POLÍTICA

"No Parque do Palácio tem muito uma questão politiqueira", diz prefeito de Canela

Constantino solicitou análise jurídica-ambiental de instituto; chefe do Executivo revela que vai processar vereador por falas sobre construção do centro de eventos

Publicado em: 28/07/2023 16:01
Última atualização: 18/10/2023 15:13

Parque do Palácio, política, sucessão. Esses foram alguns dos assuntos abordados pelo prefeito de Canela, Constantino Orsolin, em uma coletiva de imprensa, realizada na tarde da quarta-feira, dia 26.

Representante do Instituto Piracema, Fernanda Medeiros, com o prefeito Constantino Foto: Mônica Pereira/GES-ESPECIAL
Com 11 anos de gestão à frente da Prefeitura de Canela, o prefeito começou falando sobre as polêmicas que envolvem a construção de um centro cultural de convenções e congressos no Parque do Palácio. Entre idas e vindas, o projeto para trocar o terreno do Centro de Feiras, na área central, pela construção do novo equipamento está em tramitação na Câmara de Vereadores. Em rito de urgência, a expectativa é que a votação ocorra na próxima sessão, no dia 7 de agosto.

Constantino voltou a frisar que existe uma lei que determina essa construção, definida quando a área do parque foi doada à Prefeitura pelo governo do Estado.

O centro de eventos precisa estar pronto até 1º de janeiro de 2025. Caso a cláusula não seja cumprida, o terreno volta ao Estado.

Uma das discussões é sobre a questão ambiental do local. A Prefeitura solicitou ao Instituto Piracema para que fizesse um parecer jurídico-ambiental. "Ali no Parque do Palácio tem muito uma questão politiqueira e ano que vem tem eleição", afirma o prefeito. "Me admira quem trabalha com turismo ser contra o projeto", completa.

A análise foi apresentada pela doutora em Direito Fernanda Medeiros. Ela ressalta que a área de cerca de 9 hectares tem uma realidade ambiental já consolidada. "Na parte da frente do terreno, não há praticamente vegetação e a construção não afetaria o ecossistema. Não há nenhum impedimento ambiental para a construção", reforça.

Contudo, o instituto chama a atenção para dois pontos. "No fundo do terreno tem uma parte com água, provavelmente oriunda de uma nascente. Ali temos que ter um zelo porque pode ter fauna vinculada", exemplifica. "Também tem uma área de mata na parte esquerda, que deve ser preservada podendo, inclusive, ter espaço para caminhada, área de educação ambiental, mas mantendo as árvores", pondera.

Melhorias no parque

Parque do Palácio, política, sucessão. Esses foram alguns dos assuntos abordados pelo prefeito de Canela, Constantino Orsolin, em uma coletiva de imprensa, realizada na tarde da quarta-feira, dia 26.

Representante do Instituto Piracema, Fernanda Medeiros, com o prefeito Constantino Foto: Mônica Pereira/GES-ESPECIAL
Com 11 anos de gestão à frente da Prefeitura de Canela, o prefeito começou falando sobre as polêmicas que envolvem a construção de um centro cultural de convenções e congressos no Parque do Palácio. Entre idas e vindas, o projeto para trocar o terreno do Centro de Feiras, na área central, pela construção do novo equipamento está em tramitação na Câmara de Vereadores. Em rito de urgência, a expectativa é que a votação ocorra na próxima sessão, no dia 7 de agosto.

Constantino voltou a frisar que existe uma lei que determina essa construção, definida quando a área do parque foi doada à Prefeitura pelo governo do Estado.

O centro de eventos precisa estar pronto até 1º de janeiro de 2025. Caso a cláusula não seja cumprida, o terreno volta ao Estado.

Uma das discussões é sobre a questão ambiental do local. A Prefeitura solicitou ao Instituto Piracema para que fizesse um parecer jurídico-ambiental. "Ali no Parque do Palácio tem muito uma questão politiqueira e ano que vem tem eleição", afirma o prefeito. "Me admira quem trabalha com turismo ser contra o projeto", completa.

A análise foi apresentada pela doutora em Direito Fernanda Medeiros. Ela ressalta que a área de cerca de 9 hectares tem uma realidade ambiental já consolidada. "Na parte da frente do terreno, não há praticamente vegetação e a construção não afetaria o ecossistema. Não há nenhum impedimento ambiental para a construção", reforça.

Contudo, o instituto chama a atenção para dois pontos. "No fundo do terreno tem uma parte com água, provavelmente oriunda de uma nascente. Ali temos que ter um zelo porque pode ter fauna vinculada", exemplifica. "Também tem uma área de mata na parte esquerda, que deve ser preservada podendo, inclusive, ter espaço para caminhada, área de educação ambiental, mas mantendo as árvores", pondera.

