Apelidado de “trecho da morte”, o intervalo da BR-116 entre Novo Hamburgo e Dois Irmãos já contabiliza dez mortes só este ano e alarma moradores, que chegam a comparar o trânsito do local com uma guerra. A décima morte foi sábado – um dia depois que uma comissão se reuniu perto do local, entre Novo Hamburgo e Estância Velha, para reivindicar melhorias.
A décima fatalidade do trecho da rodovia foi o motociclista Cristofer Rafael Marques da Silva, de 28 anos. Morador de Capela de Santana, Cristofer morreu após colidir com um carro na altura de Estância Velha, por volta das 15h40 de sábado.
A colisão envolveu a Kawasaki Z 300 tripulada por Cristofer e um Chrysler PT Cruiser. Ele chegou a ser atendido pelo Corpo de Bombeiros de Estância e levado ao Hospital Getúlio Vargas, mas não resistiu.
Números trágicos
Em seis meses, 2023 já registrou dez mortes no trecho. De fevereiro a julho, somente o mês de abril não teve registro de acidentes fatais. O número gritante e a estatística que assusta têm mobilizado a sociedade civil e políticos da região.
Na manhã desta sexta-feira, vereadores hamburguenses da Comissão Especial de Acompanhamento dos Estudos, Projetos e Obras na BR-116 estiveram no ponto da rodovia que dá acesso ao bairro Roselândia para vistoriar o local e ouvir a comunidade.
Os representantes do legislativo municipal aguardam por uma reunião com o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit). “Nós já deliberamos nesta comissão um pedido de reunião com o Dnit para que eles nos apresente todas as obras previstas nesse trecho. As obras que já têm contratos e o que ainda está em estudos”, afirmou o presidente da comissão, o vereador Enio Brizola (PT).
Junto com o grupo, estavam os moradores Florosvaldo Junior, 42, do bairro Roselândia, em Novo Hamburgo, e Luiz Souza, 57, do Rincão Gaúcho, em Estância Velha. Junior define o trecho como um “campo de guerra todos os dias” e relata que há muito tempo os acidentes são recorrentes. Junior era vizinho de Marcos Evaristo dos Santos, 42 anos, uma das vítimas fatais do trecho. “Eu não quero mais estar sepultando vizinho meu por causa de acidente.”
Colaboraram: Eduardo Amaral e Juliana Nunes
LEIA TAMBÉM
Movimentação política
Apelidado de “trecho da morte”, o intervalo da BR-116 entre Novo Hamburgo e Dois Irmãos já contabiliza dez mortes só este ano e alarma moradores, que chegam a comparar o trânsito do local com uma guerra. A décima morte foi sábado – um dia depois que uma comissão se reuniu perto do local, entre Novo Hamburgo e Estância Velha, para reivindicar melhorias.
A décima fatalidade do trecho da rodovia foi o motociclista Cristofer Rafael Marques da Silva, de 28 anos. Morador de Capela de Santana, Cristofer morreu após colidir com um carro na altura de Estância Velha, por volta das 15h40 de sábado.
A colisão envolveu a Kawasaki Z 300 tripulada por Cristofer e um Chrysler PT Cruiser. Ele chegou a ser atendido pelo Corpo de Bombeiros de Estância e levado ao Hospital Getúlio Vargas, mas não resistiu.
Números trágicos
Em seis meses, 2023 já registrou dez mortes no trecho. De fevereiro a julho, somente o mês de abril não teve registro de acidentes fatais. O número gritante e a estatística que assusta têm mobilizado a sociedade civil e políticos da região.
Na manhã desta sexta-feira, vereadores hamburguenses da Comissão Especial de Acompanhamento dos Estudos, Projetos e Obras na BR-116 estiveram no ponto da rodovia que dá acesso ao bairro Roselândia para vistoriar o local e ouvir a comunidade.
