Uma área já conhecida mas ainda em crescimento. Essa é uma das características da Agricultura Familiar, setor específico da agricultura que se baseia em produções feitas e geridas em família.
Mais em evidência por conta de Expointer, que traz um pavilhão exclusivo destinado para a exposição de agroindústrias familiares há 25 anos – observando aumento anual no número de participantes -, a agricultura familiar tem se tornado uma segunda opção de fonte de renda e, por vezes, a única escolha de seus adeptos. Grande parte deles, comercializa suas produções em feiras, direto nos mercados ou para empresas maiores do setor, por exemplo.
Subsistência
“Eu diria que a nossa agricultura familiar deixou de ser só para subsistência. Grande parte vem evoluindo, investindo em tecnologia, em máquinas e buscando qualificação. Ela já está produzindo de igual para igual com a empresarial, com as devidas proporções”, avalia o presidente da Federação dos Trabalhadores na Agricultura no Rio Grande do Sul (Fetag-RS), Carlos Joel da Silva.
O dirigente pondera que esse crescimento não é visto apenas no Pavilhão da Agricultura Familiar montada dentro da Expointer, mas também na pecuária familiar, com maior número de famílias optando pela criação de gado de leite, gado de corte, ovinos, entre outros. “Há uma tendência positiva na agricultura e pecuária familiar, que estão avançando”, disse.
Ele também destacou que dentro do setor, o que tem chamado a atenção é a agroindustrialização, como um todo. “Com muitos jovens retornando, muitas famílias investindo. É um setor que vai crescer mais e traz muita expectativa esse pessoal jovem na agroindustrialização.”
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Uma área já conhecida mas ainda em crescimento. Essa é uma das características da Agricultura Familiar, setor específico da agricultura que se baseia em produções feitas e geridas em família.
Mais em evidência por conta de Expointer, que traz um pavilhão exclusivo destinado para a exposição de agroindústrias familiares há 25 anos – observando aumento anual no número de participantes -, a agricultura familiar tem se tornado uma segunda opção de fonte de renda e, por vezes, a única escolha de seus adeptos. Grande parte deles, comercializa suas produções em feiras, direto nos mercados ou para empresas maiores do setor, por exemplo.
Subsistência
“Eu diria que a nossa agricultura familiar deixou de ser só para subsistência. Grande parte vem evoluindo, investindo em tecnologia, em máquinas e buscando qualificação. Ela já está produzindo de igual para igual com a empresarial, com as devidas proporções”, avalia o presidente da Federação dos Trabalhadores na Agricultura no Rio Grande do Sul (Fetag-RS), Carlos Joel da Silva.
O dirigente pondera que esse crescimento não é visto apenas no Pavilhão da Agricultura Familiar montada dentro da Expointer, mas também na pecuária familiar, com maior número de famílias optando pela criação de gado de leite, gado de corte, ovinos, entre outros. “Há uma tendência positiva na agricultura e pecuária familiar, que estão avançando”, disse.
Ele também destacou que dentro do setor, o que tem chamado a atenção é a agroindustrialização, como um todo. “Com muitos jovens retornando, muitas famílias investindo. É um setor que vai crescer mais e traz muita expectativa esse pessoal jovem na agroindustrialização.”
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Mais em evidência por conta de Expointer, que traz um pavilhão exclusivo destinado para a exposição de agroindústrias familiares há 25 anos – observando aumento anual no número de participantes -, a agricultura familiar tem se tornado uma segunda opção de fonte de renda e, por vezes, a única escolha de seus adeptos. Grande parte deles, comercializa suas produções em feiras, direto nos mercados ou para empresas maiores do setor, por exemplo.
Subsistência
“Eu diria que a nossa agricultura familiar deixou de ser só para subsistência. Grande parte vem evoluindo, investindo em tecnologia, em máquinas e buscando qualificação. Ela já está produzindo de igual para igual com a empresarial, com as devidas proporções”, avalia o presidente da Federação dos Trabalhadores na Agricultura no Rio Grande do Sul (Fetag-RS), Carlos Joel da Silva.
