Uma investigação da Polícia Civil, que começou há cerca de um ano com uma prisão, aponta que uma organização criminosa da Região Metropolitana de Porto Alegre movimentou 83 quilos de cocaína, 356 quilos de maconha e 20 quilos de crack em um único mês. O total que o grupo lucrou com o tráfico de drogas é estimado em R$ 6 milhões.
Organização criminosa que movimentou mais de 80 quilos de cocaína e 350 quilos de maconha em um mês é alvo de operação
PolÃcia Civil
Organização criminosa que movimentou mais de 80 quilos de cocaína e 350 quilos de maconha em um mês é alvo de operação
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Organização criminosa que movimentou mais de 80 quilos de cocaína e 350 quilos de maconha em um mês é alvo de operação
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Organização criminosa que movimentou mais de 80 quilos de cocaína e 350 quilos de maconha em um mês é alvo de operação
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Segundo a delegada Ana Flávia Leite, nesta quarta-feira (4) são cumpridos 31 mandados de busca e apreensão, cinco de prisão preventiva, dois de prisão temporária, cinco de sequestros de veículos e quatro bloqueios de contas bancárias. As ordens judiciais são cumpridas em Porto Alegre, Viamão, Gravataí, Novo Hamburgo, Canoas, Cachoeirinha, Sapucaia do Sul, Alvorada, Camaquã, Florianópolis (SC) e Palhoça (SC).
Até as 9 horas, oito pessoas foram presas, cinco em cumprimento de mandados e três em flagrante. Nesta manhã, foram apreendidos uma Mercedes, avaliada em R$ 350 mil, um veículo Cruze, avaliado em R$ 150 mil, uma Savero, avaliada em R$ 42 mil e um HB20, avaliado em R$ 60 mil. Além disso, foram apreendidos celulares, drogas e duas armas de fogo.
A delegada explica que a investigação começou com a prisão de uma pessoa, em novembro de 2022. Na época, foram apreendidos: maconha, cocaína, balança de precisão, dinheiro em espécie e um aparelho celular.
Através da quebra de sigilo do telefone recolhido, foi descoberto que o grupo fazia a venda, o transporte e o armazenamento de entorpecentes e armas.
A Polícia identificou ainda que contas bancárias de “laranjas” eram usadas para esconder os valores arrecadados com a venda de entorpecentes. Posteriormente, o capital ilícito era convertido em bens de luxo, como o veículo Mercedes apreendido.
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