CIDADES-ESPONJA

Projeto do Comitesinos para reduzir alagamentos tem apoio da Petrobras

Iniciativa receberá quase R$ 5 milhões. Objetivo é tornar cidades mais resilientes às mudanças climáticas

Publicado em: 15/09/2023 07:00
Última atualização: 17/10/2023 21:38

O projeto Cidades-esponja do Verde Sinos, do Comitesinos, foi um dos vencedores do programa Petrobras Socioambiental, voltado para apoiar iniciativas sustentáveis em todo o País. O projeto daqui busca tornar cidades mais adaptáveis às mudanças climáticas, reduzindo as consequências de alagamentos e escassez de água. Seria uma das soluções para diminuir problemas como os que estamos vivendo no RS.

Educação ambiental é um dos focos da iniciativa do Comitesinos, que atua junto a escolas Foto: Fotos Comitesinos/Divulgação

A presidente do Movimento Roessler para Defesa Ambiental, Luana Rosa, representou o Comitesinos na premiação que aconteceu na sede da Petrobras, no Rio de Janeiro, em agosto. O Roessler é parceiro do Comitesinos e administra os recursos do Fundo VerdeSinos, utilizados para financiar projetos voltados à preservação e conservação da bacia do Sinos.

Presidente do Comitesinos, Viviane Feijó Machado destaca que a vitória garantirá mais três anos de ações importantes para a bacia do Sinos. Ela enfatizou que essa conquista é resultado do esforço coletivo e do trabalho de várias entidades que compartilham o objetivo de melhorar as condições da bacia.No processo de seleção, um total de 451 projetos foram inscritos e apenas 31 foram escolhidos como vencedores. O projeto do Verde Sinos foi selecionado na categoria Floresta, e esta é a terceira vez que ele é contemplado em editais da Petrobras. O valor destinado no período de três anos pela Petrobras será de R$ 212 milhões, distribuídos em diversas iniciativas pelo País.

O aporte de recursos garantirá à continuidade do projeto do Comitesinos, que está em desenvolvimento desde 2009. A quinta etapa do projeto envolverá vários municípios.

Mudanças climáticas

Viviane explica que o conceito de cidades-esponjas tem se tornado cada vez mais popular no mundo da gestão das águas e da sustentabilidade urbana. Essa abordagem busca criar cidades mais resilientes e adaptáveis às mudanças climáticas, especialmente no que diz respeito aos alagamentos e à escassez de água.

Além de reduzir o impacto de alagamentos, a absorção controlada de água aumentará a disponibilidade do recurso para uso humano e para as áreas verdes da cidade. "Para implementar esse conceito, é necessário fazer um diagnóstico das condições atuais das cidades em relação à gestão das águas e identificar as áreas mais vulneráveis aos alagamentos e à escassez de água", comenta Viviane. A partir daí, será possível desenvolver um plano de ação que inclua medidas como a construção de reservatórios, a criação de sistemas de drenagem, aumento da permeabilidade do solo e a promoção de áreas verdes.

Foco na educação e no desenvolvimento sustentável

O projeto Cidades-esponja do Verde Sinos, do Comitesinos, foi um dos vencedores do programa Petrobras Socioambiental, voltado para apoiar iniciativas sustentáveis em todo o País. O projeto daqui busca tornar cidades mais adaptáveis às mudanças climáticas, reduzindo as consequências de alagamentos e escassez de água. Seria uma das soluções para diminuir problemas como os que estamos vivendo no RS.

Educação ambiental é um dos focos da iniciativa do Comitesinos, que atua junto a escolas Foto: Fotos Comitesinos/Divulgação

A presidente do Movimento Roessler para Defesa Ambiental, Luana Rosa, representou o Comitesinos na premiação que aconteceu na sede da Petrobras, no Rio de Janeiro, em agosto. O Roessler é parceiro do Comitesinos e administra os recursos do Fundo VerdeSinos, utilizados para financiar projetos voltados à preservação e conservação da bacia do Sinos.

Presidente do Comitesinos, Viviane Feijó Machado destaca que a vitória garantirá mais três anos de ações importantes para a bacia do Sinos. Ela enfatizou que essa conquista é resultado do esforço coletivo e do trabalho de várias entidades que compartilham o objetivo de melhorar as condições da bacia.No processo de seleção, um total de 451 projetos foram inscritos e apenas 31 foram escolhidos como vencedores. O projeto do Verde Sinos foi selecionado na categoria Floresta, e esta é a terceira vez que ele é contemplado em editais da Petrobras. O valor destinado no período de três anos pela Petrobras será de R$ 212 milhões, distribuídos em diversas iniciativas pelo País.

O aporte de recursos garantirá à continuidade do projeto do Comitesinos, que está em desenvolvimento desde 2009. A quinta etapa do projeto envolverá vários municípios.

Mudanças climáticas

Viviane explica que o conceito de cidades-esponjas tem se tornado cada vez mais popular no mundo da gestão das águas e da sustentabilidade urbana. Essa abordagem busca criar cidades mais resilientes e adaptáveis às mudanças climáticas, especialmente no que diz respeito aos alagamentos e à escassez de água.

Além de reduzir o impacto de alagamentos, a absorção controlada de água aumentará a disponibilidade do recurso para uso humano e para as áreas verdes da cidade. "Para implementar esse conceito, é necessário fazer um diagnóstico das condições atuais das cidades em relação à gestão das águas e identificar as áreas mais vulneráveis aos alagamentos e à escassez de água", comenta Viviane. A partir daí, será possível desenvolver um plano de ação que inclua medidas como a construção de reservatórios, a criação de sistemas de drenagem, aumento da permeabilidade do solo e a promoção de áreas verdes.

