O caso do apresentador Fausto Silva, que recentemente precisou passar por um transplante de coração, jogou luz a um tema ainda rodeado de mitos e desinformação no País: a doação de órgãos. Diagnosticado com insuficiência cardíaca, Fausto era o segundo na lista de espera por um coração em São Paulo e hoje celebra a oportunidade de permanecer vivo graças à generosidade da família de um homem de 35 anos, que morreu após sofrer um AVC.
Histórias como esta, de vidas que se renovam a cada uma transformada com a morte, só não são mais comuns devido à falta de conhecimento de muitas pessoas. No Rio Grande do Sul, de janeiro a julho de 2023, de 474 notificações de mortes encefálicas registradas, apenas 164 se tornaram doações efetivas. Dentre as causas para a não efetivação da doação, segundo dados da Central de Transplantes do Rio Grande do Sul, a negativa familiar aparece no topo da lista, em 138 casos.
Já entre os motivos para o não consentimento familiar, na maioria dos casos, em 59 deles, aparece o fato de o familiar falecido não ter manifestado em vida a vontade de ser um doador, seguido do fato de o familiar ser contrário à doação, em 26 dos casos, a demora na entrega do corpo, em 21 dos casos, e a integridade do corpo, em 11 casos.
Em São Leopoldo, desde 2013 o Hospital Centenário realiza a captação de órgãos. Antes disso, no entanto, a Comissão Intra-Hospitalar de Doação de Órgãos e Tecidos (CIHDOT), já identificava os potenciais doadores, abria o protocolo de morte encefálica e após o aceite da família o paciente era transferido para a Santa Casa para a realização da captação.
“Diariamente realizamos busca ativa no hospital à procura de potenciais doadores de órgãos. Nos casos em que todos os pré-requisitos estão de acordo, entramos em contato com a nossa OPO (Organização a Procura de órgãos) que nos apoia e com a Central de Transplantes do Estado”, explica a coordenadora da comissão, a enfermeira Fernanda Estrella.
“Após o aceite da família, exames do paciente são coletados e a lista de espera é analisada avaliando os pacientes compatíveis. Somente após isso tudo que sabemos quais as equipes que estarão chegando ao HC para a captação dos Órgãos. Dependendo onde o paciente que necessita do órgão faz o seu acompanhamento ou está internado é que os órgãos são encaminhados.”
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Abordagem
O caso do apresentador Fausto Silva, que recentemente precisou passar por um transplante de coração, jogou luz a um tema ainda rodeado de mitos e desinformação no País: a doação de órgãos. Diagnosticado com insuficiência cardíaca, Fausto era o segundo na lista de espera por um coração em São Paulo e hoje celebra a oportunidade de permanecer vivo graças à generosidade da família de um homem de 35 anos, que morreu após sofrer um AVC.
Histórias como esta, de vidas que se renovam a cada uma transformada com a morte, só não são mais comuns devido à falta de conhecimento de muitas pessoas. No Rio Grande do Sul, de janeiro a julho de 2023, de 474 notificações de mortes encefálicas registradas, apenas 164 se tornaram doações efetivas. Dentre as causas para a não efetivação da doação, segundo dados da Central de Transplantes do Rio Grande do Sul, a negativa familiar aparece no topo da lista, em 138 casos.
Já entre os motivos para o não consentimento familiar, na maioria dos casos, em 59 deles, aparece o fato de o familiar falecido não ter manifestado em vida a vontade de ser um doador, seguido do fato de o familiar ser contrário à doação, em 26 dos casos, a demora na entrega do corpo, em 21 dos casos, e a integridade do corpo, em 11 casos.
Em São Leopoldo, desde 2013 o Hospital Centenário realiza a captação de órgãos. Antes disso, no entanto, a Comissão Intra-Hospitalar de Doação de Órgãos e Tecidos (CIHDOT), já identificava os potenciais doadores, abria o protocolo de morte encefálica e após o aceite da família o paciente era transferido para a Santa Casa para a realização da captação.
“Diariamente realizamos busca ativa no hospital à procura de potenciais doadores de órgãos. Nos casos em que todos os pré-requisitos estão de acordo, entramos em contato com a nossa OPO (Organização a Procura de órgãos) que nos apoia e com a Central de Transplantes do Estado”, explica a coordenadora da comissão, a enfermeira Fernanda Estrella.
“Após o aceite da família, exames do paciente são coletados e a lista de espera é analisada avaliando os pacientes compatíveis. Somente após isso tudo que sabemos quais as equipes que estarão chegando ao HC para a captação dos Órgãos. Dependendo onde o paciente que necessita do órgão faz o seu acompanhamento ou está internado é que os órgãos são encaminhados.”
