SEGURANÇA

Líder de facção do Vale do Sinos foge menos de duas semanas após ir para "prisão domiciliar humanitária"

Marizan de Freitas, o Maria, 35 anos, é considerado um criminoso de alta periculosidade pelas autoridades e já teve passagem por penitenciária federal

Publicado em: 28/07/2023 20:41
Última atualização: 17/10/2023 17:17

Uma "prisão domiciliar humanitária" com prazo de 60 dias terminou em menos de duas semanas para Marizan de Freitas, o Maria, 35 anos, considerado um dos líderes da facção Os Manos, do Vale do Sinos. Ele recebeu o benefício da Justiça no dia 14 de julho deste ano para realizar uma cirurgia no último dia 18 e estava em Capão da Canoa, no litoral norte, de onde fugiu nesta semana. 


Marizan de Freitas Foto: Reprodução/Arquivo

Devido a sua periculosidade, Freitas chegou a ser levado para uma penitenciária federal em março de 2020. A transferência dele e de outros 17 detentos foi feita em uma megaoperação. Na época, o destino não foi divulgado pelas autoridades. Ele foi trazido de volta para o Rio Grande do Sul e, atualmente, estava na Penitenciária de Alta Segurança de Charqueadas (Pasc).

Condenado pelos crimes de tráfico de drogas e tentativa de homicídio, Freitas soma 38 anos e três meses de pena. Do total, ele cumpriu cerca de um terço e deveria ficar preso até o ano de 2051. 

Principal foragido do RS foi capturado esta semana no Pará

Uma "prisão domiciliar humanitária" com prazo de 60 dias terminou em menos de duas semanas para Marizan de Freitas, o Maria, 35 anos, considerado um dos líderes da facção Os Manos, do Vale do Sinos. Ele recebeu o benefício da Justiça no dia 14 de julho deste ano para realizar uma cirurgia no último dia 18 e estava em Capão da Canoa, no litoral norte, de onde fugiu nesta semana. 


Marizan de Freitas Foto: Reprodução/Arquivo

Devido a sua periculosidade, Freitas chegou a ser levado para uma penitenciária federal em março de 2020. A transferência dele e de outros 17 detentos foi feita em uma megaoperação. Na época, o destino não foi divulgado pelas autoridades. Ele foi trazido de volta para o Rio Grande do Sul e, atualmente, estava na Penitenciária de Alta Segurança de Charqueadas (Pasc).

Condenado pelos crimes de tráfico de drogas e tentativa de homicídio, Freitas soma 38 anos e três meses de pena. Do total, ele cumpriu cerca de um terço e deveria ficar preso até o ano de 2051. 

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