Embaixo de viadutos, pontes, elevadas e outros locais há uma cena que de tão rotineira se torna elemento visual permanente e triste (para não dizer trágico) do cenário urbano: pessoas que, sem ter onde morar ou para onde ir, transformam os espaços públicos como suas moradas.
Em São Leopoldo, por exemplo, seja sob a ponte sobre o Rio do Sinos, sob o viaduto da Avenida João Corrêa ou embaixo das elevadas do trem há residências improvisadas com gente morando.
Números
A cidade é hoje um dos 10 municípios com maior índice de pessoas em situação de rua no Rio Grande do Sul. De acordo com a Secretaria Municipal de Assistência Social (SAS), existem hoje cadastrados em São Leopoldo 291 pessoas em situação de rua. A maioria delas têm entre 25 e 34 anos (88); seguido pelos de 35 a 39 anos (45). Segundo os dados, há 274 homens e 17 mulheres vivendo nas ruas.
O secretário Fábio Bernardo informa que dos 291, 226 são beneficiados pelo Bolsa Família e 70% não são moradores de São Leopoldo.
“Muitos chegam de outros municípios ou até de fora do Rio Grande do Sul. Um dos motivos para isso ocorrer é que São Leopoldo é uma das poucas cidades do Estado com uma estrutura de atendimento. Exemplo disso que é em todo o RS há somente 18 Centros de Referência Especializado para População em Situação de Rua (Cento Pop) e nosso município é um dos poucos com esse serviço”, informa.
Segundo ele, é necessário criar uma rede de apoio, porque se trata de um problema que as cidades não conseguem resolver sozinhas. “Elas precisam de apoio dos governos estadual e federal”, comenta o secretário da SAS.
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Embaixo de viadutos, pontes, elevadas e outros locais há uma cena que de tão rotineira se torna elemento visual permanente e triste (para não dizer trágico) do cenário urbano: pessoas que, sem ter onde morar ou para onde ir, transformam os espaços públicos como suas moradas.
Em São Leopoldo, por exemplo, seja sob a ponte sobre o Rio do Sinos, sob o viaduto da Avenida João Corrêa ou embaixo das elevadas do trem há residências improvisadas com gente morando.
Números
A cidade é hoje um dos 10 municípios com maior índice de pessoas em situação de rua no Rio Grande do Sul. De acordo com a Secretaria Municipal de Assistência Social (SAS), existem hoje cadastrados em São Leopoldo 291 pessoas em situação de rua. A maioria delas têm entre 25 e 34 anos (88); seguido pelos de 35 a 39 anos (45). Segundo os dados, há 274 homens e 17 mulheres vivendo nas ruas.
O secretário Fábio Bernardo informa que dos 291, 226 são beneficiados pelo Bolsa Família e 70% não são moradores de São Leopoldo.
“Muitos chegam de outros municípios ou até de fora do Rio Grande do Sul. Um dos motivos para isso ocorrer é que São Leopoldo é uma das poucas cidades do Estado com uma estrutura de atendimento. Exemplo disso que é em todo o RS há somente 18 Centros de Referência Especializado para População em Situação de Rua (Cento Pop) e nosso município é um dos poucos com esse serviço”, informa.
Segundo ele, é necessário criar uma rede de apoio, porque se trata de um problema que as cidades não conseguem resolver sozinhas. “Elas precisam de apoio dos governos estadual e federal”, comenta o secretário da SAS.
Sapucaia tem 233 pessoas cadastradas
Embaixo de viadutos, pontes, elevadas e outros locais há uma cena que de tão rotineira se torna elemento visual permanente e triste (para não dizer trágico) do cenário urbano: pessoas que, sem ter onde morar ou para onde ir, transformam os espaços públicos como suas moradas.
Em São Leopoldo, por exemplo, seja sob a ponte sobre o Rio do Sinos, sob o viaduto da Avenida João Corrêa ou embaixo das elevadas do trem há residências improvisadas com gente morando.
