SOLUÇÃO DISTANTE

Obras para contenção de enchentes no Sinos ainda não têm prazo para começar

Mesmo com estudo pronto, entraves burocráticos ainda tornam sem previsão o começo das medidas para minimizar problemas de cheias

Publicado em: 29/07/2023 16:02
Última atualização: 17/10/2023 16:50

A passagem de três ciclones extratropicais pelo Rio Grande do Sul chamaram mais uma vez atenção para um problema antigo e que tende a se ampliar se nada for feito: as cheias dos rios em eventos climáticos extremos.

Enchente no bairro Canudos, em Novo Hamburgo Foto: Vandré Brancão/GES-Especial

Durante a passagem do primeiro ciclone em junho, os bairros Santo Afonso, em Novo Hamburgo, e Vila Brás, em São Leopoldo, ficaram embaixo d'água. Em outras cidades, a água atingiu locais onde poucas vezes havia chegado antes.

Meteorologistas apontam que eventos extremos como ciclones e chuvas intensas devem se intensificar nos próximos anos devido às mudanças climáticas. Em contrapartida, os sistemas pensados para conter as cheias estão ultrapassados.

No caso da Bacia do Sinos, a maior parte dos sistemas de contenção foram criadas nas décadas de 1970 e 1980. Com o crescimento da população ao redor do rio e as mudanças climáticas, estes começam a dar sinais claros de esgotamento.

Só que esses sinais não começaram a ser dados agora, já que desde 2012 o RS vem desenvolvendo um estudo para apontar soluções ao problema. O projeto foi aprovado no PAC Prevenção de Inundações, mas passados mais de 10 anos pouco se avançou no processo.

Os custos estimados para a construção de um novo sistema de contenção do Rio do Sinos são de R$ 1.395.627.430,73. A projeção é parte do estudo feito entre 2015 e 2018 pela Fundação Estadual de Planejamento Metropolitano e Regional (Metroplan).

O Plano Metropolitano de Proteção Contra Enchentes (PMPCE) aponta que nas 11 cidades da Bacia do Sinos, 18 mil residências estão em áreas alagáveis atualmente, o que pode atingir 55 mil pessoas na região. As projeções, no entanto, apontam que até 100 mil pessoas podem ser atingidas por cheias.

No dia 10 julho, uma audiência pública foi realizada na Assembleia Legislativa justamente para debater a macrodrenagem da Região Metropolitana, quando a primeira etapa do estudo foi apresentada.

Vai demorar

A passagem de três ciclones extratropicais pelo Rio Grande do Sul chamaram mais uma vez atenção para um problema antigo e que tende a se ampliar se nada for feito: as cheias dos rios em eventos climáticos extremos.

Enchente no bairro Canudos, em Novo Hamburgo Foto: Vandré Brancão/GES-Especial

Durante a passagem do primeiro ciclone em junho, os bairros Santo Afonso, em Novo Hamburgo, e Vila Brás, em São Leopoldo, ficaram embaixo d'água. Em outras cidades, a água atingiu locais onde poucas vezes havia chegado antes.

Meteorologistas apontam que eventos extremos como ciclones e chuvas intensas devem se intensificar nos próximos anos devido às mudanças climáticas. Em contrapartida, os sistemas pensados para conter as cheias estão ultrapassados.

No caso da Bacia do Sinos, a maior parte dos sistemas de contenção foram criadas nas décadas de 1970 e 1980. Com o crescimento da população ao redor do rio e as mudanças climáticas, estes começam a dar sinais claros de esgotamento.

Só que esses sinais não começaram a ser dados agora, já que desde 2012 o RS vem desenvolvendo um estudo para apontar soluções ao problema. O projeto foi aprovado no PAC Prevenção de Inundações, mas passados mais de 10 anos pouco se avançou no processo.

Os custos estimados para a construção de um novo sistema de contenção do Rio do Sinos são de R$ 1.395.627.430,73. A projeção é parte do estudo feito entre 2015 e 2018 pela Fundação Estadual de Planejamento Metropolitano e Regional (Metroplan).

O Plano Metropolitano de Proteção Contra Enchentes (PMPCE) aponta que nas 11 cidades da Bacia do Sinos, 18 mil residências estão em áreas alagáveis atualmente, o que pode atingir 55 mil pessoas na região. As projeções, no entanto, apontam que até 100 mil pessoas podem ser atingidas por cheias.

No dia 10 julho, uma audiência pública foi realizada na Assembleia Legislativa justamente para debater a macrodrenagem da Região Metropolitana, quando a primeira etapa do estudo foi apresentada.

Quem paga a conta?

A passagem de três ciclones extratropicais pelo Rio Grande do Sul chamaram mais uma vez atenção para um problema antigo e que tende a se ampliar se nada for feito: as cheias dos rios em eventos climáticos extremos.

Enchente no bairro Canudos, em Novo Hamburgo Foto: Vandré Brancão/GES-Especial

Durante a passagem do primeiro ciclone em junho, os bairros Santo Afonso, em Novo Hamburgo, e Vila Brás, em São Leopoldo, ficaram embaixo d'água. Em outras cidades, a água atingiu locais onde poucas vezes havia chegado antes.

Meteorologistas apontam que eventos extremos como ciclones e chuvas intensas devem se intensificar nos próximos anos devido às mudanças climáticas. Em contrapartida, os sistemas pensados para conter as cheias estão ultrapassados.

