DESENVOLVIMENTO DA CIDADE
Novo Plano Diretor de Canela começa a ser construído
Equipe da Fundação Luiz Englert vai trabalhar no projeto, que deve ser concluído em 12 meses
Última atualização: 18/10/2023 16:51
Preservação do meio ambiente, promoção da qualidade de vida e garantia de um desenvolvimento sustentável. Esses serão os três eixos centrais que nortearão a construção do novo Plano Diretor de Canela, que, conforme a Prefeitura, será elaborado em conjunto com a comunidade. O documento será instrumento para a política de desenvolvimento da cidade.
O encontro ocorreu no Centro Integrado de Desenvolvimento e Inovação de Canela (Cidica), na presença do diretor administrativo da fundação, Dario Lauro Klein, do secretário de Meio Ambiente Alfredo Schaffer, do prefeito Constantino Orsolin e do promotor de Justiça Max Guazelli, além de servidores, representantes de conselhos municipais, arquitetos e engenheiros.
"Não trabalhamos com regras, normas ou leis que visam somente restringir, mas sim com normativas feitas com o objetivo de estimular aspectos, como qualificação do ambiente natural, social e econômico de uma cidade. Esses aspectos não são mutuamente excludentes, ao contrário, convergem e a arte de fazer o plano é justamente estabelecer os elementos através dos quais essa tríade possa se tornar vetor de qualificação de um município", analisa o Benamy.
Debates e audiências públicas
Preservação do meio ambiente, promoção da qualidade de vida e garantia de um desenvolvimento sustentável. Esses serão os três eixos centrais que nortearão a construção do novo Plano Diretor de Canela, que, conforme a Prefeitura, será elaborado em conjunto com a comunidade. O documento será instrumento para a política de desenvolvimento da cidade.
O encontro ocorreu no Centro Integrado de Desenvolvimento e Inovação de Canela (Cidica), na presença do diretor administrativo da fundação, Dario Lauro Klein, do secretário de Meio Ambiente Alfredo Schaffer, do prefeito Constantino Orsolin e do promotor de Justiça Max Guazelli, além de servidores, representantes de conselhos municipais, arquitetos e engenheiros.
"Não trabalhamos com regras, normas ou leis que visam somente restringir, mas sim com normativas feitas com o objetivo de estimular aspectos, como qualificação do ambiente natural, social e econômico de uma cidade. Esses aspectos não são mutuamente excludentes, ao contrário, convergem e a arte de fazer o plano é justamente estabelecer os elementos através dos quais essa tríade possa se tornar vetor de qualificação de um município", analisa o Benamy.