O dirigente pondera que esse crescimento não é visto apenas no Pavilhão da Agricultura Familiar montada dentro da Expointer, mas também na pecuária familiar, com maior número de famílias optando pela criação de gado de leite, gado de corte, ovinos, entre outros. “Há uma tendência positiva na agricultura e pecuária familiar, que estão avançando”, disse.
Ele também destacou que dentro do setor, o que tem chamado a atenção é a agroindustrialização, como um todo. “Com muitos jovens retornando, muitas famílias investindo. É um setor que vai crescer mais e traz muita expectativa esse pessoal jovem na agroindustrialização.”
Agricultura urbana também é destaque
Uma área já conhecida mas ainda em crescimento. Essa é uma das características da Agricultura Familiar, setor específico da agricultura que se baseia em produções feitas e geridas em família.
Mais em evidência por conta de Expointer, que traz um pavilhão exclusivo destinado para a exposição de agroindústrias familiares há 25 anos – observando aumento anual no número de participantes -, a agricultura familiar tem se tornado uma segunda opção de fonte de renda e, por vezes, a única escolha de seus adeptos. Grande parte deles, comercializa suas produções em feiras, direto nos mercados ou para empresas maiores do setor, por exemplo.
Subsistência
“Eu diria que a nossa agricultura familiar deixou de ser só para subsistência. Grande parte vem evoluindo, investindo em tecnologia, em máquinas e buscando qualificação. Ela já está produzindo de igual para igual com a empresarial, com as devidas proporções”, avalia o presidente da Federação dos Trabalhadores na Agricultura no Rio Grande do Sul (Fetag-RS), Carlos Joel da Silva.
O dirigente pondera que esse crescimento não é visto apenas no Pavilhão da Agricultura Familiar montada dentro da Expointer, mas também na pecuária familiar, com maior número de famílias optando pela criação de gado de leite, gado de corte, ovinos, entre outros. “Há uma tendência positiva na agricultura e pecuária familiar, que estão avançando”, disse.
Ele também destacou que dentro do setor, o que tem chamado a atenção é a agroindustrialização, como um todo. “Com muitos jovens retornando, muitas famílias investindo. É um setor que vai crescer mais e traz muita expectativa esse pessoal jovem na agroindustrialização.”
Recorde de inscritos no Pavilhão montado na Expointer
Uma área já conhecida mas ainda em crescimento. Essa é uma das características da Agricultura Familiar, setor específico da agricultura que se baseia em produções feitas e geridas em família.
Mais em evidência por conta de Expointer, que traz um pavilhão exclusivo destinado para a exposição de agroindústrias familiares há 25 anos – observando aumento anual no número de participantes -, a agricultura familiar tem se tornado uma segunda opção de fonte de renda e, por vezes, a única escolha de seus adeptos. Grande parte deles, comercializa suas produções em feiras, direto nos mercados ou para empresas maiores do setor, por exemplo.
Subsistência
“Eu diria que a nossa agricultura familiar deixou de ser só para subsistência. Grande parte vem evoluindo, investindo em tecnologia, em máquinas e buscando qualificação. Ela já está produzindo de igual para igual com a empresarial, com as devidas proporções”, avalia o presidente da Federação dos Trabalhadores na Agricultura no Rio Grande do Sul (Fetag-RS), Carlos Joel da Silva.
O dirigente pondera que esse crescimento não é visto apenas no Pavilhão da Agricultura Familiar montada dentro da Expointer, mas também na pecuária familiar, com maior número de famílias optando pela criação de gado de leite, gado de corte, ovinos, entre outros. “Há uma tendência positiva na agricultura e pecuária familiar, que estão avançando”, disse.
Ele também destacou que dentro do setor, o que tem chamado a atenção é a agroindustrialização, como um todo. “Com muitos jovens retornando, muitas famílias investindo. É um setor que vai crescer mais e traz muita expectativa esse pessoal jovem na agroindustrialização.”
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