No caso da Bacia do Sinos, a maior parte dos sistemas de contenção foram criadas nas décadas de 1970 e 1980. Com o crescimento da população ao redor do rio e as mudanças climáticas, estes começam a dar sinais claros de esgotamento.

Só que esses sinais não começaram a ser dados agora, já que desde 2012 o RS vem desenvolvendo um estudo para apontar soluções ao problema. O projeto foi aprovado no PAC Prevenção de Inundações, mas passados mais de 10 anos pouco se avançou no processo.

Os custos estimados para a construção de um novo sistema de contenção do Rio do Sinos são de R$ 1.395.627.430,73. A projeção é parte do estudo feito entre 2015 e 2018 pela Fundação Estadual de Planejamento Metropolitano e Regional (Metroplan).

O Plano Metropolitano de Proteção Contra Enchentes (PMPCE) aponta que nas 11 cidades da Bacia do Sinos, 18 mil residências estão em áreas alagáveis atualmente, o que pode atingir 55 mil pessoas na região. As projeções, no entanto, apontam que até 100 mil pessoas podem ser atingidas por cheias.

No dia 10 julho, uma audiência pública foi realizada na Assembleia Legislativa justamente para debater a macrodrenagem da Região Metropolitana, quando a primeira etapa do estudo foi apresentada.

Mudanças difíceis

A passagem de três ciclones extratropicais pelo Rio Grande do Sul chamaram mais uma vez atenção para um problema antigo e que tende a se ampliar se nada for feito: as cheias dos rios em eventos climáticos extremos.

Enchente no bairro Canudos, em Novo Hamburgo Foto: Vandré Brancão/GES-Especial

Durante a passagem do primeiro ciclone em junho, os bairros Santo Afonso, em Novo Hamburgo, e Vila Brás, em São Leopoldo, ficaram embaixo d'água. Em outras cidades, a água atingiu locais onde poucas vezes havia chegado antes.

Meteorologistas apontam que eventos extremos como ciclones e chuvas intensas devem se intensificar nos próximos anos devido às mudanças climáticas. Em contrapartida, os sistemas pensados para conter as cheias estão ultrapassados.

No caso da Bacia do Sinos, a maior parte dos sistemas de contenção foram criadas nas décadas de 1970 e 1980. Com o crescimento da população ao redor do rio e as mudanças climáticas, estes começam a dar sinais claros de esgotamento.

Só que esses sinais não começaram a ser dados agora, já que desde 2012 o RS vem desenvolvendo um estudo para apontar soluções ao problema. O projeto foi aprovado no PAC Prevenção de Inundações, mas passados mais de 10 anos pouco se avançou no processo.

Os custos estimados para a construção de um novo sistema de contenção do Rio do Sinos são de R$ 1.395.627.430,73. A projeção é parte do estudo feito entre 2015 e 2018 pela Fundação Estadual de Planejamento Metropolitano e Regional (Metroplan).

O Plano Metropolitano de Proteção Contra Enchentes (PMPCE) aponta que nas 11 cidades da Bacia do Sinos, 18 mil residências estão em áreas alagáveis atualmente, o que pode atingir 55 mil pessoas na região. As projeções, no entanto, apontam que até 100 mil pessoas podem ser atingidas por cheias.

No dia 10 julho, uma audiência pública foi realizada na Assembleia Legislativa justamente para debater a macrodrenagem da Região Metropolitana, quando a primeira etapa do estudo foi apresentada.

Quanto Custa

A passagem de três ciclones extratropicais pelo Rio Grande do Sul chamaram mais uma vez atenção para um problema antigo e que tende a se ampliar se nada for feito: as cheias dos rios em eventos climáticos extremos.

Enchente no bairro Canudos, em Novo Hamburgo Foto: Vandré Brancão/GES-Especial

Durante a passagem do primeiro ciclone em junho, os bairros Santo Afonso, em Novo Hamburgo, e Vila Brás, em São Leopoldo, ficaram embaixo d'água. Em outras cidades, a água atingiu locais onde poucas vezes havia chegado antes.

Meteorologistas apontam que eventos extremos como ciclones e chuvas intensas devem se intensificar nos próximos anos devido às mudanças climáticas. Em contrapartida, os sistemas pensados para conter as cheias estão ultrapassados.

No caso da Bacia do Sinos, a maior parte dos sistemas de contenção foram criadas nas décadas de 1970 e 1980. Com o crescimento da população ao redor do rio e as mudanças climáticas, estes começam a dar sinais claros de esgotamento.

Só que esses sinais não começaram a ser dados agora, já que desde 2012 o RS vem desenvolvendo um estudo para apontar soluções ao problema. O projeto foi aprovado no PAC Prevenção de Inundações, mas passados mais de 10 anos pouco se avançou no processo.

Os custos estimados para a construção de um novo sistema de contenção do Rio do Sinos são de R$ 1.395.627.430,73. A projeção é parte do estudo feito entre 2015 e 2018 pela Fundação Estadual de Planejamento Metropolitano e Regional (Metroplan).

O Plano Metropolitano de Proteção Contra Enchentes (PMPCE) aponta que nas 11 cidades da Bacia do Sinos, 18 mil residências estão em áreas alagáveis atualmente, o que pode atingir 55 mil pessoas na região. As projeções, no entanto, apontam que até 100 mil pessoas podem ser atingidas por cheias.

No dia 10 julho, uma audiência pública foi realizada na Assembleia Legislativa justamente para debater a macrodrenagem da Região Metropolitana, quando a primeira etapa do estudo foi apresentada.

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