Representantes dos Consepros de São Leopoldo, Novo Hamburgo, Dois Irmãos, Ivoti, Sapiranga, Santa Maria do Herval e Estância Velha estiveram reunidos na noite de segunda-feira (11), na Associação Comercial, Industrial, de Serviços e Tecnologia de São Leopoldo (Acist-SL). O objetivo principal foi discutir e promover iniciativas para fortalecer a segurança pública na região.
Foto: Dário Gonçalves/GES-Especial
Um dos principais tópicos discutidos foi o projeto regional de cercamento eletrônico, que visa interligar as câmeras de segurança de todos os municípios, de modo que uma cidade tenha acesso às imagens da outra.
“A busca pela integração é para facilitar a identificação e acompanhamento de veículos suspeitos, evitando a perda de informações na transição entre os limites municipais. Isso requer cooperação, boa vontade e alinhamento político entre os municípios envolvidos”, explica o presidente do Consepro de São Leopoldo e diretor de segurança pública da Acist-SL, Rogério Daniel da Silva.Analista técnico da Secretaria de Segurança Pública do Estado, Anderson Sorrilha Echeverria mostrou que já há um projeto que visa a promoção de um ambiente inovador na Brigada Militar, a introdução de tecnologias de ponta para modernizar os processos e a criação de novos mecanismos de participação dos cidadãos na segurança pública.
“Não adianta monitorar só na região. O carro não para. Precisamos estar conectados, trabalhar de forma integrada. A informação do município X serve para o município Y”, diz Echeverria.
O propósito do Estado é unir não somente a região do Vale do Sinos, mas todo o Rio Grande do Sul. “É um projeto de reconhecimento facial, leitura de OCR e inteligência artificial, que abrange todos os municípios, visando fornecer informações úteis para combater crimes e promover a integração entre as diferentes áreas”, acrescenta o analista, destacando que o Estado está desenvolvendo o projeto há algum tempo e que será posto em prática dentro de um ou dois meses para levá-lo à licitação.
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Foto: Dário Gonçalves/GES-Especial
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Foto: Dário Gonçalves/GES-Especial
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“Não adianta monitorar só na região. O carro não para. Precisamos estar conectados, trabalhar de forma integrada. A informação do município X serve para o município Y”, diz Echeverria.
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