O vôlei em Canoas está em ritmo de retomada. O projeto social “Escolinhas de Base” da Associação dos Pais e Amigos do Vôlei (Apav) está em seu terceiro ano de trabalho com jovens de escolas públicas e privadas. O programa abrange três categorias: mirim, infantil e infanto (feminino e masculino, além de uma turma com alunos surdos na Escola Vitória).
A formação de jovens no esporte é o principal objetivo. O programa, que começou com capacidade para 108 alunos, hoje atende cerca de 200. “Somente nas categorias do feminino tenho aproximadamente 100 alunas. A demanda é alta. Sabemos das dificuldades esportivas que os jovens da rede pública enfrentam. No geral, os alunos da rede pública têm uma base de conhecimento menor no vôlei, levantamento, recepção, toque, necessitam de mais tempo de trabalho”, enfatiza o técnico das categorias de base feminina da Apav, Luis Renato Matusiak Monteiro.
O projeto da Apav ocorre por meio da Lei de Incentivo ao Esporte. Os recursos são captados do Imposto de Renda de empresas privadas que aderiram ao programa. “Temos sete empresas que apoiam o projeto. Para elas não custa nada, os valores são deduzidos do imposto, de 1 a 2%”
Monteiro dá aula para as três categorias do vôlei feminino. “A pandemia de Covid-19 atrapalhou no desenvolvimento motor dos mais jovens. Por exemplo, alunas da categoria mirim necessitam trabalhar mais a valência e velocidade. No infanto, a força precisa de reforço. Houve uma defasagem, mas elas estão correndo atrás. Estamos com resultados positivos”, destaca.
A continuidade do projeto é defendida pelo técnico. “Para que Canoas volte a ser referência no vôlei, o trabalho não parar.”
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Alta demanda
O vôlei em Canoas está em ritmo de retomada. O projeto social “Escolinhas de Base” da Associação dos Pais e Amigos do Vôlei (Apav) está em seu terceiro ano de trabalho com jovens de escolas públicas e privadas. O programa abrange três categorias: mirim, infantil e infanto (feminino e masculino, além de uma turma com alunos surdos na Escola Vitória).
A formação de jovens no esporte é o principal objetivo. O programa, que começou com capacidade para 108 alunos, hoje atende cerca de 200. “Somente nas categorias do feminino tenho aproximadamente 100 alunas. A demanda é alta. Sabemos das dificuldades esportivas que os jovens da rede pública enfrentam. No geral, os alunos da rede pública têm uma base de conhecimento menor no vôlei, levantamento, recepção, toque, necessitam de mais tempo de trabalho”, enfatiza o técnico das categorias de base feminina da Apav, Luis Renato Matusiak Monteiro.
O projeto da Apav ocorre por meio da Lei de Incentivo ao Esporte. Os recursos são captados do Imposto de Renda de empresas privadas que aderiram ao programa. “Temos sete empresas que apoiam o projeto. Para elas não custa nada, os valores são deduzidos do imposto, de 1 a 2%”
Monteiro dá aula para as três categorias do vôlei feminino. “A pandemia de Covid-19 atrapalhou no desenvolvimento motor dos mais jovens. Por exemplo, alunas da categoria mirim necessitam trabalhar mais a valência e velocidade. No infanto, a força precisa de reforço. Houve uma defasagem, mas elas estão correndo atrás. Estamos com resultados positivos”, destaca.
A continuidade do projeto é defendida pelo técnico. “Para que Canoas volte a ser referência no vôlei, o trabalho não parar.”
Promessas canoenses do voleibol
O vôlei em Canoas está em ritmo de retomada. O projeto social “Escolinhas de Base” da Associação dos Pais e Amigos do Vôlei (Apav) está em seu terceiro ano de trabalho com jovens de escolas públicas e privadas. O programa abrange três categorias: mirim, infantil e infanto (feminino e masculino, além de uma turma com alunos surdos na Escola Vitória).
A formação de jovens no esporte é o principal objetivo. O programa, que começou com capacidade para 108 alunos, hoje atende cerca de 200. “Somente nas categorias do feminino tenho aproximadamente 100 alunas. A demanda é alta. Sabemos das dificuldades esportivas que os jovens da rede pública enfrentam. No geral, os alunos da rede pública têm uma base de conhecimento menor no vôlei, levantamento, recepção, toque, necessitam de mais tempo de trabalho”, enfatiza o técnico das categorias de base feminina da Apav, Luis Renato Matusiak Monteiro.
O projeto da Apav ocorre por meio da Lei de Incentivo ao Esporte. Os recursos são captados do Imposto de Renda de empresas privadas que aderiram ao programa. “Temos sete empresas que apoiam o projeto. Para elas não custa nada, os valores são deduzidos do imposto, de 1 a 2%”
Monteiro dá aula para as três categorias do vôlei feminino. “A pandemia de Covid-19 atrapalhou no desenvolvimento motor dos mais jovens. Por exemplo, alunas da categoria mirim necessitam trabalhar mais a valência e velocidade. No infanto, a força precisa de reforço. Houve uma defasagem, mas elas estão correndo atrás. Estamos com resultados positivos”, destaca.
A continuidade do projeto é defendida pelo técnico. “Para que Canoas volte a ser referência no vôlei, o trabalho não parar.”