Ao menos mil prefeitos participaram de uma mobilização em defesa dos interesses dos municípios na reforma tributária, em Brasília. Na terça-feira (15), os gestores participaram de um encontro promovido pela Confederação Nacional de Municípios (CNM).
Eles buscam sensibilizar o relator da proposta no Senado, Eduardo Braga (MDB-AM), contra trechos aprovados pelos deputados no final de julho e que, segundo eles, geram receio em especial com disparidades regionais, sobretudo com relação aos municípios menores.
Foto: Agência CNM
De acordo com dados apresentados pelo presidente da CNM, Paulo Ziulkoski, 51% dos municípios estão com as contas no vermelho.
Segundo o levantamento da entidade, a cada R$ 100 que são arrecadados por pequenos municípios, R$ 91 são utilizados para o pagamento de pessoal e custeio da máquina pública.
“Esse quadro impacta nos serviços à população. Nosso compromisso à frente da entidade é trabalhar para que a capacidade financeira dos municípios seja adequada às demandas. Junto com os prefeitos e prefeitas gaúchas vamos conversar com os parlamentares e cobrar mais equilíbrio nessa relação com o governo federal”, comentou o prefeito de Campo Bom e presidente da Famurs, Luciano Orsi (PDT).
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Propostas dos gestores
Ao menos mil prefeitos participaram de uma mobilização em defesa dos interesses dos municípios na reforma tributária, em Brasília. Na terça-feira (15), os gestores participaram de um encontro promovido pela Confederação Nacional de Municípios (CNM).
Eles buscam sensibilizar o relator da proposta no Senado, Eduardo Braga (MDB-AM), contra trechos aprovados pelos deputados no final de julho e que, segundo eles, geram receio em especial com disparidades regionais, sobretudo com relação aos municípios menores.
Foto: Agência CNM
De acordo com dados apresentados pelo presidente da CNM, Paulo Ziulkoski, 51% dos municípios estão com as contas no vermelho.
Segundo o levantamento da entidade, a cada R$ 100 que são arrecadados por pequenos municípios, R$ 91 são utilizados para o pagamento de pessoal e custeio da máquina pública.
“Esse quadro impacta nos serviços à população. Nosso compromisso à frente da entidade é trabalhar para que a capacidade financeira dos municípios seja adequada às demandas. Junto com os prefeitos e prefeitas gaúchas vamos conversar com os parlamentares e cobrar mais equilíbrio nessa relação com o governo federal”, comentou o prefeito de Campo Bom e presidente da Famurs, Luciano Orsi (PDT).
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