Os representantes do legislativo municipal aguardam por uma reunião com o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit). “Nós já deliberamos nesta comissão um pedido de reunião com o Dnit para que eles nos apresente todas as obras previstas nesse trecho. As obras que já têm contratos e o que ainda está em estudos”, afirmou o presidente da comissão, o vereador Enio Brizola (PT).
Junto com o grupo, estavam os moradores Florosvaldo Junior, 42, do bairro Roselândia, em Novo Hamburgo, e Luiz Souza, 57, do Rincão Gaúcho, em Estância Velha. Junior define o trecho como um “campo de guerra todos os dias” e relata que há muito tempo os acidentes são recorrentes. Junior era vizinho de Marcos Evaristo dos Santos, 42 anos, uma das vítimas fatais do trecho. “Eu não quero mais estar sepultando vizinho meu por causa de acidente.”
Colaboraram: Eduardo Amaral e Juliana Nunes
Nota do Dnit
Apelidado de “trecho da morte”, o intervalo da BR-116 entre Novo Hamburgo e Dois Irmãos já contabiliza dez mortes só este ano e alarma moradores, que chegam a comparar o trânsito do local com uma guerra. A décima morte foi sábado – um dia depois que uma comissão se reuniu perto do local, entre Novo Hamburgo e Estância Velha, para reivindicar melhorias.
A décima fatalidade do trecho da rodovia foi o motociclista Cristofer Rafael Marques da Silva, de 28 anos. Morador de Capela de Santana, Cristofer morreu após colidir com um carro na altura de Estância Velha, por volta das 15h40 de sábado.
A colisão envolveu a Kawasaki Z 300 tripulada por Cristofer e um Chrysler PT Cruiser. Ele chegou a ser atendido pelo Corpo de Bombeiros de Estância e levado ao Hospital Getúlio Vargas, mas não resistiu.
Números trágicos
Em seis meses, 2023 já registrou dez mortes no trecho. De fevereiro a julho, somente o mês de abril não teve registro de acidentes fatais. O número gritante e a estatística que assusta têm mobilizado a sociedade civil e políticos da região.
Na manhã desta sexta-feira, vereadores hamburguenses da Comissão Especial de Acompanhamento dos Estudos, Projetos e Obras na BR-116 estiveram no ponto da rodovia que dá acesso ao bairro Roselândia para vistoriar o local e ouvir a comunidade.
Os representantes do legislativo municipal aguardam por uma reunião com o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit). “Nós já deliberamos nesta comissão um pedido de reunião com o Dnit para que eles nos apresente todas as obras previstas nesse trecho. As obras que já têm contratos e o que ainda está em estudos”, afirmou o presidente da comissão, o vereador Enio Brizola (PT).
Junto com o grupo, estavam os moradores Florosvaldo Junior, 42, do bairro Roselândia, em Novo Hamburgo, e Luiz Souza, 57, do Rincão Gaúcho, em Estância Velha. Junior define o trecho como um “campo de guerra todos os dias” e relata que há muito tempo os acidentes são recorrentes. Junior era vizinho de Marcos Evaristo dos Santos, 42 anos, uma das vítimas fatais do trecho. “Eu não quero mais estar sepultando vizinho meu por causa de acidente.”
Colaboraram: Eduardo Amaral e Juliana Nunes
O ponto crítico no Vale do Sinos
Apelidado de “trecho da morte”, o intervalo da BR-116 entre Novo Hamburgo e Dois Irmãos já contabiliza dez mortes só este ano e alarma moradores, que chegam a comparar o trânsito do local com uma guerra. A décima morte foi sábado – um dia depois que uma comissão se reuniu perto do local, entre Novo Hamburgo e Estância Velha, para reivindicar melhorias.
A décima fatalidade do trecho da rodovia foi o motociclista Cristofer Rafael Marques da Silva, de 28 anos. Morador de Capela de Santana, Cristofer morreu após colidir com um carro na altura de Estância Velha, por volta das 15h40 de sábado.
A colisão envolveu a Kawasaki Z 300 tripulada por Cristofer e um Chrysler PT Cruiser. Ele chegou a ser atendido pelo Corpo de Bombeiros de Estância e levado ao Hospital Getúlio Vargas, mas não resistiu.
