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Programa permitirá a distribuição de medicamentos naturais a pacientes do SUS

Cultivo de plantas é feito na escola agrícola; remédios estarão disponíveis em novembro pelo Farmácia Viva

Publicado em: 24/08/2023 08:14
Última atualização: 18/10/2023 17:19

Uma iniciativa em São Leopoldo permitirá que a comunidade tenha acesso a medicamentos não sintéticos na Farmácia Municipal e nas unidades de Farmácia Móvel, via Sistema Único de Saúde (SUS). Trata-se do Programa Farmácia Viva, fruto de uma parceria entre a Prefeitura de São Leopoldo, Unisinos e Escola Agrícola Visconde de São Leopoldo.

Plantas medicinais estão sendo cultivadas na Escola Agrícola Visconde de São Leopoldo Foto: Divulgação/Prefeitura de São Leopoldo

As plantas medicinais estão sendo cultivadas na Escola Agrícola Visconde, e por enquanto, são três: melissa, maracujá e confrei.

O processo de manipulação inicia em setembro e será realizado pelos estudantes dos cursos de Farmácia, Ciências Biológicas e Engenharia Agronômica da Unisinos, através do laboratório da Farmácia Escola, que segue as exigências da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

De acordo com a secretária de Saúde Andréia Nunes, os medicamentos devem estar disponíveis para a comunidade a partir de novembro. O professor de Ciências Biológicas da Unisinos, Gelson Luiz Fiorentin, é um dos acadêmicos que está envolvido na prática extensionista promovida pelo Farmácia Viva e destaca a importância do projeto.

"Partindo de uma perspectiva de futuro, diria que é de grande importância transformar em política pública à disposição de medicamentos naturais para a população", comenta.

Entenda a ação

O professor de técnico em agropecuária, Renan Orlandini, realiza o cultivo das plantas medicinais na Escola Agrícola e explica como ocorre o processo. "Na Escola Agrícola, nós realizamos a parte inicial do projeto, que é a produção dos vegetais. O cultivo é feito na forma de canteiro. Após o crescimento das plantas elas, são encaminhadas para o laboratório do farmácia escola e passam por um processo de triagem", descreve Orlandini.

"Posteriormente, são encaminhadas para as farmácias para fazer a tintura e separar as raízes para que cada parte da planta seja aproveitada devidamente", continua.

Como obter os remédios

Uma iniciativa em São Leopoldo permitirá que a comunidade tenha acesso a medicamentos não sintéticos na Farmácia Municipal e nas unidades de Farmácia Móvel, via Sistema Único de Saúde (SUS). Trata-se do Programa Farmácia Viva, fruto de uma parceria entre a Prefeitura de São Leopoldo, Unisinos e Escola Agrícola Visconde de São Leopoldo.

Plantas medicinais estão sendo cultivadas na Escola Agrícola Visconde de São Leopoldo Foto: Divulgação/Prefeitura de São Leopoldo

As plantas medicinais estão sendo cultivadas na Escola Agrícola Visconde, e por enquanto, são três: melissa, maracujá e confrei.

O processo de manipulação inicia em setembro e será realizado pelos estudantes dos cursos de Farmácia, Ciências Biológicas e Engenharia Agronômica da Unisinos, através do laboratório da Farmácia Escola, que segue as exigências da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

De acordo com a secretária de Saúde Andréia Nunes, os medicamentos devem estar disponíveis para a comunidade a partir de novembro. O professor de Ciências Biológicas da Unisinos, Gelson Luiz Fiorentin, é um dos acadêmicos que está envolvido na prática extensionista promovida pelo Farmácia Viva e destaca a importância do projeto.

"Partindo de uma perspectiva de futuro, diria que é de grande importância transformar em política pública à disposição de medicamentos naturais para a população", comenta.

Entenda a ação

O professor de técnico em agropecuária, Renan Orlandini, realiza o cultivo das plantas medicinais na Escola Agrícola e explica como ocorre o processo. "Na Escola Agrícola, nós realizamos a parte inicial do projeto, que é a produção dos vegetais. O cultivo é feito na forma de canteiro. Após o crescimento das plantas elas, são encaminhadas para o laboratório do farmácia escola e passam por um processo de triagem", descreve Orlandini.

"Posteriormente, são encaminhadas para as farmácias para fazer a tintura e separar as raízes para que cada parte da planta seja aproveitada devidamente", continua.

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