Uma paixão por relíquias automobilísticas que virou empreendimento. Assim é a história da Concessionária Dekabras. Às margens da BR-116, no Vale do Sinos, o estabelecimento é especializado em DKW e desperta sentimentos nostálgicos em quem a visita.
O proprietário Fernando Jaeger, de 71 anos, fundou a loja há 13 e a comanda ao lado do filho, Matheus Jaeger, de 40 anos. O estabelecimento faz o maior sucesso: atualmente tem clientes por todo o Brasil e até mesmo no exterior, em países como França.
No empreendimento, Jaeger realiza a venda e manutenção das relíquias como o DKW. Ele tem também modelos como Biocar, Vemaguete, Fissore e Candango. Em seu estoque, ele conta com mais de 15 carros. Para quem usa DKW, oferece tests drive para apresentar as melhorias feitas no carro. A loja fornece peças para o modelo através do site.
Para Fernando, o trabalho feito com as antiguidades é motivo de orgulho. “Nós trazemos o DKW para o século 21”, destaca. Sempre que pode, o entusiasta leva seus modelos para exposições como a Expoclassic, que ocorre entre esta sexta-feira (18) e o domingo (20) na Fenac, em Novo Hamburgo.
De pai para filho
“Meu primeiro carro foi um DKW”, conta Jaeger. Segundo o proprietário, quando ele fez 18 anos, seu pai comprou um Corsair 1 para ele e deixou o DKW para o filho. Quanto mais o tempo passava, mais Fernando se apaixonava pelo automobilismo.
Em 2006, decidiu ser piloto. “Fui campeão gaúcho sete vezes”, relata. Quatro anos depois, quando a fase automobilística passou, o entusiasta decidiu abrir a loja. A ideia deu certo e atualmente a loja atrai clientes do mundo inteiro que são guiados pela nostalgia. “Todo mundo que teve DKW até hoje se lembra”, afirma o vendedor.
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Só quem viveu sabe como é usar um DKW
Uma paixão por relíquias automobilísticas que virou empreendimento. Assim é a história da Concessionária Dekabras. Às margens da BR-116, no Vale do Sinos, o estabelecimento é especializado em DKW e desperta sentimentos nostálgicos em quem a visita.
O proprietário Fernando Jaeger, de 71 anos, fundou a loja há 13 e a comanda ao lado do filho, Matheus Jaeger, de 40 anos. O estabelecimento faz o maior sucesso: atualmente tem clientes por todo o Brasil e até mesmo no exterior, em países como França.
No empreendimento, Jaeger realiza a venda e manutenção das relíquias como o DKW. Ele tem também modelos como Biocar, Vemaguete, Fissore e Candango. Em seu estoque, ele conta com mais de 15 carros. Para quem usa DKW, oferece tests drive para apresentar as melhorias feitas no carro. A loja fornece peças para o modelo através do site.
Para Fernando, o trabalho feito com as antiguidades é motivo de orgulho. “Nós trazemos o DKW para o século 21”, destaca. Sempre que pode, o entusiasta leva seus modelos para exposições como a Expoclassic, que ocorre entre esta sexta-feira (18) e o domingo (20) na Fenac, em Novo Hamburgo.
De pai para filho
“Meu primeiro carro foi um DKW”, conta Jaeger. Segundo o proprietário, quando ele fez 18 anos, seu pai comprou um Corsair 1 para ele e deixou o DKW para o filho. Quanto mais o tempo passava, mais Fernando se apaixonava pelo automobilismo.
Em 2006, decidiu ser piloto. “Fui campeão gaúcho sete vezes”, relata. Quatro anos depois, quando a fase automobilística passou, o entusiasta decidiu abrir a loja. A ideia deu certo e atualmente a loja atrai clientes do mundo inteiro que são guiados pela nostalgia. “Todo mundo que teve DKW até hoje se lembra”, afirma o vendedor.
Clientes vêm de longe para ver
Uma paixão por relíquias automobilísticas que virou empreendimento. Assim é a história da Concessionária Dekabras. Às margens da BR-116, no Vale do Sinos, o estabelecimento é especializado em DKW e desperta sentimentos nostálgicos em quem a visita.
O proprietário Fernando Jaeger, de 71 anos, fundou a loja há 13 e a comanda ao lado do filho, Matheus Jaeger, de 40 anos. O estabelecimento faz o maior sucesso: atualmente tem clientes por todo o Brasil e até mesmo no exterior, em países como França.
No empreendimento, Jaeger realiza a venda e manutenção das relíquias como o DKW. Ele tem também modelos como Biocar, Vemaguete, Fissore e Candango. Em seu estoque, ele conta com mais de 15 carros. Para quem usa DKW, oferece tests drive para apresentar as melhorias feitas no carro. A loja fornece peças para o modelo através do site.