Números trágicos
Em seis meses, 2023 já registrou dez mortes no trecho. De fevereiro a julho, somente o mês de abril não teve registro de acidentes fatais. O número gritante e a estatística que assusta têm mobilizado a sociedade civil e políticos da região.
Na manhã desta sexta-feira, vereadores hamburguenses da Comissão Especial de Acompanhamento dos Estudos, Projetos e Obras na BR-116 estiveram no ponto da rodovia que dá acesso ao bairro Roselândia para vistoriar o local e ouvir a comunidade.
Os representantes do legislativo municipal aguardam por uma reunião com o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit). “Nós já deliberamos nesta comissão um pedido de reunião com o Dnit para que eles nos apresente todas as obras previstas nesse trecho. As obras que já têm contratos e o que ainda está em estudos”, afirmou o presidente da comissão, o vereador Enio Brizola (PT).
Junto com o grupo, estavam os moradores Florosvaldo Junior, 42, do bairro Roselândia, em Novo Hamburgo, e Luiz Souza, 57, do Rincão Gaúcho, em Estância Velha. Junior define o trecho como um “campo de guerra todos os dias” e relata que há muito tempo os acidentes são recorrentes. Junior era vizinho de Marcos Evaristo dos Santos, 42 anos, uma das vítimas fatais do trecho. “Eu não quero mais estar sepultando vizinho meu por causa de acidente.”
Colaboraram: Eduardo Amaral e Juliana Nunes
"Não sei se meus filhos vão chegar vivos em casa"
Apelidado de “trecho da morte”, o intervalo da BR-116 entre Novo Hamburgo e Dois Irmãos já contabiliza dez mortes só este ano e alarma moradores, que chegam a comparar o trânsito do local com uma guerra. A décima morte foi sábado – um dia depois que uma comissão se reuniu perto do local, entre Novo Hamburgo e Estância Velha, para reivindicar melhorias.
A décima fatalidade do trecho da rodovia foi o motociclista Cristofer Rafael Marques da Silva, de 28 anos. Morador de Capela de Santana, Cristofer morreu após colidir com um carro na altura de Estância Velha, por volta das 15h40 de sábado.
A colisão envolveu a Kawasaki Z 300 tripulada por Cristofer e um Chrysler PT Cruiser. Ele chegou a ser atendido pelo Corpo de Bombeiros de Estância e levado ao Hospital Getúlio Vargas, mas não resistiu.
Números trágicos
Em seis meses, 2023 já registrou dez mortes no trecho. De fevereiro a julho, somente o mês de abril não teve registro de acidentes fatais. O número gritante e a estatística que assusta têm mobilizado a sociedade civil e políticos da região.
Na manhã desta sexta-feira, vereadores hamburguenses da Comissão Especial de Acompanhamento dos Estudos, Projetos e Obras na BR-116 estiveram no ponto da rodovia que dá acesso ao bairro Roselândia para vistoriar o local e ouvir a comunidade.
Os representantes do legislativo municipal aguardam por uma reunião com o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit). “Nós já deliberamos nesta comissão um pedido de reunião com o Dnit para que eles nos apresente todas as obras previstas nesse trecho. As obras que já têm contratos e o que ainda está em estudos”, afirmou o presidente da comissão, o vereador Enio Brizola (PT).
Junto com o grupo, estavam os moradores Florosvaldo Junior, 42, do bairro Roselândia, em Novo Hamburgo, e Luiz Souza, 57, do Rincão Gaúcho, em Estância Velha. Junior define o trecho como um “campo de guerra todos os dias” e relata que há muito tempo os acidentes são recorrentes. Junior era vizinho de Marcos Evaristo dos Santos, 42 anos, uma das vítimas fatais do trecho. “Eu não quero mais estar sepultando vizinho meu por causa de acidente.”
Colaboraram: Eduardo Amaral e Juliana Nunes
- Categorias
- Tags