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DIAGNÓSTICO

População de rua cresce e cidades da região buscam soluções e recursos

São Leopoldo e Sapucaia têm mais de 500 pessoas em situação de risco

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Publicado em: 22/08/2023 às 07h:24 Última atualização: 18/10/2023 às 17h:04
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Embaixo de viadutos, pontes, elevadas e outros locais há uma cena que de tão rotineira se torna elemento visual permanente e triste (para não dizer trágico) do cenário urbano: pessoas que, sem ter onde morar ou para onde ir, transformam os espaços públicos como suas moradas.

"Moradias" improvisadas em espaços públicos leopoldenses



“Moradias” improvisadas em espaços públicos leopoldenses

Foto: Especial GES

Em São Leopoldo, por exemplo, seja sob a ponte sobre o Rio do Sinos, sob o viaduto da Avenida João Corrêa ou embaixo das elevadas do trem há residências improvisadas com gente morando.

Números

A cidade é hoje um dos 10 municípios com maior índice de pessoas em situação de rua no Rio Grande do Sul. De acordo com a Secretaria Municipal de Assistência Social (SAS), existem hoje cadastrados em São Leopoldo 291 pessoas em situação de rua. A maioria delas têm entre 25 e 34 anos (88); seguido pelos de 35 a 39 anos (45). Segundo os dados, há 274 homens e 17 mulheres vivendo nas ruas.

O secretário Fábio Bernardo informa que dos 291, 226 são beneficiados pelo Bolsa Família e 70% não são moradores de São Leopoldo.

“Muitos chegam de outros municípios ou até de fora do Rio Grande do Sul. Um dos motivos para isso ocorrer é que São Leopoldo é uma das poucas cidades do Estado com uma estrutura de atendimento. Exemplo disso que é em todo o RS há somente 18 Centros de Referência Especializado para População em Situação de Rua (Cento Pop) e nosso município é um dos poucos com esse serviço”, informa.

Segundo ele, é necessário criar uma rede de apoio, porque se trata de um problema que as cidades não conseguem resolver sozinhas. “Elas precisam de apoio dos governos estadual e federal”, comenta o secretário da SAS.

Situação gera medo constante de perder a casa

Embaixo de viadutos, pontes, elevadas e outros locais há uma cena que de tão rotineira se torna elemento visual permanente e triste (para não dizer trágico) do cenário urbano: pessoas que, sem ter onde morar ou para onde ir, transformam os espaços públicos como suas moradas.

"Moradias" improvisadas em espaços públicos leopoldenses



“Moradias” improvisadas em espaços públicos leopoldenses

Foto: Especial GES

Em São Leopoldo, por exemplo, seja sob a ponte sobre o Rio do Sinos, sob o viaduto da Avenida João Corrêa ou embaixo das elevadas do trem há residências improvisadas com gente morando.

Números

A cidade é hoje um dos 10 municípios com maior índice de pessoas em situação de rua no Rio Grande do Sul. De acordo com a Secretaria Municipal de Assistência Social (SAS), existem hoje cadastrados em São Leopoldo 291 pessoas em situação de rua. A maioria delas têm entre 25 e 34 anos (88); seguido pelos de 35 a 39 anos (45). Segundo os dados, há 274 homens e 17 mulheres vivendo nas ruas.

O secretário Fábio Bernardo informa que dos 291, 226 são beneficiados pelo Bolsa Família e 70% não são moradores de São Leopoldo.

“Muitos chegam de outros municípios ou até de fora do Rio Grande do Sul. Um dos motivos para isso ocorrer é que São Leopoldo é uma das poucas cidades do Estado com uma estrutura de atendimento. Exemplo disso que é em todo o RS há somente 18 Centros de Referência Especializado para População em Situação de Rua (Cento Pop) e nosso município é um dos poucos com esse serviço”, informa.

Segundo ele, é necessário criar uma rede de apoio, porque se trata de um problema que as cidades não conseguem resolver sozinhas. “Elas precisam de apoio dos governos estadual e federal”, comenta o secretário da SAS.

Sapucaia tem 233 pessoas cadastradas

Embaixo de viadutos, pontes, elevadas e outros locais há uma cena que de tão rotineira se torna elemento visual permanente e triste (para não dizer trágico) do cenário urbano: pessoas que, sem ter onde morar ou para onde ir, transformam os espaços públicos como suas moradas.

