O nível do Rio dos Sinos segue subindo em Canoas. Segundo o Escritório de Resiliência Climática (Eclima) e a Defesa Civil de Canoas, a região da Praia do Paquetá é a mais afetada. O último registro feito pelo linígrafo, régua eletrônica que mede o nível das águas, marcava 2,15 metros. Em decorrência do alto volume de água descendo a bacia, o medidor ficou prejudicado por detritos. Até a tarde de quinta-feira (7), o instrumento estava fora de operação.
“No momento, não estamos preocupados com a medição. Nossas equipes estão auxiliando as comunidades ribeirinhas, no Paquetá e na Rua da Barca. A tendência é que as águas continuem subindo até domingo (10). O vento forte está represando a água. O que estamos presenciando é reflexo da chuva de segunda-feira”, avalia o secretário-chefe do Eclima, Aristeu Ismailow.
Conforme a MetSul Meteorologia, o acumulado de chuva para sexta-feira (8) é de 20.3 milímetros, em Canoas. “O que nos preocupa é o pós-chuva, que influencia no nível do rio. As famílias do Paquetá e da Barca estão resistentes em sair das casas. É uma questão cultural deles. Estamos auxiliando com alimentos e água potável”, frisa.
Segundo a Defesa Civil, a maioria dos moradores da região do Paquetá são pescadores.O órgão reitera que muitas famílias construíram as casas mais altas, justamente para evitar alagamentos, e também possuem barcos.
“Entregamos cestas básicas e água mineral, por solicitação dos moradores, principalmente pela dificuldade deles de saírem para fazer aquisição dos mantimentos. Nós também estamos dando esse suporte social, oferecendo a possibilidade de levá-los para um abrigo, caso queiram. Além disso, estamos monitorando para não haver nenhum tipo de necessidade de uma intervenção com maior gravidade para o município”, destacou o secretário adjunto da Defesa Civil de Canoas, Igor Sousa.
Se encontrar algum ponto alagado, ligue para Defesa Civil de Canoas: (51) 3476-3400 e (51) 99322-5764 (24 horas).
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O nível do Rio dos Sinos segue subindo em Canoas. Segundo o Escritório de Resiliência Climática (Eclima) e a Defesa Civil de Canoas, a região da Praia do Paquetá é a mais afetada. O último registro feito pelo linígrafo, régua eletrônica que mede o nível das águas, marcava 2,15 metros. Em decorrência do alto volume de água descendo a bacia, o medidor ficou prejudicado por detritos. Até a tarde de quinta-feira (7), o instrumento estava fora de operação.
“No momento, não estamos preocupados com a medição. Nossas equipes estão auxiliando as comunidades ribeirinhas, no Paquetá e na Rua da Barca. A tendência é que as águas continuem subindo até domingo (10). O vento forte está represando a água. O que estamos presenciando é reflexo da chuva de segunda-feira”, avalia o secretário-chefe do Eclima, Aristeu Ismailow.
Conforme a MetSul Meteorologia, o acumulado de chuva para sexta-feira (8) é de 20.3 milímetros, em Canoas. “O que nos preocupa é o pós-chuva, que influencia no nível do rio. As famílias do Paquetá e da Barca estão resistentes em sair das casas. É uma questão cultural deles. Estamos auxiliando com alimentos e água potável”, frisa.
Segundo a Defesa Civil, a maioria dos moradores da região do Paquetá são pescadores.O órgão reitera que muitas famílias construíram as casas mais altas, justamente para evitar alagamentos, e também possuem barcos.
“Entregamos cestas básicas e água mineral, por solicitação dos moradores, principalmente pela dificuldade deles de saírem para fazer aquisição dos mantimentos. Nós também estamos dando esse suporte social, oferecendo a possibilidade de levá-los para um abrigo, caso queiram. Além disso, estamos monitorando para não haver nenhum tipo de necessidade de uma intervenção com maior gravidade para o município”, destacou o secretário adjunto da Defesa Civil de Canoas, Igor Sousa.
Se encontrar algum ponto alagado, ligue para Defesa Civil de Canoas: (51) 3476-3400 e (51) 99322-5764 (24 horas).
Rede de solidariedade
O nível do Rio dos Sinos segue subindo em Canoas. Segundo o Escritório de Resiliência Climática (Eclima) e a Defesa Civil de Canoas, a região da Praia do Paquetá é a mais afetada. O último registro feito pelo linígrafo, régua eletrônica que mede o nível das águas, marcava 2,15 metros. Em decorrência do alto volume de água descendo a bacia, o medidor ficou prejudicado por detritos. Até a tarde de quinta-feira (7), o instrumento estava fora de operação.
“No momento, não estamos preocupados com a medição. Nossas equipes estão auxiliando as comunidades ribeirinhas, no Paquetá e na Rua da Barca. A tendência é que as águas continuem subindo até domingo (10). O vento forte está represando a água. O que estamos presenciando é reflexo da chuva de segunda-feira”, avalia o secretário-chefe do Eclima, Aristeu Ismailow.
Conforme a MetSul Meteorologia, o acumulado de chuva para sexta-feira (8) é de 20.3 milímetros, em Canoas. “O que nos preocupa é o pós-chuva, que influencia no nível do rio. As famílias do Paquetá e da Barca estão resistentes em sair das casas. É uma questão cultural deles. Estamos auxiliando com alimentos e água potável”, frisa.
Segundo a Defesa Civil, a maioria dos moradores da região do Paquetá são pescadores.O órgão reitera que muitas famílias construíram as casas mais altas, justamente para evitar alagamentos, e também possuem barcos.
“Entregamos cestas básicas e água mineral, por solicitação dos moradores, principalmente pela dificuldade deles de saírem para fazer aquisição dos mantimentos. Nós também estamos dando esse suporte social, oferecendo a possibilidade de levá-los para um abrigo, caso queiram. Além disso, estamos monitorando para não haver nenhum tipo de necessidade de uma intervenção com maior gravidade para o município”, destacou o secretário adjunto da Defesa Civil de Canoas, Igor Sousa.
Se encontrar algum ponto alagado, ligue para Defesa Civil de Canoas: (51) 3476-3400 e (51) 99322-5764 (24 horas).