Agosto tem sido de muitas realizações para o curso de Medicina Veterinária da Universidade Feevale. Depois de cinco anos, o curso terá sua primeira formatura nesta sexta-feira (25), às 19h30, no Teatro Feevale. A série de conquistas se tornou ainda maior com o serviço de oncologia que passou a ser ofertado pelo Hospital Veterinário Feevale (Hovet), localizado em Campo Bom.
Foto: Júlia Taube/GES Especial
Ao todo, 11 alunos passarão de acadêmicos a médicos veterinários. Dentre eles, o formando José Luiz Ávila Terra, de 40 anos. Ele conta que a profissão sempre foi o seu desejo e, agora, passa a ser um sonho realizado.
Dentre as aulas práticas e teóricas, a relação com o Hovet esteve presente na vida dos alunos. Foi no espaço que muitos tiveram a vivência prática com os animais, sob o cuidado dos professores.
Conforme o coordenador do curso, Matheus Nunes Weber, além de ser a primeira turma a colar grau, foi também a primeira turma de estagiários curriculares a atuarem no hospital escola. Terra foi um destes estudantes e hoje é contratado do hospital. “Fica um marco por ser a primeira turma. A gente ajudou a construir o curso”, diz ele.Moradora de Lomba Grande, Bruna Jaqueline Scherer, 32, também faz parte da turma de formandos. Ela, assim como Terra, é funcionária do Hospital Veterinário e conta que vai se dedicar à área clínica de animais pequenos. “Fui a segunda aluna a entrar no Hovet”, relembra.
Natural de Santo Antônio das Missões, Terra é morador de Campo Bom. O formando conta que a intenção é continuar atuando na região, voltado aos animais de grande porte. “Eu já me inscrevi para o mestrado e também para a pós-graduação em clínica e cirurgia de equinos”, revela sobre a especialização que optou.
Segundo o coordenador, esse também é o desejo da maioria dos formandos. “O que é bom, porque a nossa região tem bastante demanda por serviços. A ideia é especializar essa questão, oferecer profissionais prontos para o mercado, capacitados e competitivos, de qualidade para sanar qualquer necessidade da região.”
Fundado em 2018, o curso de Medicina Veterinária recebeu, em 2022, nota cinco – máxima – no Ministério da Educação.
Foto: Júlia Taube/GES Especial
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Foto: Júlia Taube/GES Especial
Ao todo, 11 alunos passarão de acadêmicos a médicos veterinários. Dentre eles, o formando José Luiz Ávila Terra, de 40 anos. Ele conta que a profissão sempre foi o seu desejo e, agora, passa a ser um sonho realizado.
Dentre as aulas práticas e teóricas, a relação com o Hovet esteve presente na vida dos alunos. Foi no espaço que muitos tiveram a vivência prática com os animais, sob o cuidado dos professores.
Conforme o coordenador do curso, Matheus Nunes Weber, além de ser a primeira turma a colar grau, foi também a primeira turma de estagiários curriculares a atuarem no hospital escola. Terra foi um destes estudantes e hoje é contratado do hospital. “Fica um marco por ser a primeira turma. A gente ajudou a construir o curso”, diz ele.Moradora de Lomba Grande, Bruna Jaqueline Scherer, 32, também faz parte da turma de formandos. Ela, assim como Terra, é funcionária do Hospital Veterinário e conta que vai se dedicar à área clínica de animais pequenos. “Fui a segunda aluna a entrar no Hovet”, relembra.
Natural de Santo Antônio das Missões, Terra é morador de Campo Bom. O formando conta que a intenção é continuar atuando na região, voltado aos animais de grande porte. “Eu já me inscrevi para o mestrado e também para a pós-graduação em clínica e cirurgia de equinos”, revela sobre a especialização que optou.
Segundo o coordenador, esse também é o desejo da maioria dos formandos. “O que é bom, porque a nossa região tem bastante demanda por serviços. A ideia é especializar essa questão, oferecer profissionais prontos para o mercado, capacitados e competitivos, de qualidade para sanar qualquer necessidade da região.”
Fundado em 2018, o curso de Medicina Veterinária recebeu, em 2022, nota cinco – máxima – no Ministério da Educação.
Foto: Júlia Taube/GES Especial
Oncologia a animais é oferecida
Agosto tem sido de muitas realizações para o curso de Medicina Veterinária da Universidade Feevale. Depois de cinco anos, o curso terá sua primeira formatura nesta sexta-feira (25), às 19h30, no Teatro Feevale. A série de conquistas se tornou ainda maior com o serviço de oncologia que passou a ser ofertado pelo Hospital Veterinário Feevale (Hovet), localizado em Campo Bom.
Foto: Júlia Taube/GES Especial
Ao todo, 11 alunos passarão de acadêmicos a médicos veterinários. Dentre eles, o formando José Luiz Ávila Terra, de 40 anos. Ele conta que a profissão sempre foi o seu desejo e, agora, passa a ser um sonho realizado.
Dentre as aulas práticas e teóricas, a relação com o Hovet esteve presente na vida dos alunos. Foi no espaço que muitos tiveram a vivência prática com os animais, sob o cuidado dos professores.
Conforme o coordenador do curso, Matheus Nunes Weber, além de ser a primeira turma a colar grau, foi também a primeira turma de estagiários curriculares a atuarem no hospital escola. Terra foi um destes estudantes e hoje é contratado do hospital. “Fica um marco por ser a primeira turma. A gente ajudou a construir o curso”, diz ele.Moradora de Lomba Grande, Bruna Jaqueline Scherer, 32, também faz parte da turma de formandos. Ela, assim como Terra, é funcionária do Hospital Veterinário e conta que vai se dedicar à área clínica de animais pequenos. “Fui a segunda aluna a entrar no Hovet”, relembra.
Natural de Santo Antônio das Missões, Terra é morador de Campo Bom. O formando conta que a intenção é continuar atuando na região, voltado aos animais de grande porte. “Eu já me inscrevi para o mestrado e também para a pós-graduação em clínica e cirurgia de equinos”, revela sobre a especialização que optou.
Segundo o coordenador, esse também é o desejo da maioria dos formandos. “O que é bom, porque a nossa região tem bastante demanda por serviços. A ideia é especializar essa questão, oferecer profissionais prontos para o mercado, capacitados e competitivos, de qualidade para sanar qualquer necessidade da região.”
Fundado em 2018, o curso de Medicina Veterinária recebeu, em 2022, nota cinco – máxima – no Ministério da Educação.
Foto: Júlia Taube/GES Especial