"Moradias" improvisadas em espaços públicos leopoldenses



“Moradias” improvisadas em espaços públicos leopoldenses

Foto: Especial GES

Em São Leopoldo, por exemplo, seja sob a ponte sobre o Rio do Sinos, sob o viaduto da Avenida João Corrêa ou embaixo das elevadas do trem há residências improvisadas com gente morando.

Números

A cidade é hoje um dos 10 municípios com maior índice de pessoas em situação de rua no Rio Grande do Sul. De acordo com a Secretaria Municipal de Assistência Social (SAS), existem hoje cadastrados em São Leopoldo 291 pessoas em situação de rua. A maioria delas têm entre 25 e 34 anos (88); seguido pelos de 35 a 39 anos (45). Segundo os dados, há 274 homens e 17 mulheres vivendo nas ruas.

O secretário Fábio Bernardo informa que dos 291, 226 são beneficiados pelo Bolsa Família e 70% não são moradores de São Leopoldo.

“Muitos chegam de outros municípios ou até de fora do Rio Grande do Sul. Um dos motivos para isso ocorrer é que São Leopoldo é uma das poucas cidades do Estado com uma estrutura de atendimento. Exemplo disso que é em todo o RS há somente 18 Centros de Referência Especializado para População em Situação de Rua (Cento Pop) e nosso município é um dos poucos com esse serviço”, informa.

Segundo ele, é necessário criar uma rede de apoio, porque se trata de um problema que as cidades não conseguem resolver sozinhas. “Elas precisam de apoio dos governos estadual e federal”, comenta o secretário da SAS.

Governo estadual reúne cidades com mais moradores de rua

Embaixo de viadutos, pontes, elevadas e outros locais há uma cena que de tão rotineira se torna elemento visual permanente e triste (para não dizer trágico) do cenário urbano: pessoas que, sem ter onde morar ou para onde ir, transformam os espaços públicos como suas moradas.

"Moradias" improvisadas em espaços públicos leopoldenses



“Moradias” improvisadas em espaços públicos leopoldenses

Foto: Especial GES

Em São Leopoldo, por exemplo, seja sob a ponte sobre o Rio do Sinos, sob o viaduto da Avenida João Corrêa ou embaixo das elevadas do trem há residências improvisadas com gente morando.

Números

A cidade é hoje um dos 10 municípios com maior índice de pessoas em situação de rua no Rio Grande do Sul. De acordo com a Secretaria Municipal de Assistência Social (SAS), existem hoje cadastrados em São Leopoldo 291 pessoas em situação de rua. A maioria delas têm entre 25 e 34 anos (88); seguido pelos de 35 a 39 anos (45). Segundo os dados, há 274 homens e 17 mulheres vivendo nas ruas.

O secretário Fábio Bernardo informa que dos 291, 226 são beneficiados pelo Bolsa Família e 70% não são moradores de São Leopoldo.

“Muitos chegam de outros municípios ou até de fora do Rio Grande do Sul. Um dos motivos para isso ocorrer é que São Leopoldo é uma das poucas cidades do Estado com uma estrutura de atendimento. Exemplo disso que é em todo o RS há somente 18 Centros de Referência Especializado para População em Situação de Rua (Cento Pop) e nosso município é um dos poucos com esse serviço”, informa.

Segundo ele, é necessário criar uma rede de apoio, porque se trata de um problema que as cidades não conseguem resolver sozinhas. “Elas precisam de apoio dos governos estadual e federal”, comenta o secretário da SAS.

Seminário do COL debate questão e busca caminhos

Embaixo de viadutos, pontes, elevadas e outros locais há uma cena que de tão rotineira se torna elemento visual permanente e triste (para não dizer trágico) do cenário urbano: pessoas que, sem ter onde morar ou para onde ir, transformam os espaços públicos como suas moradas.

"Moradias" improvisadas em espaços públicos leopoldenses



“Moradias” improvisadas em espaços públicos leopoldenses

Foto: Especial GES

Em São Leopoldo, por exemplo, seja sob a ponte sobre o Rio do Sinos, sob o viaduto da Avenida João Corrêa ou embaixo das elevadas do trem há residências improvisadas com gente morando.

Números

A cidade é hoje um dos 10 municípios com maior índice de pessoas em situação de rua no Rio Grande do Sul. De acordo com a Secretaria Municipal de Assistência Social (SAS), existem hoje cadastrados em São Leopoldo 291 pessoas em situação de rua. A maioria delas têm entre 25 e 34 anos (88); seguido pelos de 35 a 39 anos (45). Segundo os dados, há 274 homens e 17 mulheres vivendo nas ruas.

