Em busca de recursos extraordinários para a saúde, a Prefeitura de Canoas organiza uma comitiva em conjunto com a Câmara de Vereadores para ir até Brasília-DF na próxima quarta-feira (27).
O valor total solicitado para o Ministério da Saúde é de R$ 27 milhões, sendo 14 milhões, somente para a quitação de dívidas e a regularização dos serviços do Hospital Universitário (HU).
Segundo o prefeito Jairo Jorge, as dívidas são oriundas do não pagamento de fornecedores, funcionários e rescisões trabalhistas. “Foram herdadas da gestão anterior. Quando retornei ao cargo em março, a situação financeira não estava saudável. O recurso emergencial que estamos buscando é para podermos honrar com os compromissos e colocar o HU em pleno funcionamento. Enfrentamos dificuldades para normalizar as operações”, avalia.
Jairo aponta que os valores repassados mensalmente pela Prefeitura para o HU representam 34% (R$ 4.797.529,27) do custo mensal do hospital, de aproximadamente 14 milhões. Os repasses estaduais representam 29% (R$ 4.083.849,36) e os federais 37% (R$ 5.141.741,69).
“Estamos aportando recursos além da capacidade do nosso caixa, ou seja, investindo o dobro de dinheiro para manter o HU. Com o corte de recursos do programa Assistir [do governo estadual], no último ano, perdemos 14,5 milhões. A crise que estamos passando reflete o prejuízo oriundo da verba que foi retirada do município”, afirma.
O prefeito diz estar apreensivo com a possibilidade de mais cortes do programa Assistir. “Não é positivo para ninguém. Fazemos um apelo para o governador Eduardo Leite, pois um novo corte de recursos [em janeiro] representaria uma perda de R$ 28 milhões. Aguardamos uma definição até o fim deste mês”, enfatiza.
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Programa Assistir
Em busca de recursos extraordinários para a saúde, a Prefeitura de Canoas organiza uma comitiva em conjunto com a Câmara de Vereadores para ir até Brasília-DF na próxima quarta-feira (27).
O valor total solicitado para o Ministério da Saúde é de R$ 27 milhões, sendo 14 milhões, somente para a quitação de dívidas e a regularização dos serviços do Hospital Universitário (HU).
Segundo o prefeito Jairo Jorge, as dívidas são oriundas do não pagamento de fornecedores, funcionários e rescisões trabalhistas. “Foram herdadas da gestão anterior. Quando retornei ao cargo em março, a situação financeira não estava saudável. O recurso emergencial que estamos buscando é para podermos honrar com os compromissos e colocar o HU em pleno funcionamento. Enfrentamos dificuldades para normalizar as operações”, avalia.
Jairo aponta que os valores repassados mensalmente pela Prefeitura para o HU representam 34% (R$ 4.797.529,27) do custo mensal do hospital, de aproximadamente 14 milhões. Os repasses estaduais representam 29% (R$ 4.083.849,36) e os federais 37% (R$ 5.141.741,69).
“Estamos aportando recursos além da capacidade do nosso caixa, ou seja, investindo o dobro de dinheiro para manter o HU. Com o corte de recursos do programa Assistir [do governo estadual], no último ano, perdemos 14,5 milhões. A crise que estamos passando reflete o prejuízo oriundo da verba que foi retirada do município”, afirma.
O prefeito diz estar apreensivo com a possibilidade de mais cortes do programa Assistir. “Não é positivo para ninguém. Fazemos um apelo para o governador Eduardo Leite, pois um novo corte de recursos [em janeiro] representaria uma perda de R$ 28 milhões. Aguardamos uma definição até o fim deste mês”, enfatiza.