Quase R$ 5 milhões para o projeto

O projeto Cidades-esponja do Verde Sinos, do Comitesinos, foi um dos vencedores do programa Petrobras Socioambiental, voltado para apoiar iniciativas sustentáveis em todo o País. O projeto daqui busca tornar cidades mais adaptáveis às mudanças climáticas, reduzindo as consequências de alagamentos e escassez de água. Seria uma das soluções para diminuir problemas como os que estamos vivendo no RS.

Educação ambiental é um dos focos da iniciativa do Comitesinos, que atua junto a escolas Foto: Fotos Comitesinos/Divulgação

A presidente do Movimento Roessler para Defesa Ambiental, Luana Rosa, representou o Comitesinos na premiação que aconteceu na sede da Petrobras, no Rio de Janeiro, em agosto. O Roessler é parceiro do Comitesinos e administra os recursos do Fundo VerdeSinos, utilizados para financiar projetos voltados à preservação e conservação da bacia do Sinos.

Presidente do Comitesinos, Viviane Feijó Machado destaca que a vitória garantirá mais três anos de ações importantes para a bacia do Sinos. Ela enfatizou que essa conquista é resultado do esforço coletivo e do trabalho de várias entidades que compartilham o objetivo de melhorar as condições da bacia.No processo de seleção, um total de 451 projetos foram inscritos e apenas 31 foram escolhidos como vencedores. O projeto do Verde Sinos foi selecionado na categoria Floresta, e esta é a terceira vez que ele é contemplado em editais da Petrobras. O valor destinado no período de três anos pela Petrobras será de R$ 212 milhões, distribuídos em diversas iniciativas pelo País.

O aporte de recursos garantirá à continuidade do projeto do Comitesinos, que está em desenvolvimento desde 2009. A quinta etapa do projeto envolverá vários municípios.

Mudanças climáticas

Viviane explica que o conceito de cidades-esponjas tem se tornado cada vez mais popular no mundo da gestão das águas e da sustentabilidade urbana. Essa abordagem busca criar cidades mais resilientes e adaptáveis às mudanças climáticas, especialmente no que diz respeito aos alagamentos e à escassez de água.

Além de reduzir o impacto de alagamentos, a absorção controlada de água aumentará a disponibilidade do recurso para uso humano e para as áreas verdes da cidade. "Para implementar esse conceito, é necessário fazer um diagnóstico das condições atuais das cidades em relação à gestão das águas e identificar as áreas mais vulneráveis aos alagamentos e à escassez de água", comenta Viviane. A partir daí, será possível desenvolver um plano de ação que inclua medidas como a construção de reservatórios, a criação de sistemas de drenagem, aumento da permeabilidade do solo e a promoção de áreas verdes.

Em defesa de um bem de todos

O projeto Cidades-esponja do Verde Sinos, do Comitesinos, foi um dos vencedores do programa Petrobras Socioambiental, voltado para apoiar iniciativas sustentáveis em todo o País. O projeto daqui busca tornar cidades mais adaptáveis às mudanças climáticas, reduzindo as consequências de alagamentos e escassez de água. Seria uma das soluções para diminuir problemas como os que estamos vivendo no RS.

Educação ambiental é um dos focos da iniciativa do Comitesinos, que atua junto a escolas Foto: Fotos Comitesinos/Divulgação

A presidente do Movimento Roessler para Defesa Ambiental, Luana Rosa, representou o Comitesinos na premiação que aconteceu na sede da Petrobras, no Rio de Janeiro, em agosto. O Roessler é parceiro do Comitesinos e administra os recursos do Fundo VerdeSinos, utilizados para financiar projetos voltados à preservação e conservação da bacia do Sinos.

Presidente do Comitesinos, Viviane Feijó Machado destaca que a vitória garantirá mais três anos de ações importantes para a bacia do Sinos. Ela enfatizou que essa conquista é resultado do esforço coletivo e do trabalho de várias entidades que compartilham o objetivo de melhorar as condições da bacia.No processo de seleção, um total de 451 projetos foram inscritos e apenas 31 foram escolhidos como vencedores. O projeto do Verde Sinos foi selecionado na categoria Floresta, e esta é a terceira vez que ele é contemplado em editais da Petrobras. O valor destinado no período de três anos pela Petrobras será de R$ 212 milhões, distribuídos em diversas iniciativas pelo País.

O aporte de recursos garantirá à continuidade do projeto do Comitesinos, que está em desenvolvimento desde 2009. A quinta etapa do projeto envolverá vários municípios.

Mudanças climáticas

Viviane explica que o conceito de cidades-esponjas tem se tornado cada vez mais popular no mundo da gestão das águas e da sustentabilidade urbana. Essa abordagem busca criar cidades mais resilientes e adaptáveis às mudanças climáticas, especialmente no que diz respeito aos alagamentos e à escassez de água.

Além de reduzir o impacto de alagamentos, a absorção controlada de água aumentará a disponibilidade do recurso para uso humano e para as áreas verdes da cidade. "Para implementar esse conceito, é necessário fazer um diagnóstico das condições atuais das cidades em relação à gestão das águas e identificar as áreas mais vulneráveis aos alagamentos e à escassez de água", comenta Viviane. A partir daí, será possível desenvolver um plano de ação que inclua medidas como a construção de reservatórios, a criação de sistemas de drenagem, aumento da permeabilidade do solo e a promoção de áreas verdes.

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