O secretário Fábio Bernardo informa que dos 291, 226 são beneficiados pelo Bolsa Família e 70% não são moradores de São Leopoldo.

“Muitos chegam de outros municípios ou até de fora do Rio Grande do Sul. Um dos motivos para isso ocorrer é que São Leopoldo é uma das poucas cidades do Estado com uma estrutura de atendimento. Exemplo disso que é em todo o RS há somente 18 Centros de Referência Especializado para População em Situação de Rua (Cento Pop) e nosso município é um dos poucos com esse serviço”, informa.

Segundo ele, é necessário criar uma rede de apoio, porque se trata de um problema que as cidades não conseguem resolver sozinhas. “Elas precisam de apoio dos governos estadual e federal”, comenta o secretário da SAS.

Avanços apontados

Embaixo de viadutos, pontes, elevadas e outros locais há uma cena que de tão rotineira se torna elemento visual permanente e triste (para não dizer trágico) do cenário urbano: pessoas que, sem ter onde morar ou para onde ir, transformam os espaços públicos como suas moradas.

"Moradias" improvisadas em espaços públicos leopoldenses



“Moradias” improvisadas em espaços públicos leopoldenses

Foto: Especial GES

Em São Leopoldo, por exemplo, seja sob a ponte sobre o Rio do Sinos, sob o viaduto da Avenida João Corrêa ou embaixo das elevadas do trem há residências improvisadas com gente morando.

Números

A cidade é hoje um dos 10 municípios com maior índice de pessoas em situação de rua no Rio Grande do Sul. De acordo com a Secretaria Municipal de Assistência Social (SAS), existem hoje cadastrados em São Leopoldo 291 pessoas em situação de rua. A maioria delas têm entre 25 e 34 anos (88); seguido pelos de 35 a 39 anos (45). Segundo os dados, há 274 homens e 17 mulheres vivendo nas ruas.

O secretário Fábio Bernardo informa que dos 291, 226 são beneficiados pelo Bolsa Família e 70% não são moradores de São Leopoldo.

“Muitos chegam de outros municípios ou até de fora do Rio Grande do Sul. Um dos motivos para isso ocorrer é que São Leopoldo é uma das poucas cidades do Estado com uma estrutura de atendimento. Exemplo disso que é em todo o RS há somente 18 Centros de Referência Especializado para População em Situação de Rua (Cento Pop) e nosso município é um dos poucos com esse serviço”, informa.

Segundo ele, é necessário criar uma rede de apoio, porque se trata de um problema que as cidades não conseguem resolver sozinhas. “Elas precisam de apoio dos governos estadual e federal”, comenta o secretário da SAS.

Soluções alinhadas

Embaixo de viadutos, pontes, elevadas e outros locais há uma cena que de tão rotineira se torna elemento visual permanente e triste (para não dizer trágico) do cenário urbano: pessoas que, sem ter onde morar ou para onde ir, transformam os espaços públicos como suas moradas.

"Moradias" improvisadas em espaços públicos leopoldenses



“Moradias” improvisadas em espaços públicos leopoldenses

Foto: Especial GES

Em São Leopoldo, por exemplo, seja sob a ponte sobre o Rio do Sinos, sob o viaduto da Avenida João Corrêa ou embaixo das elevadas do trem há residências improvisadas com gente morando.

Números

A cidade é hoje um dos 10 municípios com maior índice de pessoas em situação de rua no Rio Grande do Sul. De acordo com a Secretaria Municipal de Assistência Social (SAS), existem hoje cadastrados em São Leopoldo 291 pessoas em situação de rua. A maioria delas têm entre 25 e 34 anos (88); seguido pelos de 35 a 39 anos (45). Segundo os dados, há 274 homens e 17 mulheres vivendo nas ruas.

O secretário Fábio Bernardo informa que dos 291, 226 são beneficiados pelo Bolsa Família e 70% não são moradores de São Leopoldo.

“Muitos chegam de outros municípios ou até de fora do Rio Grande do Sul. Um dos motivos para isso ocorrer é que São Leopoldo é uma das poucas cidades do Estado com uma estrutura de atendimento. Exemplo disso que é em todo o RS há somente 18 Centros de Referência Especializado para População em Situação de Rua (Cento Pop) e nosso município é um dos poucos com esse serviço”, informa.

Segundo ele, é necessário criar uma rede de apoio, porque se trata de um problema que as cidades não conseguem resolver sozinhas. “Elas precisam de apoio dos governos estadual e federal”, comenta o secretário da SAS.

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