Números
A cidade é hoje um dos 10 municípios com maior índice de pessoas em situação de rua no Rio Grande do Sul. De acordo com a Secretaria Municipal de Assistência Social (SAS), existem hoje cadastrados em São Leopoldo 291 pessoas em situação de rua. A maioria delas têm entre 25 e 34 anos (88); seguido pelos de 35 a 39 anos (45). Segundo os dados, há 274 homens e 17 mulheres vivendo nas ruas.
O secretário Fábio Bernardo informa que dos 291, 226 são beneficiados pelo Bolsa Família e 70% não são moradores de São Leopoldo.
“Muitos chegam de outros municípios ou até de fora do Rio Grande do Sul. Um dos motivos para isso ocorrer é que São Leopoldo é uma das poucas cidades do Estado com uma estrutura de atendimento. Exemplo disso que é em todo o RS há somente 18 Centros de Referência Especializado para População em Situação de Rua (Cento Pop) e nosso município é um dos poucos com esse serviço”, informa.
Segundo ele, é necessário criar uma rede de apoio, porque se trata de um problema que as cidades não conseguem resolver sozinhas. “Elas precisam de apoio dos governos estadual e federal”, comenta o secretário da SAS.
Governo estadual reúne cidades com mais moradores de rua
Embaixo de viadutos, pontes, elevadas e outros locais há uma cena que de tão rotineira se torna elemento visual permanente e triste (para não dizer trágico) do cenário urbano: pessoas que, sem ter onde morar ou para onde ir, transformam os espaços públicos como suas moradas.
Em São Leopoldo, por exemplo, seja sob a ponte sobre o Rio do Sinos, sob o viaduto da Avenida João Corrêa ou embaixo das elevadas do trem há residências improvisadas com gente morando.
Números
A cidade é hoje um dos 10 municípios com maior índice de pessoas em situação de rua no Rio Grande do Sul. De acordo com a Secretaria Municipal de Assistência Social (SAS), existem hoje cadastrados em São Leopoldo 291 pessoas em situação de rua. A maioria delas têm entre 25 e 34 anos (88); seguido pelos de 35 a 39 anos (45). Segundo os dados, há 274 homens e 17 mulheres vivendo nas ruas.
O secretário Fábio Bernardo informa que dos 291, 226 são beneficiados pelo Bolsa Família e 70% não são moradores de São Leopoldo.
“Muitos chegam de outros municípios ou até de fora do Rio Grande do Sul. Um dos motivos para isso ocorrer é que São Leopoldo é uma das poucas cidades do Estado com uma estrutura de atendimento. Exemplo disso que é em todo o RS há somente 18 Centros de Referência Especializado para População em Situação de Rua (Cento Pop) e nosso município é um dos poucos com esse serviço”, informa.
Segundo ele, é necessário criar uma rede de apoio, porque se trata de um problema que as cidades não conseguem resolver sozinhas. “Elas precisam de apoio dos governos estadual e federal”, comenta o secretário da SAS.
Seminário do COL debate questão e busca caminhos
Embaixo de viadutos, pontes, elevadas e outros locais há uma cena que de tão rotineira se torna elemento visual permanente e triste (para não dizer trágico) do cenário urbano: pessoas que, sem ter onde morar ou para onde ir, transformam os espaços públicos como suas moradas.
Em São Leopoldo, por exemplo, seja sob a ponte sobre o Rio do Sinos, sob o viaduto da Avenida João Corrêa ou embaixo das elevadas do trem há residências improvisadas com gente morando.
Números
A cidade é hoje um dos 10 municípios com maior índice de pessoas em situação de rua no Rio Grande do Sul. De acordo com a Secretaria Municipal de Assistência Social (SAS), existem hoje cadastrados em São Leopoldo 291 pessoas em situação de rua. A maioria delas têm entre 25 e 34 anos (88); seguido pelos de 35 a 39 anos (45). Segundo os dados, há 274 homens e 17 mulheres vivendo nas ruas.
O secretário Fábio Bernardo informa que dos 291, 226 são beneficiados pelo Bolsa Família e 70% não são moradores de São Leopoldo.