Hospital Getúlio Vargas também realiza a captação
O caso do apresentador Fausto Silva, que recentemente precisou passar por um transplante de coração, jogou luz a um tema ainda rodeado de mitos e desinformação no País: a doação de órgãos. Diagnosticado com insuficiência cardíaca, Fausto era o segundo na lista de espera por um coração em São Paulo e hoje celebra a oportunidade de permanecer vivo graças à generosidade da família de um homem de 35 anos, que morreu após sofrer um AVC.
Histórias como esta, de vidas que se renovam a cada uma transformada com a morte, só não são mais comuns devido à falta de conhecimento de muitas pessoas. No Rio Grande do Sul, de janeiro a julho de 2023, de 474 notificações de mortes encefálicas registradas, apenas 164 se tornaram doações efetivas. Dentre as causas para a não efetivação da doação, segundo dados da Central de Transplantes do Rio Grande do Sul, a negativa familiar aparece no topo da lista, em 138 casos.
Já entre os motivos para o não consentimento familiar, na maioria dos casos, em 59 deles, aparece o fato de o familiar falecido não ter manifestado em vida a vontade de ser um doador, seguido do fato de o familiar ser contrário à doação, em 26 dos casos, a demora na entrega do corpo, em 21 dos casos, e a integridade do corpo, em 11 casos.
Em São Leopoldo, desde 2013 o Hospital Centenário realiza a captação de órgãos. Antes disso, no entanto, a Comissão Intra-Hospitalar de Doação de Órgãos e Tecidos (CIHDOT), já identificava os potenciais doadores, abria o protocolo de morte encefálica e após o aceite da família o paciente era transferido para a Santa Casa para a realização da captação.
“Diariamente realizamos busca ativa no hospital à procura de potenciais doadores de órgãos. Nos casos em que todos os pré-requisitos estão de acordo, entramos em contato com a nossa OPO (Organização a Procura de órgãos) que nos apoia e com a Central de Transplantes do Estado”, explica a coordenadora da comissão, a enfermeira Fernanda Estrella.
“Após o aceite da família, exames do paciente são coletados e a lista de espera é analisada avaliando os pacientes compatíveis. Somente após isso tudo que sabemos quais as equipes que estarão chegando ao HC para a captação dos Órgãos. Dependendo onde o paciente que necessita do órgão faz o seu acompanhamento ou está internado é que os órgãos são encaminhados.”
"Queremos honrar estas pessoas que vivem hoje com a gente"
O caso do apresentador Fausto Silva, que recentemente precisou passar por um transplante de coração, jogou luz a um tema ainda rodeado de mitos e desinformação no País: a doação de órgãos. Diagnosticado com insuficiência cardíaca, Fausto era o segundo na lista de espera por um coração em São Paulo e hoje celebra a oportunidade de permanecer vivo graças à generosidade da família de um homem de 35 anos, que morreu após sofrer um AVC.
Histórias como esta, de vidas que se renovam a cada uma transformada com a morte, só não são mais comuns devido à falta de conhecimento de muitas pessoas. No Rio Grande do Sul, de janeiro a julho de 2023, de 474 notificações de mortes encefálicas registradas, apenas 164 se tornaram doações efetivas. Dentre as causas para a não efetivação da doação, segundo dados da Central de Transplantes do Rio Grande do Sul, a negativa familiar aparece no topo da lista, em 138 casos.
Já entre os motivos para o não consentimento familiar, na maioria dos casos, em 59 deles, aparece o fato de o familiar falecido não ter manifestado em vida a vontade de ser um doador, seguido do fato de o familiar ser contrário à doação, em 26 dos casos, a demora na entrega do corpo, em 21 dos casos, e a integridade do corpo, em 11 casos.
Em São Leopoldo, desde 2013 o Hospital Centenário realiza a captação de órgãos. Antes disso, no entanto, a Comissão Intra-Hospitalar de Doação de Órgãos e Tecidos (CIHDOT), já identificava os potenciais doadores, abria o protocolo de morte encefálica e após o aceite da família o paciente era transferido para a Santa Casa para a realização da captação.
“Diariamente realizamos busca ativa no hospital à procura de potenciais doadores de órgãos. Nos casos em que todos os pré-requisitos estão de acordo, entramos em contato com a nossa OPO (Organização a Procura de órgãos) que nos apoia e com a Central de Transplantes do Estado”, explica a coordenadora da comissão, a enfermeira Fernanda Estrella.
“Após o aceite da família, exames do paciente são coletados e a lista de espera é analisada avaliando os pacientes compatíveis. Somente após isso tudo que sabemos quais as equipes que estarão chegando ao HC para a captação dos Órgãos. Dependendo onde o paciente que necessita do órgão faz o seu acompanhamento ou está internado é que os órgãos são encaminhados.”
