibus nos trechos onde há proteção.
É que em alguns casos, por se tratar de áreas às margens da BR-386 com extensa vegetação à beira da rodovia, a proteção tornou mais difícil a visualização dos pontos de ônibus.
O jovem Jeison Alves, 20 anos, foi para a parada de ônibus cedinho, na manhã desta quinta-feira (17), imaginando que conseguiria transporte para a entrevista de emprego que tinha marcado em Montenegro.
Mais de uma hora depois da espera, permanecia no local, sentado aguardando que um ônibus parasse. Tudo porque o transporte passava direto pelo local, sem se importar com a sinalização do passageiro.
“Acho que perdi minha entrevista de emprego, porque não tem ônibus que pare”, lamentou. “Os motoristas nem olham para o lado, porque a parada de ônibus está atrás da proteção de ferro”, acrescenta.
Avaliação
Conforme o jovem, a situação vem sendo observada por quem vive às margens da BR-386 há dias. O problema, avaliam, é que não houve um estudo para a instalação do dispositivo de proteção, que obriga pedestres a caminhar no acostamento.
“Nesse trecho, tinham que ter pensado. Tem uma vala enorme que a gente não consegue caminhar do lado por ser arriscado”, aponta. “Então, para chegar na parada de ônibus, eu preciso pular a proteção e ficar caminhando na beira da faixa e ao lado dos carros”.
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