Prefeito diz que vai processar vereador

Parque do Palácio, política, sucessão. Esses foram alguns dos assuntos abordados pelo prefeito de Canela, Constantino Orsolin, em uma coletiva de imprensa, realizada na tarde da quarta-feira, dia 26.

Representante do Instituto Piracema, Fernanda Medeiros, com o prefeito Constantino Foto: Mônica Pereira/GES-ESPECIAL
Com 11 anos de gestão à frente da Prefeitura de Canela, o prefeito começou falando sobre as polêmicas que envolvem a construção de um centro cultural de convenções e congressos no Parque do Palácio. Entre idas e vindas, o projeto para trocar o terreno do Centro de Feiras, na área central, pela construção do novo equipamento está em tramitação na Câmara de Vereadores. Em rito de urgência, a expectativa é que a votação ocorra na próxima sessão, no dia 7 de agosto.

Constantino voltou a frisar que existe uma lei que determina essa construção, definida quando a área do parque foi doada à Prefeitura pelo governo do Estado.

O centro de eventos precisa estar pronto até 1º de janeiro de 2025. Caso a cláusula não seja cumprida, o terreno volta ao Estado.

Uma das discussões é sobre a questão ambiental do local. A Prefeitura solicitou ao Instituto Piracema para que fizesse um parecer jurídico-ambiental. "Ali no Parque do Palácio tem muito uma questão politiqueira e ano que vem tem eleição", afirma o prefeito. "Me admira quem trabalha com turismo ser contra o projeto", completa.

A análise foi apresentada pela doutora em Direito Fernanda Medeiros. Ela ressalta que a área de cerca de 9 hectares tem uma realidade ambiental já consolidada. "Na parte da frente do terreno, não há praticamente vegetação e a construção não afetaria o ecossistema. Não há nenhum impedimento ambiental para a construção", reforça.

Contudo, o instituto chama a atenção para dois pontos. "No fundo do terreno tem uma parte com água, provavelmente oriunda de uma nascente. Ali temos que ter um zelo porque pode ter fauna vinculada", exemplifica. "Também tem uma área de mata na parte esquerda, que deve ser preservada podendo, inclusive, ter espaço para caminhada, área de educação ambiental, mas mantendo as árvores", pondera.

Candidato do MDB em 2024

Parque do Palácio, política, sucessão. Esses foram alguns dos assuntos abordados pelo prefeito de Canela, Constantino Orsolin, em uma coletiva de imprensa, realizada na tarde da quarta-feira, dia 26.

Representante do Instituto Piracema, Fernanda Medeiros, com o prefeito Constantino Foto: Mônica Pereira/GES-ESPECIAL
Com 11 anos de gestão à frente da Prefeitura de Canela, o prefeito começou falando sobre as polêmicas que envolvem a construção de um centro cultural de convenções e congressos no Parque do Palácio. Entre idas e vindas, o projeto para trocar o terreno do Centro de Feiras, na área central, pela construção do novo equipamento está em tramitação na Câmara de Vereadores. Em rito de urgência, a expectativa é que a votação ocorra na próxima sessão, no dia 7 de agosto.

Constantino voltou a frisar que existe uma lei que determina essa construção, definida quando a área do parque foi doada à Prefeitura pelo governo do Estado.

O centro de eventos precisa estar pronto até 1º de janeiro de 2025. Caso a cláusula não seja cumprida, o terreno volta ao Estado.

Uma das discussões é sobre a questão ambiental do local. A Prefeitura solicitou ao Instituto Piracema para que fizesse um parecer jurídico-ambiental. "Ali no Parque do Palácio tem muito uma questão politiqueira e ano que vem tem eleição", afirma o prefeito. "Me admira quem trabalha com turismo ser contra o projeto", completa.

A análise foi apresentada pela doutora em Direito Fernanda Medeiros. Ela ressalta que a área de cerca de 9 hectares tem uma realidade ambiental já consolidada. "Na parte da frente do terreno, não há praticamente vegetação e a construção não afetaria o ecossistema. Não há nenhum impedimento ambiental para a construção", reforça.

Contudo, o instituto chama a atenção para dois pontos. "No fundo do terreno tem uma parte com água, provavelmente oriunda de uma nascente. Ali temos que ter um zelo porque pode ter fauna vinculada", exemplifica. "Também tem uma área de mata na parte esquerda, que deve ser preservada podendo, inclusive, ter espaço para caminhada, área de educação ambiental, mas mantendo as árvores", pondera.

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