O jogador Raimundo Nonato, 36 anos, da Agafuc (Associação Gaúcha de Futsal para Cegos) e da Seleção Brasileira de Futebol de Cegos, comemora mais uma conquista no esporte. No último fim de semana, o ala ofensivo/pivô com nome de santo da igreja católica foi responsável pelo gol do hexacampeonato da equipe canoense no campeonato brasileiro.
Natural de Orocó-PE, o camisa 11 da Agafuc, em conjunto com o clube, dedica o título para o ex-presidente da associação, Pedro Antônio Beber, falecido em setembro de 2022. “A conquista veio como uma forma de homenagem para o Beber, que foi essencial para o que a associação é hoje. Ele foi um dos fundadores. Voltar a ganhar o Brasileiro foi emocionante”, conta.
A rotina é intensa. O pernambucano concilia os treinos e viagens com a Agafuc e a seleção brasileira. Nonato está há seis anos na equipe canoense e há 12 anos veste a camisa verde e amarela. “O principal desafio é a saudade da família. Me divido entre os treinamentos em Canoas [com a Agafuc], em São Paulo [com a seleção brasileira] e a família em Orocó-PE. Costumo ficar uma semana em cada lugar”, salienta.
Na seleção brasileira, Nonato joga com a camisa número oito. Ele revela que o ex-jogador de futebol Dunga foi o motivo da escolha. “Ouvia a narração do estilo de jogo dele, como jogava com raça e garra, isso me inspirou a querer ser igual. Quando cheguei na Agafuc, o número oito já tinha dono, então fiquei com o número 11. Não tenho superstição quanto a isso, sou feliz com qualquer número”, explica o jogador.
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Condição médica
O jogador Raimundo Nonato, 36 anos, da Agafuc (Associação Gaúcha de Futsal para Cegos) e da Seleção Brasileira de Futebol de Cegos, comemora mais uma conquista no esporte. No último fim de semana, o ala ofensivo/pivô com nome de santo da igreja católica foi responsável pelo gol do hexacampeonato da equipe canoense no campeonato brasileiro.
Natural de Orocó-PE, o camisa 11 da Agafuc, em conjunto com o clube, dedica o título para o ex-presidente da associação, Pedro Antônio Beber, falecido em setembro de 2022. “A conquista veio como uma forma de homenagem para o Beber, que foi essencial para o que a associação é hoje. Ele foi um dos fundadores. Voltar a ganhar o Brasileiro foi emocionante”, conta.
A rotina é intensa. O pernambucano concilia os treinos e viagens com a Agafuc e a seleção brasileira. Nonato está há seis anos na equipe canoense e há 12 anos veste a camisa verde e amarela. “O principal desafio é a saudade da família. Me divido entre os treinamentos em Canoas [com a Agafuc], em São Paulo [com a seleção brasileira] e a família em Orocó-PE. Costumo ficar uma semana em cada lugar”, salienta.
Na seleção brasileira, Nonato joga com a camisa número oito. Ele revela que o ex-jogador de futebol Dunga foi o motivo da escolha. “Ouvia a narração do estilo de jogo dele, como jogava com raça e garra, isso me inspirou a querer ser igual. Quando cheguei na Agafuc, o número oito já tinha dono, então fiquei com o número 11. Não tenho superstição quanto a isso, sou feliz com qualquer número”, explica o jogador.
Convocações, conquistas e próximos desafios
O jogador Raimundo Nonato, 36 anos, da Agafuc (Associação Gaúcha de Futsal para Cegos) e da Seleção Brasileira de Futebol de Cegos, comemora mais uma conquista no esporte. No último fim de semana, o ala ofensivo/pivô com nome de santo da igreja católica foi responsável pelo gol do hexacampeonato da equipe canoense no campeonato brasileiro.
Natural de Orocó-PE, o camisa 11 da Agafuc, em conjunto com o clube, dedica o título para o ex-presidente da associação, Pedro Antônio Beber, falecido em setembro de 2022. “A conquista veio como uma forma de homenagem para o Beber, que foi essencial para o que a associação é hoje. Ele foi um dos fundadores. Voltar a ganhar o Brasileiro foi emocionante”, conta.
A rotina é intensa. O pernambucano concilia os treinos e viagens com a Agafuc e a seleção brasileira. Nonato está há seis anos na equipe canoense e há 12 anos veste a camisa verde e amarela. “O principal desafio é a saudade da família. Me divido entre os treinamentos em Canoas [com a Agafuc], em São Paulo [com a seleção brasileira] e a família em Orocó-PE. Costumo ficar uma semana em cada lugar”, salienta.
Na seleção brasileira, Nonato joga com a camisa número oito. Ele revela que o ex-jogador de futebol Dunga foi o motivo da escolha. “Ouvia a narração do estilo de jogo dele, como jogava com raça e garra, isso me inspirou a querer ser igual. Quando cheguei na Agafuc, o número oito já tinha dono, então fiquei com o número 11. Não tenho superstição quanto a isso, sou feliz com qualquer número”, explica o jogador.
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