Em 28 de agosto se comemora o Dia do Voluntário. E na região, trabalhar de forma solidária é algo que cresce constantemente. Diversas organizações não-governamentais são criadas (ONGs), mas todas com o mesmo propósito: ajudar o próximo.
Foto: Fernanda Fauth/GES-Especial
Seja na educação, com moradia, envolvendo a cultura ou acompanhando questões humanitárias, as entidades se unem em prol do outro. E, desde 2018, a Associação Semear, de Canela, quer desenvolver e mudar a vida de crianças e adolescentes.
Horários
A ONG, sem fins lucrativos, trabalha com jovens dos 6 aos 17 anos, a maioria, moradores do bairro Palace Hotel. As atividades são realizadas no contraturno escolar e divididas por horários.
Projetos educacionais, esportivos e culturais são realizados, totalmente gratuitos para as famílias.
São 15 as oficinas e aulas que são ministradas, entre elas, estão empreendedorismo, voltado aos adolescentes que pretendem entrar no mercado de trabalho; danças urbanas e gaúchas; jovem chef, onde receitas são ensinadas; redes sociais; teatro; plataforma de leitura; datas comemorativas, com apresentações musicais e artesanato; oficina de sentimentos, para os jovens aprenderem a trabalhar suas emoções; informática; animação 3D; e reforço escolar para crianças das séries iniciais.
As ações ocorrem nos dois turnos, das 9 às 11h30 e das 13h30 às 17 horas. “As atividades visam o desenvolvimento desses jovens, aliando educação, mas também diversão. É importante destacar que a ideia do projeto não é ser uma creche, tanto que cada criança tem seus horários específicos de participação. Quando ela entra na Semear, ela é avaliada de forma individual, conforme suas características e gostos”, comenta a pedagoga e gestora da entidade, Simone Dias.
Atualmente, todas as atividades ocorrem na sede, que é própria. A capacidade máxima de jovens que podem ser atendidos é 60 e não há pré-requisitos para a entrada. Desse número, hoje são ocupadas 57 vagas. Desde a fundação, mais de 180 já fizeram parte.
Crianças da Associação Semear fazem atividades no contraturno escolar
Fernanda Fauth/GES-Especial
Oficinas de culinária fazem parte dos projetos da ONG
Fernanda Fauth/GES-Especial
Crianças da Associação Semear fazem atividades no contraturno escolar
Fernanda Fauth/GES-Especial
Crianças da Associação Semear fazem atividades no contraturno escolar
Fernanda Fauth/GES-Especial
A Associação é mantida pela CHD Incorporadora, porém, é aberta a doações e parcerias. Quem desejar, pode se voluntariar também.
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Como surgiu
Em 28 de agosto se comemora o Dia do Voluntário. E na região, trabalhar de forma solidária é algo que cresce constantemente. Diversas organizações não-governamentais são criadas (ONGs), mas todas com o mesmo propósito: ajudar o próximo.
Foto: Fernanda Fauth/GES-Especial
Seja na educação, com moradia, envolvendo a cultura ou acompanhando questões humanitárias, as entidades se unem em prol do outro. E, desde 2018, a Associação Semear, de Canela, quer desenvolver e mudar a vida de crianças e adolescentes.
Horários
A ONG, sem fins lucrativos, trabalha com jovens dos 6 aos 17 anos, a maioria, moradores do bairro Palace Hotel. As atividades são realizadas no contraturno escolar e divididas por horários.
Projetos educacionais, esportivos e culturais são realizados, totalmente gratuitos para as famílias.
São 15 as oficinas e aulas que são ministradas, entre elas, estão empreendedorismo, voltado aos adolescentes que pretendem entrar no mercado de trabalho; danças urbanas e gaúchas; jovem chef, onde receitas são ensinadas; redes sociais; teatro; plataforma de leitura; datas comemorativas, com apresentações musicais e artesanato; oficina de sentimentos, para os jovens aprenderem a trabalhar suas emoções; informática; animação 3D; e reforço escolar para crianças das séries iniciais.