“Muitos chegam de outros municípios ou até de fora do Rio Grande do Sul. Um dos motivos para isso ocorrer é que São Leopoldo é uma das poucas cidades do Estado com uma estrutura de atendimento. Exemplo disso que é em todo o RS há somente 18 Centros de Referência Especializado para População em Situação de Rua (Cento Pop) e nosso município é um dos poucos com esse serviço”, informa.
Segundo ele, é necessário criar uma rede de apoio, porque se trata de um problema que as cidades não conseguem resolver sozinhas. “Elas precisam de apoio dos governos estadual e federal”, comenta o secretário da SAS.
Avanços apontados
Embaixo de viadutos, pontes, elevadas e outros locais há uma cena que de tão rotineira se torna elemento visual permanente e triste (para não dizer trágico) do cenário urbano: pessoas que, sem ter onde morar ou para onde ir, transformam os espaços públicos como suas moradas.
Em São Leopoldo, por exemplo, seja sob a ponte sobre o Rio do Sinos, sob o viaduto da Avenida João Corrêa ou embaixo das elevadas do trem há residências improvisadas com gente morando.
Números
A cidade é hoje um dos 10 municípios com maior índice de pessoas em situação de rua no Rio Grande do Sul. De acordo com a Secretaria Municipal de Assistência Social (SAS), existem hoje cadastrados em São Leopoldo 291 pessoas em situação de rua. A maioria delas têm entre 25 e 34 anos (88); seguido pelos de 35 a 39 anos (45). Segundo os dados, há 274 homens e 17 mulheres vivendo nas ruas.
O secretário Fábio Bernardo informa que dos 291, 226 são beneficiados pelo Bolsa Família e 70% não são moradores de São Leopoldo.
“Muitos chegam de outros municípios ou até de fora do Rio Grande do Sul. Um dos motivos para isso ocorrer é que São Leopoldo é uma das poucas cidades do Estado com uma estrutura de atendimento. Exemplo disso que é em todo o RS há somente 18 Centros de Referência Especializado para População em Situação de Rua (Cento Pop) e nosso município é um dos poucos com esse serviço”, informa.
Segundo ele, é necessário criar uma rede de apoio, porque se trata de um problema que as cidades não conseguem resolver sozinhas. “Elas precisam de apoio dos governos estadual e federal”, comenta o secretário da SAS.
Soluções alinhadas
Embaixo de viadutos, pontes, elevadas e outros locais há uma cena que de tão rotineira se torna elemento visual permanente e triste (para não dizer trágico) do cenário urbano: pessoas que, sem ter onde morar ou para onde ir, transformam os espaços públicos como suas moradas.
Em São Leopoldo, por exemplo, seja sob a ponte sobre o Rio do Sinos, sob o viaduto da Avenida João Corrêa ou embaixo das elevadas do trem há residências improvisadas com gente morando.
Números
A cidade é hoje um dos 10 municípios com maior índice de pessoas em situação de rua no Rio Grande do Sul. De acordo com a Secretaria Municipal de Assistência Social (SAS), existem hoje cadastrados em São Leopoldo 291 pessoas em situação de rua. A maioria delas têm entre 25 e 34 anos (88); seguido pelos de 35 a 39 anos (45). Segundo os dados, há 274 homens e 17 mulheres vivendo nas ruas.
O secretário Fábio Bernardo informa que dos 291, 226 são beneficiados pelo Bolsa Família e 70% não são moradores de São Leopoldo.
“Muitos chegam de outros municípios ou até de fora do Rio Grande do Sul. Um dos motivos para isso ocorrer é que São Leopoldo é uma das poucas cidades do Estado com uma estrutura de atendimento. Exemplo disso que é em todo o RS há somente 18 Centros de Referência Especializado para População em Situação de Rua (Cento Pop) e nosso município é um dos poucos com esse serviço”, informa.
Segundo ele, é necessário criar uma rede de apoio, porque se trata de um problema que as cidades não conseguem resolver sozinhas. “Elas precisam de apoio dos governos estadual e federal”, comenta o secretário da SAS.
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