Para Fernando, o trabalho feito com as antiguidades é motivo de orgulho. “Nós trazemos o DKW para o século 21”, destaca. Sempre que pode, o entusiasta leva seus modelos para exposições como a Expoclassic, que ocorre entre esta sexta-feira (18) e o domingo (20) na Fenac, em Novo Hamburgo.
De pai para filho
“Meu primeiro carro foi um DKW”, conta Jaeger. Segundo o proprietário, quando ele fez 18 anos, seu pai comprou um Corsair 1 para ele e deixou o DKW para o filho. Quanto mais o tempo passava, mais Fernando se apaixonava pelo automobilismo.
Em 2006, decidiu ser piloto. “Fui campeão gaúcho sete vezes”, relata. Quatro anos depois, quando a fase automobilística passou, o entusiasta decidiu abrir a loja. A ideia deu certo e atualmente a loja atrai clientes do mundo inteiro que são guiados pela nostalgia. “Todo mundo que teve DKW até hoje se lembra”, afirma o vendedor.
Cláudio é cliente há mais de 10 anos
Uma paixão por relíquias automobilísticas que virou empreendimento. Assim é a história da Concessionária Dekabras. Às margens da BR-116, no Vale do Sinos, o estabelecimento é especializado em DKW e desperta sentimentos nostálgicos em quem a visita.
O proprietário Fernando Jaeger, de 71 anos, fundou a loja há 13 e a comanda ao lado do filho, Matheus Jaeger, de 40 anos. O estabelecimento faz o maior sucesso: atualmente tem clientes por todo o Brasil e até mesmo no exterior, em países como França.
No empreendimento, Jaeger realiza a venda e manutenção das relíquias como o DKW. Ele tem também modelos como Biocar, Vemaguete, Fissore e Candango. Em seu estoque, ele conta com mais de 15 carros. Para quem usa DKW, oferece tests drive para apresentar as melhorias feitas no carro. A loja fornece peças para o modelo através do site.
Para Fernando, o trabalho feito com as antiguidades é motivo de orgulho. “Nós trazemos o DKW para o século 21”, destaca. Sempre que pode, o entusiasta leva seus modelos para exposições como a Expoclassic, que ocorre entre esta sexta-feira (18) e o domingo (20) na Fenac, em Novo Hamburgo.
De pai para filho
“Meu primeiro carro foi um DKW”, conta Jaeger. Segundo o proprietário, quando ele fez 18 anos, seu pai comprou um Corsair 1 para ele e deixou o DKW para o filho. Quanto mais o tempo passava, mais Fernando se apaixonava pelo automobilismo.
Em 2006, decidiu ser piloto. “Fui campeão gaúcho sete vezes”, relata. Quatro anos depois, quando a fase automobilística passou, o entusiasta decidiu abrir a loja. A ideia deu certo e atualmente a loja atrai clientes do mundo inteiro que são guiados pela nostalgia. “Todo mundo que teve DKW até hoje se lembra”, afirma o vendedor.
Paixão que vem da infância
Uma paixão por relíquias automobilísticas que virou empreendimento. Assim é a história da Concessionária Dekabras. Às margens da BR-116, no Vale do Sinos, o estabelecimento é especializado em DKW e desperta sentimentos nostálgicos em quem a visita.
O proprietário Fernando Jaeger, de 71 anos, fundou a loja há 13 e a comanda ao lado do filho, Matheus Jaeger, de 40 anos. O estabelecimento faz o maior sucesso: atualmente tem clientes por todo o Brasil e até mesmo no exterior, em países como França.
No empreendimento, Jaeger realiza a venda e manutenção das relíquias como o DKW. Ele tem também modelos como Biocar, Vemaguete, Fissore e Candango. Em seu estoque, ele conta com mais de 15 carros. Para quem usa DKW, oferece tests drive para apresentar as melhorias feitas no carro. A loja fornece peças para o modelo através do site.
Para Fernando, o trabalho feito com as antiguidades é motivo de orgulho. “Nós trazemos o DKW para o século 21”, destaca. Sempre que pode, o entusiasta leva seus modelos para exposições como a Expoclassic, que ocorre entre esta sexta-feira (18) e o domingo (20) na Fenac, em Novo Hamburgo.
De pai para filho
“Meu primeiro carro foi um DKW”, conta Jaeger. Segundo o proprietário, quando ele fez 18 anos, seu pai comprou um Corsair 1 para ele e deixou o DKW para o filho. Quanto mais o tempo passava, mais Fernando se apaixonava pelo automobilismo.
Em 2006, decidiu ser piloto. “Fui campeão gaúcho sete vezes”, relata. Quatro anos depois, quando a fase automobilística passou, o entusiasta decidiu abrir a loja. A ideia deu certo e atualmente a loja atrai clientes do mundo inteiro que são guiados pela nostalgia. “Todo mundo que teve DKW até hoje se lembra”, afirma o vendedor.
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