As ações ocorrem nos dois turnos, das 9 às 11h30 e das 13h30 às 17 horas. “As atividades visam o desenvolvimento desses jovens, aliando educação, mas também diversão. É importante destacar que a ideia do projeto não é ser uma creche, tanto que cada criança tem seus horários específicos de participação. Quando ela entra na Semear, ela é avaliada de forma individual, conforme suas características e gostos”, comenta a pedagoga e gestora da entidade, Simone Dias.
Atualmente, todas as atividades ocorrem na sede, que é própria. A capacidade máxima de jovens que podem ser atendidos é 60 e não há pré-requisitos para a entrada. Desse número, hoje são ocupadas 57 vagas. Desde a fundação, mais de 180 já fizeram parte.
Crianças da Associação Semear fazem atividades no contraturno escolar
Fernanda Fauth/GES-Especial
Oficinas de culinária fazem parte dos projetos da ONG
Fernanda Fauth/GES-Especial
Crianças da Associação Semear fazem atividades no contraturno escolar
Fernanda Fauth/GES-Especial
Crianças da Associação Semear fazem atividades no contraturno escolar
Fernanda Fauth/GES-Especial
A Associação é mantida pela CHD Incorporadora, porém, é aberta a doações e parcerias. Quem desejar, pode se voluntariar também.
Aliar diversão na educação através de projetos
Em 28 de agosto se comemora o Dia do Voluntário. E na região, trabalhar de forma solidária é algo que cresce constantemente. Diversas organizações não-governamentais são criadas (ONGs), mas todas com o mesmo propósito: ajudar o próximo.
Foto: Fernanda Fauth/GES-Especial
Seja na educação, com moradia, envolvendo a cultura ou acompanhando questões humanitárias, as entidades se unem em prol do outro. E, desde 2018, a Associação Semear, de Canela, quer desenvolver e mudar a vida de crianças e adolescentes.
Horários
A ONG, sem fins lucrativos, trabalha com jovens dos 6 aos 17 anos, a maioria, moradores do bairro Palace Hotel. As atividades são realizadas no contraturno escolar e divididas por horários.
Projetos educacionais, esportivos e culturais são realizados, totalmente gratuitos para as famílias.
São 15 as oficinas e aulas que são ministradas, entre elas, estão empreendedorismo, voltado aos adolescentes que pretendem entrar no mercado de trabalho; danças urbanas e gaúchas; jovem chef, onde receitas são ensinadas; redes sociais; teatro; plataforma de leitura; datas comemorativas, com apresentações musicais e artesanato; oficina de sentimentos, para os jovens aprenderem a trabalhar suas emoções; informática; animação 3D; e reforço escolar para crianças das séries iniciais.
As ações ocorrem nos dois turnos, das 9 às 11h30 e das 13h30 às 17 horas. “As atividades visam o desenvolvimento desses jovens, aliando educação, mas também diversão. É importante destacar que a ideia do projeto não é ser uma creche, tanto que cada criança tem seus horários específicos de participação. Quando ela entra na Semear, ela é avaliada de forma individual, conforme suas características e gostos”, comenta a pedagoga e gestora da entidade, Simone Dias.
Atualmente, todas as atividades ocorrem na sede, que é própria. A capacidade máxima de jovens que podem ser atendidos é 60 e não há pré-requisitos para a entrada. Desse número, hoje são ocupadas 57 vagas. Desde a fundação, mais de 180 já fizeram parte.
Crianças da Associação Semear fazem atividades no contraturno escolar
Fernanda Fauth/GES-Especial
Oficinas de culinária fazem parte dos projetos da ONG
Fernanda Fauth/GES-Especial
Crianças da Associação Semear fazem atividades no contraturno escolar
Fernanda Fauth/GES-Especial
Crianças da Associação Semear fazem atividades no contraturno escolar
Fernanda Fauth/GES-Especial
A Associação é mantida pela CHD Incorporadora, porém, é aberta a doações e parcerias. Quem desejar, pode se voluntariar também.
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