Rins e córneas lideram a lista de espera no Estado
O caso do apresentador Fausto Silva, que recentemente precisou passar por um transplante de coração, jogou luz a um tema ainda rodeado de mitos e desinformação no País: a doação de órgãos. Diagnosticado com insuficiência cardíaca, Fausto era o segundo na lista de espera por um coração em São Paulo e hoje celebra a oportunidade de permanecer vivo graças à generosidade da família de um homem de 35 anos, que morreu após sofrer um AVC.
Histórias como esta, de vidas que se renovam a cada uma transformada com a morte, só não são mais comuns devido à falta de conhecimento de muitas pessoas. No Rio Grande do Sul, de janeiro a julho de 2023, de 474 notificações de mortes encefálicas registradas, apenas 164 se tornaram doações efetivas. Dentre as causas para a não efetivação da doação, segundo dados da Central de Transplantes do Rio Grande do Sul, a negativa familiar aparece no topo da lista, em 138 casos.
Já entre os motivos para o não consentimento familiar, na maioria dos casos, em 59 deles, aparece o fato de o familiar falecido não ter manifestado em vida a vontade de ser um doador, seguido do fato de o familiar ser contrário à doação, em 26 dos casos, a demora na entrega do corpo, em 21 dos casos, e a integridade do corpo, em 11 casos.
Em São Leopoldo, desde 2013 o Hospital Centenário realiza a captação de órgãos. Antes disso, no entanto, a Comissão Intra-Hospitalar de Doação de Órgãos e Tecidos (CIHDOT), já identificava os potenciais doadores, abria o protocolo de morte encefálica e após o aceite da família o paciente era transferido para a Santa Casa para a realização da captação.
“Diariamente realizamos busca ativa no hospital à procura de potenciais doadores de órgãos. Nos casos em que todos os pré-requisitos estão de acordo, entramos em contato com a nossa OPO (Organização a Procura de órgãos) que nos apoia e com a Central de Transplantes do Estado”, explica a coordenadora da comissão, a enfermeira Fernanda Estrella.
“Após o aceite da família, exames do paciente são coletados e a lista de espera é analisada avaliando os pacientes compatíveis. Somente após isso tudo que sabemos quais as equipes que estarão chegando ao HC para a captação dos Órgãos. Dependendo onde o paciente que necessita do órgão faz o seu acompanhamento ou está internado é que os órgãos são encaminhados.”
Programação especial no Hospital Centenário pelo Setembro Verde
O caso do apresentador Fausto Silva, que recentemente precisou passar por um transplante de coração, jogou luz a um tema ainda rodeado de mitos e desinformação no País: a doação de órgãos. Diagnosticado com insuficiência cardíaca, Fausto era o segundo na lista de espera por um coração em São Paulo e hoje celebra a oportunidade de permanecer vivo graças à generosidade da família de um homem de 35 anos, que morreu após sofrer um AVC.
Histórias como esta, de vidas que se renovam a cada uma transformada com a morte, só não são mais comuns devido à falta de conhecimento de muitas pessoas. No Rio Grande do Sul, de janeiro a julho de 2023, de 474 notificações de mortes encefálicas registradas, apenas 164 se tornaram doações efetivas. Dentre as causas para a não efetivação da doação, segundo dados da Central de Transplantes do Rio Grande do Sul, a negativa familiar aparece no topo da lista, em 138 casos.
Já entre os motivos para o não consentimento familiar, na maioria dos casos, em 59 deles, aparece o fato de o familiar falecido não ter manifestado em vida a vontade de ser um doador, seguido do fato de o familiar ser contrário à doação, em 26 dos casos, a demora na entrega do corpo, em 21 dos casos, e a integridade do corpo, em 11 casos.
Em São Leopoldo, desde 2013 o Hospital Centenário realiza a captação de órgãos. Antes disso, no entanto, a Comissão Intra-Hospitalar de Doação de Órgãos e Tecidos (CIHDOT), já identificava os potenciais doadores, abria o protocolo de morte encefálica e após o aceite da família o paciente era transferido para a Santa Casa para a realização da captação.
“Diariamente realizamos busca ativa no hospital à procura de potenciais doadores de órgãos. Nos casos em que todos os pré-requisitos estão de acordo, entramos em contato com a nossa OPO (Organização a Procura de órgãos) que nos apoia e com a Central de Transplantes do Estado”, explica a coordenadora da comissão, a enfermeira Fernanda Estrella.
“Após o aceite da família, exames do paciente são coletados e a lista de espera é analisada avaliando os pacientes compatíveis. Somente após isso tudo que sabemos quais as equipes que estarão chegando ao HC para a captação dos Órgãos. Dependendo onde o paciente que necessita do órgão faz o seu acompanhamento ou está internado é que os órgãos são encaminhados.”